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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

El Príncipe de los piratas: una aventura muy visual en el mar

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Por Eva Nicasio El escritor gallego Edmundo Díaz Conde reconoce que concibe la escritura como una pasión y la vida como un oficio. Con estos dos conceptos, no es extraño encontrar en su nueva novela, 'El príncipe de los piratas' (Algaida, 2013) una apasionante y ágil aventura en el mar, al más estilo clásico. Y es que, pese a que son ya pocas las novelas de piratas con que nos deleita el mercado literario, este no es un género agotado. De hecho, en el panorama novelístico español podemos citar a algunos escritores, como Zoe Valdés o Alberto Vázquez Figueroa, e incluso a Pérez Reverte en su saga del capitán Alatriste y, más recientemente, la trilogía ‘Martín Ojo de Plata’ de Matilde Asensi. Precisamente y asumiendo la tradición de esta narrativa, se encuadra la de Díaz Conde. Una novela de aventuras pura y dura, por más que el trasfondo de la historia (la segunda mitad del siglo XVII español, en plena decadencia del imperio) parezca que pueda enmarcarse también como una novel

La ataques piratas descienden en 2013 a los niveles más bajos del último lustro

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Efectivos de la "Atalanta" en un operativo contra la piratería en el golfo de Adén, el pasado mes. // FdV Los asaltos registrados en Somalia bajan un 80% en un año - La Oficina Marítima Internacional achaca el descenso al despliegue militar, la seguridad privada y la estabilidad de los gobiernos jacobo caruncho | vigo La piratería marítima mundial marcó en 2013 sus niveles más bajos de los últimos cinco años. La presencia de fuerzas armadas en aguas del Índico -zona donde se registra el mayor número de ataques-, como la operación "Atalanta", hizo que el pasado ejercicio se registrasen solo 15 asaltos frente a las costas de Somalia, el foco principal para los piratas. Y este "gran dato" provocó que el número de ataques disminuyese más de un 10% el pasado ejercicio a nivel mundial, con 264 casos registrados, frente a los 297 del año anterior y muy lejos de los 410 perpetrados en 2009. Pero la lucha contra la piratería todavía tiene para rato, como aseg

Afinal, os "piratas" eram militares da Eritreia

Uma força multinacional patrulha as águas ao largo da Somália para evitar mais ataques dos piratas que durante vários anos aterrorizaram os marinheiros que passavam naquela região. Um navio tomado de assalto esta madrugada no Mar Vermelho começou por indicar que estava a ser atacado por piratas, mas afinal os homens armados que subiram a bordo são militares da Eritreia. A notícia divulgada esta manhã indicava que tinha havido um novo incidente de pirataria ao largo da Somália, o primeiro desde 2012. Mas informações apuradas mais tarde indicam que o navio terá entrado em águas territoriais da Eritreia, levando a tomada por parte de militares daquele país. Uma força multinacional patrulha as águas ao largo da Somália para evitar mais ataques dos piratas que durante vários anos aterrorizaram os marinheiros que passavam naquela região. Os ataques desapareceram durante o ano de 2012 mas, uma vez que as condições no país se mantém iguais, o estado de alerta não foi diminuído. Fonte

Reprimido o primeiro ataque pirata do ano no Golfo de Aden

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A força naval da UE agiu em articulação com outras forças de combate à pirataria. Getty Força naval europeia de combate à pirataria marítima prende cinco suspeitos somalis. Por Cristina Peres A prisão de cinco somalis suspeitos de terem atacado um petroleiro no Golfo de Aden, que emitiu um pedido de socorro no dia 17, foi o resultado do primeiro ataque pirata do ano, dominado pela operação Atalanta da força marítima da União Europeia, EUNAVFOR, presente na região. Apesar da redução em 40% dos ataques de pirataria marítima a nível global ao longo de 2013 - reportado no mesmo dia 17 pelo relatório do International Maritime Bureau (IMB) da Câmara de Comércio Mundial -, a força naval teve de agir pela primeira vez em 2014 ao largo da Somália. O comunicado da EUNAVFOR relata que o ataque foi inicialmente repelido por uma equipa de segurança privada que viajava com o petroleiro. De seguida, a a força naval da UE agiu em articulação com outras forças de combate à pirataria: um avião

Pirataria no mar caiu 40% desde 2011

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Um pirata somali vigia a costa Mohamed Dahir/AFP Na Somália, foram relatados 15 casos em 2013, muito abaixo dos 237 do pico de dois anos antes. A pirataria marítima caiu 40% desde 2011 e atingiu em 2013 o ponto mais baixo dos últimos seis anos, de acordo com o relatório anual do Internacional Maritime Bureau da Câmara de Comércio Internacional. Em todo o mundo, foram registados 264 ataques piratas. O relatório indica que, ao longo do ano passado, mais de 300 pessoas foram feitas reféns no mar. e 21 ficaram feridas. Ao todo, 12 navios foram sequestrados, 202 foram abordados, 22 foram alvo de tiros e 28 sofreram tentativas de ataque. Tipicamente, os piratas tentam sequestrar navios com o objectivo de pedir um resgate. Na Somália, foram relatados 15 casos, muito abaixo dos 75 verificados em 2012 e dos 237 do pico de 2011. Nesta região, conhecida pela elevada incidência de pirataria, o comando da Força Naval da União Europeia esteve entregue a Portugal entre Abril e Agosto do ano p