tag:blogger.com,1999:blog-63697417076518998332024-02-02T16:12:52.122-08:00Piratas dos Sete MaresDalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.comBlogger927125tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-14271084713620332452023-05-28T08:36:00.001-07:002023-05-28T08:36:44.353-07:00ESTAMOS DE MUDANÇA!!!<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjK-XoHWFZDXPNE_w3hbiiuKOafsjwuWOE722DVti448euhhAfzz3j2NpApYdCW4Oo576xvkMRYL8_w1zGsSfjAYECLZsDZAlIEzbnmKADe-tFSsMVaSorY9kMBX730uApyZGkr8_nHf3iReYc1FoQFYniKxRHdqqxWwjQBt66T9ehIGMWBNZHQ-qGK/s824/Piratas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="374" data-original-width="824" height="145" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjK-XoHWFZDXPNE_w3hbiiuKOafsjwuWOE722DVti448euhhAfzz3j2NpApYdCW4Oo576xvkMRYL8_w1zGsSfjAYECLZsDZAlIEzbnmKADe-tFSsMVaSorY9kMBX730uApyZGkr8_nHf3iReYc1FoQFYniKxRHdqqxWwjQBt66T9ehIGMWBNZHQ-qGK/s320/Piratas.jpg" width="320" /></a></div><p></p><p>Amigos,</p><p>Estamos de mudança! A partir desta data, o Blog "Piratas dos Sete Mares" está migrando para o formato de <i>Coluna Jornalística</i>! Nosso apoiador será o <b>Jornal Página 3</b>, o jornal mais antigo e tradicional de Balneário Camboriú, em Santa Catarina. A coluna "<b>Piratas dos Sete Mares</b>" terá agora crônicas autorais minhas sobre piratas, lendas, mitos, naufrágios, tesouros submersos, monstros marinhos, navios fantasmas, arqueologia subaquática e todo assunto de interesse ligados ao Mar e aos Oceanos. Começamos aqui uma nova etapa! Aguardo todos vocês lá!</p><p>Piratas dos Sete Mares: <a href="https://pagina3.com.br/editoria/colunistas/piratas-dos-sete-mares/">Arquivos Piratas dos Sete Mares (pagina3.com.br)</a> </p><p>Abraços</p><p>Dalton Delfini Maziero<br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><p></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-851350549712242172023-05-25T07:01:00.002-07:002023-05-25T07:01:59.058-07:00Mulheres Piratas!<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNHVy33dCOiNp3kmSeSAmbaf9j2Cvtb6mdiqoEhHtRaHPjggiEz1YPMb6CIk9HfjY5Bx4Ujyw8G3AEnYhOXn72NVzLOQfxyvroH-4fJvw9yhFPlKCXMYIsO1TKWBixt2ZLVlW3K57DV__a6QFlzlkc6mvCM6atuUTIXxsYJ6jPqOlyknPfstT0Ld4h/s500/Foto%20001%20-%20Ching%20Shih.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="348" data-original-width="500" height="223" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNHVy33dCOiNp3kmSeSAmbaf9j2Cvtb6mdiqoEhHtRaHPjggiEz1YPMb6CIk9HfjY5Bx4Ujyw8G3AEnYhOXn72NVzLOQfxyvroH-4fJvw9yhFPlKCXMYIsO1TKWBixt2ZLVlW3K57DV__a6QFlzlkc6mvCM6atuUTIXxsYJ6jPqOlyknPfstT0Ld4h/s320/Foto%20001%20-%20Ching%20Shih.jpg" width="320" /></a></div><br /><p></p><p>Entrevista com o escritor <b>Dalton Delfini Maziero</b>, para o Jornal Página 3 de Balneário Camboriú - SC!</p><p><a href="https://pagina3.com.br/entrevista/dalton-delfini-maziero-mulheres-piratas-existem-sao-reais-mas-algumas-relacionadas-na-internet-sao-pura-ficcao/">Dalton Delfini Maziero: “Mulheres piratas existem, são reais, mas algumas relacionadas na internet são pura ficção” (pagina3.com.br)</a></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-40357795465296405182023-04-21T14:04:00.003-07:002023-04-21T14:04:40.711-07:00300 anos depois, mistério do navio de ‘Piratas do Caribe’ é solucionado<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyupC46taoW436oCjGp6IUiHqDdPJKP7s-OsyhWqD5noaLRrD2UrrPqBn6BK5ncpZoLVmv-j1geMvaZzJlFP8p4hrsALIlkHHxkqhMspA-xySmG6Ol2DByjOTE17Hy0Sf-9H3KyJYQLsx12LIT37LLYxKSd277R3tIaS8TXQ_PyvCoT_SWfrzvSLst/s670/300%20anos%20depois1.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="467" data-original-width="670" height="223" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyupC46taoW436oCjGp6IUiHqDdPJKP7s-OsyhWqD5noaLRrD2UrrPqBn6BK5ncpZoLVmv-j1geMvaZzJlFP8p4hrsALIlkHHxkqhMspA-xySmG6Ol2DByjOTE17Hy0Sf-9H3KyJYQLsx12LIT37LLYxKSd277R3tIaS8TXQ_PyvCoT_SWfrzvSLst/s320/300%20anos%20depois1.docx.jpg" width="320" /></a></div><p><b style="font-family: Arial, sans-serif;">Resolvido o mistério do navio Quenn Anne's
Revenge, que inspirou o navio do Barba Negra de 'Piratas do Caribe'.</b></p>
<p class="MsoNoSpacing"><a href="https://multiversonoticias.com.br/author/brunamachado/" title="Artigos de autor"><span style="font-family: Arial, sans-serif; text-decoration: none;"><span style="color: #f3f3f3;">Por Bruna Machado</span></span></a><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR; mso-font-kerning: 0pt;"> - 19/04/2023</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Você já
assistiu aos filmes da franquia "Piratas do Caribe"</span><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">? Se sim, provavelmente se lembra do
navio pirata do Barba Negra. Recentemente, um <span style="font-family: Arial, sans-serif;">mistério</span><b> </b>que estava
no ar há mais de 300 anos finalmente foi resolvido por uma equipe de
pesquisadores. </span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">A embarcação
que inspirou o navio pirata chamada de Quenn Anne’s Revenge afundou na costa da
Carolina do Norte, nos Estados Unidos, em 1718. No momento em que a embarcação
foi encontrada, a bordo foi descoberto algo incomum para a época em que o navio
naufragou.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: black; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #f3f3f3;">Nesse sentido, no navio havia a
presença de um mineral, o carvão, usado para aquecer e preparar alimentos.
Contudo, esse mineral só aparece em larga escala a partir de 1870 nos Estados
Unidos, ou seja, 152 anos após o naufrágio.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O mistério
foi resolvido por um pesquisador do Centro de Pesquisa Energética Aplicada do
Reino Unido (CAER). James Hower e uma equipe de cientistas descobriram a origem
do</span><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"> carvão daquela época em particular.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Nesse
contexto, o especialista recebeu amostras de carvão que foram encontradas na
embarcação e analisou em laboratório. De acordo com o cientistas, algumas
diferenças foram imprescindíveis para compreender a origem do mineral.</span></p>
<p align="center" class="MsoNoSpacing" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; text-align: center;"><span style="background-color: black;"><span style="color: #f3f3f3;"><em><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;">“O carvão betuminoso
de baixa volatilidade geralmente é encontrado na Virgínia. É bom para cozinhar
e também foi usado em navios a vapor, porque não emite fumaça quando queima. Já
a antracite não costuma ser encontrado em qualquer lugar. Todas aqui (nos EUA)
vêm da Pensilvânia”</span></em><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;">, afirmou James
Hower.</span></span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Além disso,
outro aspecto importante era descobrir em que momento as fontes de carvão
começaram a ser exploradas em solo norte-americano. Ao que tudo indica, os
colonos europeus iniciaram a extração de carvão na Pensilvânia no final dos
anos de 1760.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">No fim das
contas, os cientistas </span><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">observaram um fato peculiar.
O <span style="font-family: Arial, sans-serif;">naufrágio</span> ocorreu
próximo a um porto que era utilizado para reabastecer embarcações com carvão no
período da Guerra Civil americana em 1862.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Sendo assim,
os cientistas concluíram que, na realidade, aquele carvão encontrado no navio
foi levado pela maré até o navio pirata. <em><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">“Alguém usou esse carvão. Não era Barba Negra, mas a
Marinha”,</span></em> acrescentou Hower.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Fonte: </span><a href="https://multiversonoticias.com.br/solucionado-o-misterio-de-300-anos-do-navio-de-piratas-do-caribe/"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Após 300 anos, mistério do navio de
'Piratas do Caribe' é resolvido (multiversonoticias.com.br)</span></a><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"> <o:p></o:p></span></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-20147854121151401272023-03-22T07:23:00.001-07:002023-03-22T07:23:23.111-07:00MAQUETES NAVAIS HISTÓRICAS<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBwrl9fKQRWaMUN7Sfi9vuvNO5Y2v1PxlR3u_F173UkfP1jGBU-sgIJ49t9vRp0q45PCsZY-JqZtdMfJAo9Oj7wK21-nix8R5QEey46zbqXWW5qOwgPfPPMkTUHAB5UVYCjigf3Nw1ApZAXRzfpDTN03_r42_MSiqIaGdjxm5Wvyz51_XKNXUC-zkq/s557/Captura%20de%20tela%202023-03-22%20111754.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="393" data-original-width="557" height="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBwrl9fKQRWaMUN7Sfi9vuvNO5Y2v1PxlR3u_F173UkfP1jGBU-sgIJ49t9vRp0q45PCsZY-JqZtdMfJAo9Oj7wK21-nix8R5QEey46zbqXWW5qOwgPfPPMkTUHAB5UVYCjigf3Nw1ApZAXRzfpDTN03_r42_MSiqIaGdjxm5Wvyz51_XKNXUC-zkq/s320/Captura%20de%20tela%202023-03-22%20111754.jpg" width="320" /></a></div><span style="background-color: black; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><span style="color: #cccccc;">Amigos, muita gente me pergunta sobre construção de barcos em madeira (maquetes navais)! O <b>Roberto Humai</b>, que é um construtor de kits de navios históricos aqui no Brasil, está propondo um grupo para adquirir os kits por meio de rifas. Cada rifa terá 100 pessoas e o custo depende do modelo de barco. Podem ir de R$ 10,00 a R$ 60,00, sendo que existem modelos que passam dos 5 mil. Quem tiver interesse, pode conversar direto com ele pelo site MAQUETES NAVAIS. </span></span><p></p><p><span style="background-color: black; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><span style="color: #cccccc;">Segue o link:</span></span><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"> </span><a href="http://www.maquetesnavais.com.br/">NAUTIMODELISMO (maquetesnavais.com.br) </a></p><p><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p><p><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-18334213058408914472023-02-08T03:27:00.001-08:002023-02-08T03:27:23.057-08:00Tesouros do Westmoreland podem finalmente ser revelados<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipUhJVtHSCre1Z0p-GyzK9vcUh5M-PePDGE-IZ6yY5kka0bZQ-3Bwwwt31XzkgzeS1J9kBkqP3qqL22XxX-VYc5H8B8WUw69N1rCLtsqTSyxAQOQjkEarpuSdVHjaSTgFl7Pn8KwPEY-47T6_1UVui7TLW_Ck43uGZjQP5-z7Nh_aWHyaUczsKBeI9/s650/Tesouros%20do%20Westmoreland%20podem%20finalmente%20ser%20revelados1.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="478" data-original-width="650" height="235" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipUhJVtHSCre1Z0p-GyzK9vcUh5M-PePDGE-IZ6yY5kka0bZQ-3Bwwwt31XzkgzeS1J9kBkqP3qqL22XxX-VYc5H8B8WUw69N1rCLtsqTSyxAQOQjkEarpuSdVHjaSTgFl7Pn8KwPEY-47T6_1UVui7TLW_Ck43uGZjQP5-z7Nh_aWHyaUczsKBeI9/s320/Tesouros%20do%20Westmoreland%20podem%20finalmente%20ser%20revelados1.docx.jpg" width="320" /></a></div><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Tesouros do Westmoreland podem finalmente ser revelados: caçadores de
naufrágios estão se aproximando de mais de US $ 20 milhões em moedas de ouro e
um esconderijo de uísque raro que afundou com o navio no Lago Michigan durante
uma tempestade há mais de 150 anos.</span><p></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: black; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">Por </span></span><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><span style="background-color: black;"><span style="color: #cccccc;"><a _istranslated="1" _mstmutation="1" href="https://www.dailymail.co.uk/home/search.html?s=&authornamef=Eleanor+Dye" style="cursor: pointer; min-height: 1px;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; letter-spacing: -0.1pt; text-transform: uppercase;">ELEANOR DYE</span></a> </span></span>– 06.02.2023<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><i>(Tradução livre via Google Tradutor, do original em inglês. Acesso o link original ao final da matéria)</i></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Caçadores de
naufrágios estão se aproximando de mais de US $ 20 milhões em tesouros em um
navio que afundou durante uma tempestade há mais de 150 anos.<o:p></o:p></span></p>
<p _msthash="69" _msttexthash="17152551" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O Westmoreland foi perdido em uma tempestade em 7 de
dezembro de 1854, levando sua valiosa carga - incluindo moedas de ouro e uísque
raro - e 17 almas para as profundezas do Lago Michigan. </span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Por mais de
150 anos, a localização do navio era desconhecida, até que ele foi encontrado
em 2010, quase 200 pés abaixo das águas da Baía de Platte.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">É proibido
recuperar artefatos de naufrágios dos Grandes Lagos sem uma permissão, e o
Westmoreland não é exceção.</span></p>
<p _msthash="150" _msttexthash="12573327" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Mas agora as negociações estão em andamento para salvar sua
carga, de acordo com o caçador de naufrágios Ross Richardson, que descobriu a
embarcação.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Ele disse:
"Estamos nos estágios iniciais de discutir uma operação de resgate para
recuperar os barris de uísque e possivelmente outros artefatos.</span></p>
<p _msthash="254" _msttexthash="15230579" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"O Westmoreland é um museu subaquático, cheio de
relíquias perfeitamente preservadas da década de 1850, e preservá-las para
exibição pública seria uma causa digna.</span></p>
<p _msthash="255" _msttexthash="4420546" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Ele é um dos naufrágios mais intactos e mais bem
preservados da década de 1850 no planeta.</span></p>
<p _msthash="256" _msttexthash="6828510" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Uma destilaria regional está extremamente interessada
em recuperar os barris de uísque para teste e venda.</span></p>
<p _msthash="257" _msttexthash="6580574" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"A composição genética do milho era muito diferente em
1854 e pode ter tido um sabor diferente do milho de hoje."</span></p>
<p _msthash="258" _msttexthash="5438277" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Fotos sinistras tiradas pelo mergulhador Chris Roxburgh
revelam o estado atual do Westmoreland. (veja link ao final da matéria!)</span></p>
<p _msthash="259" _msttexthash="11191895" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Ela está sentada ereta na parte inferior, e é
instantaneamente reconhecível a partir dos "arcos de porcos" que
correm ao longo de ambos os lados.</span></p>
<p _msthash="260" _msttexthash="8839233" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Quando ela afundou, ela estava indo para a Ilha Mackinac,
onde um forte vigiava o ponto de encontro do Lago Huron e do Lago Michigan.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Um vazamento
se desenvolveu e as bombas de vapor não foram capazes de acompanhar a água que
flui para o navio. À medida que a tempestade crescia, a água atingiu o motor e
deixou o Westmoreland impotente na água rochosa.</span></p>
<p _msthash="282" _msttexthash="17989712" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Acredita-se que metade das 34 pessoas a bordo foram mortas
e aqueles que chegaram ao continente começaram a caminhar para Manistee, a
cidade mais próxima a quase 40 milhas de distância.</span></p>
<p _msthash="283" _msttexthash="8684182" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O Westmoreland carregava cerca de 280 barris de uísque para
os soldados de lá, juntamente com outros suprimentos de inverno.<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHXq5EbkMzCokyylm3khwX24V9zr7A96nKOmppYHRSevL3Wf4zmfK2HkLaA-_Ir46jg6-vfPD0Fulz02PtZv_kqKqcvpX6PHrI4cJE3XW3Y90cfYDoghXxmnEWeVk_JlCEscOZvevxVZrg1Z6nrEfBGY3pS9iKSEwkoqikhCaOip_JknUPNMl-vmDz/s651/Tesouros%20do%20Westmoreland%20podem%20finalmente%20ser%20revelados2.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="485" data-original-width="651" height="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHXq5EbkMzCokyylm3khwX24V9zr7A96nKOmppYHRSevL3Wf4zmfK2HkLaA-_Ir46jg6-vfPD0Fulz02PtZv_kqKqcvpX6PHrI4cJE3XW3Y90cfYDoghXxmnEWeVk_JlCEscOZvevxVZrg1Z6nrEfBGY3pS9iKSEwkoqikhCaOip_JknUPNMl-vmDz/s320/Tesouros%20do%20Westmoreland%20podem%20finalmente%20ser%20revelados2.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Pensa-se que o ouro pode ter sido o pagamento da guarnição.</span></p>
<p _msthash="285" _msttexthash="4154202" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Tornou a vida muito difícil para o exército quando
ela não chegou", disse Roxburgh.<o:p></o:p></span></p>
<p _msthash="286" _msttexthash="15245646" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O valor do ouro está sujeito a debate - mas Richardson acha
que as peças de águia dupla poderiam arrecadar mais de US $ 20 milhões (£ 16,5
milhões) de colecionadores de moedas.</span></p>
<p _msthash="287" _msttexthash="6538376" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Ele disse: "As moedas de ouro valeriam cerca de um
milhão de dólares se as derretêssemos e as vendêssemos.</span></p>
<p _msthash="288" _msttexthash="7603765" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"O verdadeiro valor é o valor numismático dessas
moedas, que realisticamente poderia ser mais de US $ 20 milhões hoje."</span></p>
<p _msthash="289" _msttexthash="1415297" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">A operação de resgate seria focada no uísque.</span></p>
<p _msthash="290" _msttexthash="6358248" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Mas será um empreendimento desafiador, dada a localização
do naufrágio, a 200 pés abaixo da superfície.</span></p>
<p _msthash="291" _msttexthash="2392325" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Ainda não está claro quando a operação de resgate ocorrerá.</span></p>
<p _msthash="292" _msttexthash="11523629" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">A recuperação em águas profundas é um processo
frequentemente usado para salvar itens de um naufrágio usando dispositivos de
alta tecnologia.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Muitas
vezes, os gadgets são usados para ajudar a elevar itens à superfície.<span style="color: #cccccc;"> <a _istranslated="1" href="https://www.marineinsight.com/maritime-law/what-is-deep-water-recovery/" style="cursor: pointer; min-height: 1px;" target="_blank"><b><span style="letter-spacing: -0.1pt;">A Marine Insight</span></b></a> </span>afirma
que ferramentas de corte e lâminas são usadas para separar itens do corpo
principal do naufrágio, enquanto guindastes e windlasses os carregam para cima.</span></p>
<p _msthash="309" _msttexthash="32481293" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Qualquer mergulhador precisará de equipamentos
especializados para poder alcançar os destroços - como luzes e aparelhos de
respiração - para permitir que eles naveguem com segurança pelo que
provavelmente serão espaços escuros e fechados.</span></p>
<p _msthash="310" _msttexthash="26930735" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">De acordo com o<span style="color: #cccccc;"> <a _istranslated="1" href="https://scubaleeds.co.uk/blogs/blog/the-ultimate-wreck-divers-guide#:~:text=Most%20people%20dive%20on%20shipwrecks,for%20wreck%20divers%20like%20you." style="cursor: pointer; min-height: 1px;" target="_blank"><b><span style="letter-spacing: -0.1pt;">Scuba Leeds</span></b></a></span>, os
mergulhadores precisam de uma luz de mergulho, uma faca de mergulho para
quaisquer perigos potenciais, uma ardósia subaquática para mapear o navio e um
carretel de naufrágio para orientação.</span></p>
<p _msthash="311" _msttexthash="12817649" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Outros equipamentos essenciais podem incluir boias de
marcação, gás de respiração extra, um computador de mergulho e luvas grossas
para proteção.</span></p>
<p _msthash="312" _msttexthash="12006865" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Os mergulhadores precisarão ser cautelosos com o
emaranhamento dentro da estrutura, a falta de luz, a interrupção do
fornecimento de gás e o lodo.</span></p>
<p _msthash="313" _msttexthash="3559985" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O senhor deputado Roxburgh está céptico quanto à possibilidade
de sucesso.<o:p></o:p></span></p>
<p _msthash="314" _msttexthash="6783972" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Ele disse: "É um mergulho difícil, já que não há corda
ou boia presa ao navio e tem quase 200 pés de profundidade.</span></p>
<p _msthash="315" _msttexthash="1486225" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"A temperatura da água estava congelante a 34F (1C).</span></p>
<p _msthash="316" _msttexthash="3711136" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"O ouro e o uísque estão mais profundos nos destroços,
no porão ou nas cabines.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"E o
convés está parcialmente colapsado, então ficar mais fundo na embarcação é
difícil."</span></p>
<p _msthash="318" _msttexthash="6207877" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Richardson, no entanto, acredita que os tesouros de
Westmoreland um dia verão a superfície novamente.</span></p>
<p _msthash="319" _msttexthash="5614310" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Eventualmente, sim. Mas, estamos muito longe, talvez
décadas, de fazer isso acontecer", disse ele.</span></p>
<p _msthash="320" _msttexthash="3242447" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Só o tempo dirá se a Westmoreland compartilhará seus
segredos conosco."<o:p></o:p></span></p>
<p _msthash="321" _msttexthash="4751526" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Embora 17 pessoas tenham sido perdidas quando o navio
afundou, o mesmo número sobreviveu.</span></p>
<p _msthash="322" _msttexthash="7559955" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Aqueles que chegaram a terra supostamente enfrentaram uma
caminhada de cerca de 40 milhas até a cidade mais próxima.</span></p>
<p _msthash="323" _msttexthash="4678674" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Richardson disse que só localizou o naufrágio depois de
"cerca de uma década de pesquisa".<o:p></o:p></span></p>
<p _msthash="324" _msttexthash="6232941" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Ele disse: "A área onde o Westmoreland afundou não era
plana e lisa, como a maioria do fundo do Lago Michigan.</span></p>
<p _msthash="325" _msttexthash="7588724" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Estava cheio de dunas de areia subaquáticas e
falésias, tornando os primeiros esforços de busca muito difíceis.</span></p>
<p _msthash="326" _msttexthash="12649611" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Por volta de 2008, houve um avanço na tecnologia de
sonar de varredura lateral, e uma unidade de sonar acessível e capaz foi
disponibilizada ao público.</span></p>
<p _msthash="327" _msttexthash="7082894" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Eu fui um dos primeiros a adotar essa tecnologia e é
perfeito para pesquisar a área onde o Westmoreland afundou.</span></p>
<p _msthash="328" _msttexthash="5707611" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Muitos pesquisadores estavam na área certa, mas não
tinham as ferramentas certas para o trabalho."</span></p>
<p _msthash="329" _msttexthash="6099444" class="MsoNoSpacing" style="min-height: 0px;"><i><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Richardson detalha sua busca para encontrar os destroços em
seu livro, The Search for the Westmoreland.</span></i></p>
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 11.0pt; line-height: 107%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">Fonte: <a href="https://www.dailymail.co.uk/news/article-11717693/Shipwreck-hunters-closing-20m-treasures-150-year-old-vessel.html"><span style="color: windowtext;">Caçadores de naufrágios estão se aproximando de mais
de US $ 20 milhões em tesouros em uma embarcação de 150 anos | Daily Mail
Online</span></a></span>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-7666511684312711872023-01-28T06:16:00.000-08:002023-01-28T06:16:11.862-08:00'Maior quebra-cabeça 3D do mundo': o desafio de remontar um navio do século 15<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgH5BywaYZ_Ac9EwMK8dkf4WDY0QwbZFpYLvA537dSd_5E9Qw1y67efCea9OEpmFKRXRxtn5l3rRjjErNYBLthCVFlNa6zZ-1hlnfJa2isZgqUztL2l3hA__4IMNbzbJhp5mc7do8mJScj7GO-Z_v7kiyZZ0uYUtU7Wi9aIe4Lz5xdpgFEUnJujP8Bw/s632/Maior%20quebra1.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="407" data-original-width="632" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgH5BywaYZ_Ac9EwMK8dkf4WDY0QwbZFpYLvA537dSd_5E9Qw1y67efCea9OEpmFKRXRxtn5l3rRjjErNYBLthCVFlNa6zZ-1hlnfJa2isZgqUztL2l3hA__4IMNbzbJhp5mc7do8mJScj7GO-Z_v7kiyZZ0uYUtU7Wi9aIe4Lz5xdpgFEUnJujP8Bw/s320/Maior%20quebra1.docx.jpg" width="320" /></a></div><p><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Por: Peter Shuttleworth / BBC News</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">26 janeiro 2023</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Com quase
2,5 mil peças, 30 metros de comprimento e pesando 25 toneladas, ele está sendo
chamado de "o maior quebra-cabeça 3D do mundo".</span></b></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Depois de 20
anos de trabalhosa restauração, os arqueólogos podem agora começar a remontar o
convés de um navio do século 15 encontrado às margens de um rio no sul do País
de Gales.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Especialistas
afirmam que o navio medieval é uma descoberta tão importante quanto a do navio
de guerra Mary Rose, encontrado no estreito de Solent, no sul da Inglaterra - e
ainda é um século mais antigo.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"O
navio tem interesse e significado global", segundo o historiador e
apresentador de TV britânico Dan Snow.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">Especialistas vêm trabalhando no
projeto de conservação do Navio de Newport desde a descoberta de quase um terço
da antiga embarcação, usada para o comércio de vinho, em 2002. Com ele, havia 1
mil artefatos medievais nas margens do rio Usk, perto da cidade galesa de
Newport.</span></span><span style="background: #FDFDFD; font-family: "Arial",sans-serif;"><o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipob0jkrlFJYYo4g1d_X-eyyxbt52YBXoo6QspwDdrtpQ-guTvONHCDEpeksaDehZGFofBcNhG_yrnJnGOTDQBGEVterX8db51W6TEu-YBEJ3pTHr6-H8ycpe1Wy_-uh15vzi2KB2GVB7qpJX2JnaxcPaWlJMf1bl-J2UPd_TRKrQA8hwbjzk47K6s/s629/Maior%20quebra2.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="409" data-original-width="629" height="208" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipob0jkrlFJYYo4g1d_X-eyyxbt52YBXoo6QspwDdrtpQ-guTvONHCDEpeksaDehZGFofBcNhG_yrnJnGOTDQBGEVterX8db51W6TEu-YBEJ3pTHr6-H8ycpe1Wy_-uh15vzi2KB2GVB7qpJX2JnaxcPaWlJMf1bl-J2UPd_TRKrQA8hwbjzk47K6s/s320/Maior%20quebra2.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Os
restauradores conseguiram um feito importante em 19 de janeiro. Todo o
madeiramento, preservado por mais de 550 anos, está seco e restaurado, pronto
para ser exibido.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">A equipe do
projeto multimilionário agora planeja o que será a maior tentativa já realizada
de remontar um navio arqueológico.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Temos
um navio enorme e desmontado que precisamos remontar e não temos as
instruções", afirma o curador do projeto, Toby Jones. "Haverá muito
trabalho de encaixe, verificação, desmontagem e novos encaixes."</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Existem
navios arqueológicos em exibição em todo o mundo, mas nenhum do século 15. É
isso que o torna tão especial e significativo. Temos um navio medieval que é
totalmente único", explica Jones.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O navio
militar Mary Rose navegava sob a bandeira do rei Henrique 8°, da dinastia
Tudor. Hoje, talvez seja o navio mais famoso do século 16 em exibição. Já o
navio sueco Vasa é o seu equivalente do século 17.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Agora, os
historiadores afirmam que o Navio de Newport será o único objeto marítimo do
século 15 em exibição em todo o mundo.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"O Mary
Rose sempre foi o mais importante desde que foi encontrado e levantado em 1982,
como lembram muitas pessoas. Agora, o Navio de Newport atingiu o mesmo
nível", afirma o chefe de conservação do Mary Rose, David Pearson.<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgURk-IUORhUC3n6wySJbQpQs4C9Z5c5oXxKh-2nOi7oObEFf0dTLvNB_uq-CncfPTqxTgklN52gB8A_vt07x9DG7aPhpiiSu-9G3atba_zAT2zQ9tLhhu-Lik8lZWusysagU0KbSB1JvUna0CIQaOWcRZjy5M2ZriYlRi4Q9pJqxuFrISUCwf--_AU/s624/Maior%20quebra3.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="410" data-original-width="624" height="210" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgURk-IUORhUC3n6wySJbQpQs4C9Z5c5oXxKh-2nOi7oObEFf0dTLvNB_uq-CncfPTqxTgklN52gB8A_vt07x9DG7aPhpiiSu-9G3atba_zAT2zQ9tLhhu-Lik8lZWusysagU0KbSB1JvUna0CIQaOWcRZjy5M2ZriYlRi4Q9pJqxuFrISUCwf--_AU/s320/Maior%20quebra3.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Para
Pearson, "ele pode fornecer muitas informações sobre como era a vida em
meados dos anos 1400 e podemos aprender sobre a construção de navios no final
da era medieval e com os itens encontrados a bordo".</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Cerca de 8
milhões de libras (cerca de R$ 50 milhões) já foram gastos para preservar e
restaurar as vigas, incluindo a secagem da madeira por congelamento no Museu
Mary Rose, em Portsmouth, no litoral sul da Inglaterra.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">No dia 19 de
janeiro, a equipe fez sua última visita ao museu para recolher o último lote de
cerca de 100 vigas e levá-las de volta a Newport. Com isso, todas as vigas
ficaram novamente sob o mesmo teto, pela primeira vez depois de anos.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Os
historiadores agora esperam remontar os destroços e colocá-los em exposição
dentro dos próximos cinco anos.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><b>'É como uma
cápsula do tempo'</b></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"O
Navio de Newport nos conta muitas coisas que o Mary Rose não consegue",
segundo Dan Snow.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"O Mary
Rose foi um navio da era Tudor e parece um dos primeiros navios modernos. Já o
Navio de Newport é uma embarcação comercial que operava no início de uma
revolução na construção de navios na Europa", segundo Snow.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Era
uma época em que os que moravam ao longo do litoral do Atlântico - os galeses,
pessoas da Bretanha, do norte da Espanha, de Portugal, de Devon e da Cornualha
[na Inglaterra] - estavam começando a sair ao mar em navios maiores e mais
fortes, que permitiriam que eles, um dia, cruzassem o Atlântico e o Oceano
Índico", prossegue o historiador.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Por
isso, o Navio de Newport simboliza o nascimento dessa era de exploração
europeia e chega em um momento muito importante da história marítima - apenas
uma geração antes que Cristóvão Colombo atravessasse o Atlântico."<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhv072Oxxy3CSO2Z2Cns2nuPytYYIzziZcjF5DQ81jrIZefJ7LlUfxAPGAD6BCDHX0NNzzyvo4aN_N9FaCbCH9Tft4u_THG9STCjQj2NadQq4GWQSVCqWf3fFPftNcDw4AL_SBDSN44Ifm58RPTPlxSClZoix66x0Lthu4xduZuNSj0HTFtX-ZxiLC0/s602/Maior%20quebra4.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="416" data-original-width="602" height="221" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhv072Oxxy3CSO2Z2Cns2nuPytYYIzziZcjF5DQ81jrIZefJ7LlUfxAPGAD6BCDHX0NNzzyvo4aN_N9FaCbCH9Tft4u_THG9STCjQj2NadQq4GWQSVCqWf3fFPftNcDw4AL_SBDSN44Ifm58RPTPlxSClZoix66x0Lthu4xduZuNSj0HTFtX-ZxiLC0/s320/Maior%20quebra4.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">"É o
nascimento de uma era que mudou o mundo de todas as formas imagináveis",
explica Snow. "As pessoas falam em globalização e comércio internacional
como se fosse algo recente, mas este navio mostra que, muito antes, no nosso
passado medieval, tínhamos fortes ligações com a Europa e estávamos
comercializando e bebendo vinhos franceses."</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Para Snow,
"o Navio de Newport é um dos destroços mais importantes e interessantes
encontrados em águas britânicas em uma geração. É um achado verdadeiramente
internacional; a madeira veio do norte da Espanha e o vinho, da França."</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"É como
uma cápsula do tempo, um pedaço do século 15 oferecido para nós, aqui no século
21. É algo que terá significado e interesse global. Turistas virão de todo o
mundo, pois está muito bem preservado", conclui ele.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><b>Por que em
Newport?</b></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Acredita-se
que o navio de tamanho médio, com 30 metros de comprimento e pesando 400
toneladas, estivesse sendo reabastecido após uma viagem da Península Ibérica
até a vizinha Bristol, na Inglaterra.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O
reabastecimento estava ocorrendo em um cais do rio Usk em 1468 ou 1469, quando
o ancoradouro quebrou.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Grande parte
das tábuas de carvalho e ferro foi retirada antes que a maré escondesse os
restos da embarcação e um terço do navio ficou preservado no seu túmulo de
lama, permanecendo intocado por mais de cinco séculos.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Avaliações
do impacto econômico preveem que o navio preservado pode atrair até 150 mil
visitantes por ano. Com isso, o navio se tornaria uma das atrações turísticas
mais populares do País de Gales. Ele representaria, para a economia do sul de
Gales, um aumento de 7 milhões de libras (cerca de R$ 44 milhões) por ano.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Os
arqueólogos planejam permitir ao público assistir à remontagem dos restos
quando for destinada uma construção suficientemente grande para receber o
navio.<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEih6nyHettC5JYSFbBTzPGx_EHZFx2s0hsFQFRirJgM3XadfZll1gXPLZM_UGLjysMiSrJGjSWks8CCkmLJjI6m_vSz4YQnlrPDKUL3MW66LN-9qo9AZbRUx-QIHH6pGZjBni1KvKdLSeWJNxDxal3AAWcIIwv_dZBP7axkbmjjl8OfFepcI9rWGkvO/s623/Maior%20quebra5.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="412" data-original-width="623" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEih6nyHettC5JYSFbBTzPGx_EHZFx2s0hsFQFRirJgM3XadfZll1gXPLZM_UGLjysMiSrJGjSWks8CCkmLJjI6m_vSz4YQnlrPDKUL3MW66LN-9qo9AZbRUx-QIHH6pGZjBni1KvKdLSeWJNxDxal3AAWcIIwv_dZBP7axkbmjjl8OfFepcI9rWGkvO/s320/Maior%20quebra5.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">"Você
não pode construir isso e depois movê-lo", explica Jones. "Você só
pode construí-lo na sua posição final, mas, quando estiver pronto, ele ficará
estável e com potencial para ficar em exibição permanente."</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O conselho
de Newport, que liderou o trabalho de conservação, irá começar em breve um
estudo de viabilidade para decidir qual o melhor local para abrigar o navio.
Uma loja de departamentos vazia é uma possibilidade.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Estamos
dispostos a encontrar um lar que maximize o acesso a todas as pessoas, pois
queremos compartilhar este grande tesouro", afirma a líder do conselho de
Newport, Jane Mudd. "Os possíveis benefícios econômicos também são
importantes - mais de 1 mil pessoas comparecem às discussões sobre o Navio de Newport,
o que indica que o interesse é enorme."</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><i><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">- Este
texto foi publicado em </span></i><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><a href="https://www.bbc.com/portuguese/geral-64351575">https://www.bbc.com/portuguese/geral-64351575</a></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Fonte: </span><a href="https://www.bbc.com/portuguese/geral-64351575"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">'Maior quebra-cabeça 3D do mundo': o desafio de remontar um
navio do século 15 - BBC News Brasil</span></a><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">
<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-4819563371425052892023-01-05T15:13:00.003-08:002023-01-05T15:13:59.900-08:00Novo tesouro em galeão espanhol encontrado<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikXhJbfvpNnHUdeaZ-jjMwRMoxMhTAvMR4mox3c1ihVL_h_LHot-U_-N6IatG8B4BMO_2Ssdr3r7Lgnpd-Kh2UYB7AqjW5WoVsPcGZRgoqSPR5G6BThMkVbqmoKWi3w91i5nbz2cg9XU2yrq-sf1-2GQsEyyi2B2hV0T8a8DMW7qXK0GjpCV7FVJtu/s682/Novo%20tesouro%20em%20gale%C3%A3o%20espanhol%20encontrado1.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="453" data-original-width="682" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikXhJbfvpNnHUdeaZ-jjMwRMoxMhTAvMR4mox3c1ihVL_h_LHot-U_-N6IatG8B4BMO_2Ssdr3r7Lgnpd-Kh2UYB7AqjW5WoVsPcGZRgoqSPR5G6BThMkVbqmoKWi3w91i5nbz2cg9XU2yrq-sf1-2GQsEyyi2B2hV0T8a8DMW7qXK0GjpCV7FVJtu/s320/Novo%20tesouro%20em%20gale%C3%A3o%20espanhol%20encontrado1.docx.jpg" width="320" /></a></div><p><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Por: </span><a href="https://marsemfim.com.br/author/admin/"><span style="background-color: black; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">João Lara Mesquita</span></span></a> / <span style="font-family: Arial, sans-serif;">22 de dezembro de 2022</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><b>Novo tesouro
em galeão espanhol encontrado nas Bahamas</b></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Em março de
2022 comentamos sobre o imbróglio jurídico na Colômbia em razão da descoberta
do tesouro do Galeão San José, </span><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">avaliado em nada menos que US$ 17
bilhões. Do mesmo modo, poucos meses depois, em julho de 2022, nova e
sensacional descoberta. Ela mostra, mais uma vez, o poderio da Espanha de
então. Desta vez foi o <em><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Nuestra
Señora de las Maravillas. O </span></em>galeão
espanhol foi batizado em homenagem a uma escultura “milagrosa”
da Virgem Maria do século 13. O galeão voltava para a Espanha de Havana
com tesouros das Américas. Mas, por volta da meia-noite de 4 de janeiro de
1656, afundou, depois de um erro de navegação ao evitar águas rasas.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><b>O tesouro
do <em><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Nuestra Señora de las
Maravillas</span></em></b><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Segundo
o </span><a href="https://globalnews.ca/news/9034504/treasure-recovered-350-year-old-wreck-maravillas-galleon-bahamas/" target="_blank"><strong><i><span style="background-color: black; font-family: Arial, sans-serif; text-decoration: none;"><span style="color: #cccccc;">globalnews.ca</span></span></i></strong></a><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">, ‘Correntes de ouro, pingentes
incrustados de joias, uma espada de prata e pedras preciosas, além de moedas e
lingotes estavam entre os artefatos a bordo dos destroços<em><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">.</span></em>‘<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhynOOB42a93TTpenzkoKLEFk5eUhse3J7pLrH5ocAcERXqlP8S995DzqyacxMKiFhkZl8wCPh7CONKeHhFcGXtu0DxgNFmLajjgCSBZ2SFn1oc3TqW6wcSG1aXEM-U9Qbzez5Bo_L103_e-qVUD22h7UMMiLZwt3XlW7RNz2GOeVeIrAbYGkT-889I/s703/Novo%20tesouro%20em%20gale%C3%A3o%20espanhol%20encontrado2.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="403" data-original-width="703" height="183" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhynOOB42a93TTpenzkoKLEFk5eUhse3J7pLrH5ocAcERXqlP8S995DzqyacxMKiFhkZl8wCPh7CONKeHhFcGXtu0DxgNFmLajjgCSBZ2SFn1oc3TqW6wcSG1aXEM-U9Qbzez5Bo_L103_e-qVUD22h7UMMiLZwt3XlW7RNz2GOeVeIrAbYGkT-889I/s320/Novo%20tesouro%20em%20gale%C3%A3o%20espanhol%20encontrado2.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif;">‘</span><span class="goog-text-highlight" style="font-family: Arial, sans-serif;">Entre
os objetos, destaca-se uma corrente de filigrana de ouro, com 1,76 metros de
comprimento com motivos de rosetas e vários pingentes, que pertenceu a uma
ordem religiosa de cavaleiros fundada no século XII. A Ordem de Santiago.’</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #999999;"><span style="background-color: black;">‘</span><span class="goog-text-highlight" style="background-color: black;">Outro
pingente de cavaleiro apresenta uma grande esmeralda colombiana com uma dúzia
de esmeraldas menores ao redor. Do mesmo modo, este colar também foi adornado
com a Cruz de Santiago. Os especialistas acreditam que as 12 esmeraldas representem
os 12 apóstolos de Cristo.’</span></span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #999999;">Segundo essa fonte, A presença de
esmeraldas e ametistas da Colômbia, sugere que a tripulação estava envolvida
com o contrabando, uma vez que não havia menções a joias no manifesto do
navio.</span></span><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif;"><o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqgPTWBzpcwzmMPhV6co6B1lERo3iulktbaQZYEEOeVWom973J6CRXvL7kqC28d5o8RtJIPa9UrvFc0exIdaYKs2fKF2YPhI6XzzZ2w86hoeOJYcgxYNRdQtbKT_U7JS6_sHTTXr2V57gKMP10PERXZQXSAEaKDfLItpK_Y0PJn-QAlogRoGt6-RAo/s734/Novo%20tesouro%20em%20gale%C3%A3o%20espanhol%20encontrado3.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="574" data-original-width="734" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqgPTWBzpcwzmMPhV6co6B1lERo3iulktbaQZYEEOeVWom973J6CRXvL7kqC28d5o8RtJIPa9UrvFc0exIdaYKs2fKF2YPhI6XzzZ2w86hoeOJYcgxYNRdQtbKT_U7JS6_sHTTXr2V57gKMP10PERXZQXSAEaKDfLItpK_Y0PJn-QAlogRoGt6-RAo/s320/Novo%20tesouro%20em%20gale%C3%A3o%20espanhol%20encontrado3.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif;">O
galeão </span><em style="font-family: Arial, sans-serif;">Nuestra Señora de
las Maravillas</em></b></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Segundo
o </span><strong><i><span style="color: windowtext; font-family: "Arial",sans-serif; text-decoration: none; text-underline: none;"><a href="http://www.bahamasmaritimemuseum.com">www.bahamasmaritimemuseum.com</a></span></i></strong><a href="https://www.bahamasmaritimemuseum.com/" target="_blank"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">,</span></a><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"> ‘era um galeão de dois andares armado com 36 canhões
de bronze. Em 1654 servia como Almirante (vice-nau capitânia) da frota Tierra
Firme quando afundou. Levava “tesouros” para Sevilha, bem como imposto real e
propriedade privada.’</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">‘O navio
seguia a rota bem estabelecida entre a Espanha e as Américas para pegar o
‘tesouro’ de prata. O navio deixou o sul da Espanha em 10 de julho de 1654
e chegou a Cartagena, na Colômbia, em 22 de agosto de 1654.’</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Contudo,
o Maravillas afundou no Little Bahama Bank em 4 de janeiro de 1656, depois
que a nau capitânia Nuestra Señora de la Concepción colidiu com ele.’</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">‘<span class="goog-text-highlight">A perda foi causada por um erro de navegação. </span>Perto
da meia-noite de 4 de janeiro de 1656, a Capitana, Nuestra Señora de la
Concepción, colidiu com o Maravillas. Suas pranchas quebraram entre o topo da
linha d’água e os porões. Em menos de 30 minutos, o Maravillas atingiu
violentamente um recife de coral e afundou.’</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><b>As surpresas
deste achado</b><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Desde o
naufrágio, 350 anos atrás, houve <span class="goog-text-highlight">repetidas
tentativas de salvamento, diz o </span><em><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Guardian</span></em><span class="goog-text-highlight">. A maior parte do tesouro – cerca de 3,5 milhões de
peças de ouro – foi recuperada entre 1656 e o início dos anos 1990. <o:p></o:p></span></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjwniXal1LYip8mpVgOia8fzeJTRVdkz_CP0ocG2YF_P0y9HNBm4ZaM-WRef7U4BL4o0lHOYzEu9Ppz33m6WLm49JTzKPAUMI3XawSai5POa08MAFSDYZ7m7ZTm4-RYbpXM856AVc2UMtwi49NvfUj5JuXln4QEOWruMcTvRFTnIseThis54R6O2b8/s729/Novo%20tesouro%20em%20gale%C3%A3o%20espanhol%20encontrado4.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="505" data-original-width="729" height="222" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjwniXal1LYip8mpVgOia8fzeJTRVdkz_CP0ocG2YF_P0y9HNBm4ZaM-WRef7U4BL4o0lHOYzEu9Ppz33m6WLm49JTzKPAUMI3XawSai5POa08MAFSDYZ7m7ZTm4-RYbpXM856AVc2UMtwi49NvfUj5JuXln4QEOWruMcTvRFTnIseThis54R6O2b8/s320/Novo%20tesouro%20em%20gale%C3%A3o%20espanhol%20encontrado4.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><span class="goog-text-highlight"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Porém, em 2019 </span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">a </span><a href="https://www.allenexploration.com/" target="_blank"><strong><span style="background-color: black; font-family: Arial, sans-serif; text-decoration-line: none;"><span style="color: #999999;">Allen Exploration</span></span></strong></a><span style="font-family: Arial, sans-serif;">, com arqueólogos marinhos e
mergulhadores das Bahamas e dos EUA, foi licenciada pelo governo das Bahamas
para explorar o <em>Maravillas</em> cientificamente.
Desde então, está empenhada em exibir as descobertas em um novo museu nas
Bahamas.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><b>Maravilhas
descobertas são dramáticas</b><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O </span><a href="https://www.theguardian.com/science/2022/jul/31/after-350-years-sea-gives-up-lost-jewels-of-spanish-shipwreck" target="_blank"><em><b><span style="background-color: black; font-family: Arial, sans-serif; text-decoration: none;"><span style="color: #999999;">Guardian</span></span></b></em><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"> </span></a><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">diz que o <span class="goog-text-highlight"> Dr.
Sean Kingsley, arqueólogo marinho inglês e editor da revista <i>Wreckwatch</i>,
que apresentará as descobertas em uma próxima edição, disse ao <i>Observer</i> que
essas “maravilhas” são particularmente dramáticas porque estavam no meio do
nada, sob a areia densa. </span>“Esta é uma cirurgia arqueológica de
buraco de fechadura bem-sucedida”, disse ele.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">E nós nos
perguntamos: a arqueologia marinha</span><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"> ainda é uma ciência relativamente
nova. Quantos milhares de naufrágios, de várias eras diferentes, ainda não
estão por serem descobertos, e quanto ainda aprenderemos com eles?</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Estas
histórias fascinam até mesmo quem está acostumado a elas. Segundo o </span><a href="https://www.theguardian.com/science/2022/jul/31/after-350-years-sea-gives-up-lost-jewels-of-spanish-shipwreck" target="_blank"><em><b><span style="background-color: black; font-family: Arial, sans-serif; text-decoration: none;"><span style="color: #cccccc;">Guardian</span></span></b></em></a><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">, Carl Allen declarou: “O naufrágio
do galeão teve uma história difícil – fortemente resgatado por expedições
espanholas, inglesas, francesas, holandesas, bahamenses e americanas nos
séculos 17 e 18. E, além disso, bombardeado por salvadores da década de
1970 ao início da década de 1990. Usando tecnologia moderna e ciência
sólida, agora estamos rastreando uma longa e sinuosa trilha de destroços e
descobertas.”<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEij10dAuOnX3C3hNJuXUqMV90Kz5eYWuMfrt945V6lR4kXCZMpo4xNqY0i-8RmY15hm2q1j4mJhAoq5LJdFv5NlHQEA8pKrAMACHJkGMKEgyN8373wpBdyPRfkz0774lTfnAXYA2aWQtH3pECuHmIKb3ORPo6vzkqgT3hNX6hw1O00qF37s56dy0nOF/s731/Novo%20tesouro%20em%20gale%C3%A3o%20espanhol%20encontrado5.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="507" data-original-width="731" height="222" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEij10dAuOnX3C3hNJuXUqMV90Kz5eYWuMfrt945V6lR4kXCZMpo4xNqY0i-8RmY15hm2q1j4mJhAoq5LJdFv5NlHQEA8pKrAMACHJkGMKEgyN8373wpBdyPRfkz0774lTfnAXYA2aWQtH3pECuHmIKb3ORPo6vzkqgT3hNX6hw1O00qF37s56dy0nOF/s320/Novo%20tesouro%20em%20gale%C3%A3o%20espanhol%20encontrado5.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><span style="background-color: black; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">O jornal inglês diz que ‘Allen
estava convencido de que nem todo o navio fora destruído. Assim, reuniu
uma equipe e navios para procurar o castelo de popa perdido, que se acredita
ter se separado e se afastado. Contudo, Allen queria estudar os destroços
arqueologicamente, ao contrário de seus predecessores que não publicaram
nenhuma ciência e que simplesmente venderam os achados.’</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><b>Estudos
paralelos da equipe de arqueólogos</b><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span class="goog-text-highlight"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Sua equipe está usando ciência de ponta para descobrir como
o <i>Maravillas</i> foi destruído, diz o </span></span><a href="https://www.theguardian.com/science/2022/jul/31/after-350-years-sea-gives-up-lost-jewels-of-spanish-shipwreck" target="_blank"><em><b><span style="background-color: black; font-family: Arial, sans-serif; text-decoration: none;"><span style="color: #999999;">Guardian</span></span></b></em></a><span class="goog-text-highlight"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">, e
depois espalhado por séculos de furacões.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">A expedição
também está coletando dados sobre a saúde dos recifes, geologia do fundo do mar
e poluição plástica para entender como a arqueologia e o ambiente marinho
interagem.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">“O fundo do
mar é estéril”, disse Allen. “O coral colorido de que os mergulhadores se
lembravam dos anos 70 se foi, envenenado pela acidificação do oceano e sufocado
por metros de areia movediça. É dolorosamente triste. Entretanto, ainda
deitados naqueles recifes cinzentos mortos, estão achados brilhantes.”</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">A equipe
registrou o lastro de pedra, fixadores de ferro que antes mantinham o casco
unido e anéis e pinos de ferro do cordame. Igualmente foram encontradas
evidências de refeições a bordo, de potes de azeitonas a pratos chineses e
mexicanos, e pertences pessoais, incluindo o cabo de uma espada de prata de um
soldado e um anel de pérola.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Por último,
diz o </span><a href="https://www.theguardian.com/science/2022/jul/31/after-350-years-sea-gives-up-lost-jewels-of-spanish-shipwreck" target="_blank"><em><b><span style="background-color: black; font-family: Arial, sans-serif; text-decoration: none;"><span style="color: #999999;">Guardian</span></span></b></em></a><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">, ‘Todos os destroços nas águas das
Bahamas são propriedade do governo das Bahamas e a Allen Exploration está
mantendo os achados juntos patrocinando o </span><a href="https://www.bahamasmaritimemuseum.com/" target="_blank"><strong><span style="background-color: black; font-family: Arial, sans-serif; text-decoration: none;"><span style="color: #999999;">Museu Marítimo das Bahamas</span></span></strong></a><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">, que será inaugurado em 8 de agosto em
Freeport.’</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Fonte: </span><a href="https://marsemfim.com.br/novo-tesouro-em-galeao-espanhol-encontrado/"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Novo tesouro em galeão espanhol
encontrado - Mar Sem Fim</span></a><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">
<o:p></o:p></span></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-79979615372185211702022-12-20T13:50:00.000-08:002022-12-20T13:50:03.353-08:00Navio naufragado em 1749 ainda conserva sua carga na lama<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-_LYQm5LCfIpNIBlYKYsmMTphfRrRcrydLaFDzAYdKKd7hZFRar9Kb8zLJYaVslE3B34tqDaoexJbMXRWjK-662rd9IK3nYivpluwTgAIZmZDVcalLVrhvv4xvNfAQ7Ri26kiFBj0V59Z7yIG0NFO-ebUTWV1ExERxsMejvXJztX6oa_EVubE-3eL/s722/Navio%20naufragado%20em%201749%20ainda%20conserva%20sua%20carga%20na%20lama1.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="463" data-original-width="722" height="205" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-_LYQm5LCfIpNIBlYKYsmMTphfRrRcrydLaFDzAYdKKd7hZFRar9Kb8zLJYaVslE3B34tqDaoexJbMXRWjK-662rd9IK3nYivpluwTgAIZmZDVcalLVrhvv4xvNfAQ7Ri26kiFBj0V59Z7yIG0NFO-ebUTWV1ExERxsMejvXJztX6oa_EVubE-3eL/s320/Navio%20naufragado%20em%201749%20ainda%20conserva%20sua%20carga%20na%20lama1.docx.jpg" width="320" /></a></div><p></p><p class="MsoNoSpacing"><b style="font-family: Arial, sans-serif;">O navio só foi reencontrado mais de dois séculos após o naufrágio, no
mesmo ano em que a humanidade foi à Lua.</b></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p> </o:p></span><a href="https://socientifica.com.br/author/felipe-miranda/"><span style="border: none windowtext 1.0pt; font-family: "Arial",sans-serif; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-language: PT-BR; padding: 0cm;">Felipe Miranda</span></a><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: Arial, sans-serif; padding: 0cm;"> - Escritor
de ciência - 19.12.2022</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #f3f3f3;">Em janeiro de 1749, um navio
cargueiro chamado Amsterdam desapareceu no Canal da Mancha em um dia frio e
chuvoso. No mesmo ano em que o homem pisava na Lua, em 1969, mais de 200 anos
depois do naufrágio, ele foi encontrado por pesquisadores em um inacreditável
estado de conservação. Conheça hoje a incrível história do belíssimo cargueiro
naufragado há dois séculos.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><b>Companhia
Holandesa das Índias Orientais (VOC)</b><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O navio foi
construído especialmente para a Companhia Holandesa das Índias Orientais (VOC).
A empresa, que foi fundada em 1602, tornou-se, após algum tempo, uma enorme
potência econômica e militar no mundo. Sim, uma empresa como uma potência
militar. Ela não funcionava de maneira muito diferente de um Estado, embora
fosse uma empresa, e possuía um monopólio garantido pelo governo holandês.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O surgimento
da VOC ocorreu em um contexto de independência. Após conquistar a independência
dos Países Baixos, que eram dominados pela Espanha, os holandeses não queriam
depender de outras potências, e resolveram eles mesmos entrar no mercado de
importação de itens (tecidos, especiarias, objetos diversos) da Ásia.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background-color: black;"><span style="color: #cccccc;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;">Com uma história não muito decente
(pois também explorava povos que os europeus consideravam “inferiores”,
comércio de escravos), a VOC é a empresa mais valiosa da história. Ela valeu o
que hoje são mais de 8 trilhões de dólares - o valor somado de algumas das 20 mais
importantes empresas que existem nos dias atuais.</span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">Em meados dos anos 1630, a VOC,
sediada em Amsterdã, detinha mais de 150 navios mercantes, 40 navios militares,
50 mil funcionários e um exército privado de 10 mil soldados.</span></span><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif;"><o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTeBrWfgXpwu5_g_8-UQIVY0vLwgOWNQPQ5wKtxlA6PpziEg5PLymt8qsxSlQvDEgG5uewcfQFiSGuwRR3K8oC8oBSUEUd1ASp3osLldeoMfI28FPmd2huX_muQmvj0CupnwzbYpndMwBQ9le-fR7SYyADQVp6zA1wt1-9eyWzgwMtAiAUyZGfIYCv/s700/Navio%20naufragado%20em%201749%20ainda%20conserva%20sua%20carga%20na%20lama2.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="517" data-original-width="700" height="236" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTeBrWfgXpwu5_g_8-UQIVY0vLwgOWNQPQ5wKtxlA6PpziEg5PLymt8qsxSlQvDEgG5uewcfQFiSGuwRR3K8oC8oBSUEUd1ASp3osLldeoMfI28FPmd2huX_muQmvj0CupnwzbYpndMwBQ9le-fR7SYyADQVp6zA1wt1-9eyWzgwMtAiAUyZGfIYCv/s320/Navio%20naufragado%20em%201749%20ainda%20conserva%20sua%20carga%20na%20lama2.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><b style="font-family: Arial, sans-serif;">O rápido fim
do cargueiro Amsterdam</b></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Amsterdam,
um grande e belo cargueiro pertencente à VOC, tinha uma missão parecida com o
de outros diversos navios da companhia: a importação de especiarias, tecidos,
ferramentas e outros itens da Ásia que poderiam ser comercializados na Europa.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Segundo
o <a href="https://www.ancient-origins.net/history/eerie-remains-ill-fated-ship-still-preserves-its-cargo-beneath-mud-006824" target="_blank"><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Ancient Origins</span></a>, cada viagem feita pelo cargueiro
levaria em torno de oito meses. Dessa maneira, o navio deveria ter espaço para
o dia a dia dos mais de 300 marinheiros e para o estoque dos mantimentos e
ferramentas, além da área para carregar as cargas em transporte.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">No início de
1749, o navio partia de seu estaleiro, na ilha de Texel, Holanda, rumo à
Batávia, nas Índias Orientais. As Índias Orientais eram a atual Indonésia, e
Batávia é a atual Jacarta, que era e ainda é capital do país.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O navio
partia com 335 pessoas à bordo, das quais 203 eram tripulantes, 127 soldados e
5 passageiros. Além disso, como carga, ele possuía algo que valeria muitos
milhões nos dias de hoje: 27 baús de moedas de ouro e prata, produtos têxteis,
canhões, cachimbos, papel, entre outros diversos bens. Obviamente, eles possuem
valor histórico, então esses itens possuem valores consideráveis inestimáveis.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Em 26 de
janeiro de 1749, o navio atravessava as águas do Canal da Mancha – um
canal que fica entre a Europa continental e o Reino Unido. Uma grande
tempestade atingiu o navio, que cedeu à luta e acabou por ser soterrado sob a
areia e lama na baía de Bulverhythe.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O navio
cargueiro da VOC ficou escondido por um bom tempo. Dois séculos após o
naufrágio, em 1969, pesquisadores encontraram a embarcação. Até o momento, é o
navio da companhia mais bem preservado já encontrado. Ele fica em um local
protegido na Inglaterra, onde são encontrados diversos itens datados da Idade
do Bronze.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">A
organização VOC Ship Amsterdam Foundation trabalha na localização e proteção
dos naufrágios da VOC, e foi ela quem ajudou os cientistas nas escavações entre
1984 e 1986.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">A lama que
cerca o navio o protege de saqueadores e da degradação natural da embarcação,
que segue em ótimo estado de conservação. Algumas moedas e 2,5 toneladas de
barras de prata, mas boa parte de sua carga segue à bordo do navio, que nunca
realizou a entrega.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Uma réplica
do navio foi construída e atracou ao porto em que chegaria o cargueiro original
– um frete de dois séculos. Hoje, a réplica fica atracada ao Museu Marítimo da
Holanda e faz parte de uma exposição sobre o navio original.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Fonte: </span><a href="https://socientifica.com.br/navio-naufragado-em-1749-ainda-conserva-sua-carga-na-lama/"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Navio naufragado em 1749 ainda conserva
sua carga na lama (socientifica.com.br)</span></a><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"> <o:p></o:p></span></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-9427746802863585602022-12-11T11:42:00.002-08:002022-12-11T11:42:20.266-08:00Utensílios domésticos medievais são encontrados em naufrágios na Suécia<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFN405ByT4AhRKL5-p8DEJfbFPjvo-aAWuGYv77kSiVwBxXVsCoapxnyHZs-N7_beKIxfxFDCDvImW9C_IBWg9q02JubgIg0aioMmBhJtvvketBxR3jf5bSE4GVJys3CmtyWdw5P4lwi4jBAe9iFeKfJwv6gSV8uNTQdk5LU-Us5VvD4RXPgrZVKEp/s902/Utens%C3%ADlios%20dom%C3%A9sticos%20medievais%20s%C3%A3o%20encontrados%20em%20naufr%C3%A1gios%20na%20Su%C3%A9cia1.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="353" data-original-width="902" height="125" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFN405ByT4AhRKL5-p8DEJfbFPjvo-aAWuGYv77kSiVwBxXVsCoapxnyHZs-N7_beKIxfxFDCDvImW9C_IBWg9q02JubgIg0aioMmBhJtvvketBxR3jf5bSE4GVJys3CmtyWdw5P4lwi4jBAe9iFeKfJwv6gSV8uNTQdk5LU-Us5VvD4RXPgrZVKEp/s320/Utens%C3%ADlios%20dom%C3%A9sticos%20medievais%20s%C3%A3o%20encontrados%20em%20naufr%C3%A1gios%20na%20Su%C3%A9cia1.docx.jpg" width="320" /></a></div><p></p><p class="MsoNoSpacing"><b>Navios do século 14, descobertos a quase 10 metros de
profundidade, continham itens como tigelas e colheres de madeira e faziam parte
de antigas rotas de comércio</b></p>
<p class="MsoNoSpacing">Por Redação Galileu<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNoSpacing">05/12/2022</p>
<p class="MsoNoSpacing">Arqueólogos da
empresa escandinava Arkeologerna descobriram as ruínas de dois navios medievais nas águas costeiras do Mar Báltico, na Suécia.
Os especialistas concluíram que as embarcações datam do século 14, mas eles
ainda não sabem os motivos que levaram aos naufrágios.</p>
<p class="MsoNoSpacing">Segundo informa o site <i>Ancient Origins</i>, os navios datam da
época da Liga Hanseática, uma aliança marítima de cidades mercantis do norte de Alemanha
e comunidades alemãs, que dominava comercial e politicamente o norte da Europa
entre os séculos 13 e 15.</p><p class="MsoNoSpacing"><o:p></o:p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhv7k6_kNwopV_jgmgmdua7qALnALhD0CPcrU2QOEI73pzkitNjfpG6_SdK_Pi2FCGy2AdCOE59CLZHXWHLs-fHCgnltNeljhHb0nOc1IDfmJKQ3EW_crKVs0eAq2mkY6aLUs1urlxpxSr8sve_MxxjPcQBN7pUPquDQGisJZtwhFo45vJU756Js9us/s670/Utens%C3%ADlios%20dom%C3%A9sticos%20medievais%20s%C3%A3o%20encontrados%20em%20naufr%C3%A1gios%20na%20Su%C3%A9cia2.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="443" data-original-width="670" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhv7k6_kNwopV_jgmgmdua7qALnALhD0CPcrU2QOEI73pzkitNjfpG6_SdK_Pi2FCGy2AdCOE59CLZHXWHLs-fHCgnltNeljhHb0nOc1IDfmJKQ3EW_crKVs0eAq2mkY6aLUs1urlxpxSr8sve_MxxjPcQBN7pUPquDQGisJZtwhFo45vJU756Js9us/s320/Utens%C3%ADlios%20dom%C3%A9sticos%20medievais%20s%C3%A3o%20encontrados%20em%20naufr%C3%A1gios%20na%20Su%C3%A9cia2.docx.jpg" width="320" /></a></div><p></p><p class="MsoNoSpacing">Os dois barcos vieram de muito longe, conforme mostraram
novas análises da madeira retirada dos destroços. “É muito emocionante ver como
eram os contatos comerciais medievais e as rotas de transporte marítimo ao
longo da costa oeste”, observa a arqueóloga Elisabet Schager, em comunicado. </p>
<p class="MsoNoSpacing">De acordo com os pesquisadores, ambos os veículos
apresentavam construções características de barcos medievais. O maior dos navios, chamado
Varbergskoggen 1, foi construído com madeira derrubada após 1346, na área ao
redor da Holanda, Bélgica e nordeste da França. O barco é o naufrágio mais bem
preservado até agora investigado na Suécia.</p>
<p class="MsoNoSpacing">Já a menor embarcação, Varbergskoggen 2, foi construída a
partir de carvalho derrubado entre 1355 e 1357, no norte da Polônia.</p>
<p class="MsoNoSpacing">Como as dimensões das madeiras bem como a execução de
certos detalhes construtivos diferem, as duas embarcações se complementam de
forma "extraordinária", de acordo com a empresa.</p><p class="MsoNoSpacing"><o:p></o:p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsgmNZN7mhQBeSAbWrwG2c93hjCNtm2YUcLGsnF5iar7W_25_79TeT1SsR79bkEKoD0zTwpOK037IbJWgBNtF1X75Uir1y0oCdgkCC8csILSQhu3JcLhbr-YhV4LZZTMRMwKikDcyFen6YcS9tbWJF3lkHXwum8avIJAzDWfunVDO3NTDYbpL0lQCl/s665/Utens%C3%ADlios%20dom%C3%A9sticos%20medievais%20s%C3%A3o%20encontrados%20em%20naufr%C3%A1gios%20na%20Su%C3%A9cia3.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="444" data-original-width="665" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsgmNZN7mhQBeSAbWrwG2c93hjCNtm2YUcLGsnF5iar7W_25_79TeT1SsR79bkEKoD0zTwpOK037IbJWgBNtF1X75Uir1y0oCdgkCC8csILSQhu3JcLhbr-YhV4LZZTMRMwKikDcyFen6YcS9tbWJF3lkHXwum8avIJAzDWfunVDO3NTDYbpL0lQCl/s320/Utens%C3%ADlios%20dom%C3%A9sticos%20medievais%20s%C3%A3o%20encontrados%20em%20naufr%C3%A1gios%20na%20Su%C3%A9cia3.docx.jpg" width="320" /></a></div><p></p><p class="MsoNoSpacing">Os barcos foram localizados durante a construção de um
túnel ferroviário perto de Varberg, a cerca de 193 km ao norte de Copenhaguen,
na Dinamarca.</p>
<p class="MsoNoSpacing">Os Varbergskoggens 1 e 2 estavam a quase 10 metros de
profundidade no fundo do mar, o que é incomum e faz das descobertas
completamente únicas. Os exploradores subaquáticos encontraram dentro dos naufrágios utensílios domésticos
como tigelas e colheres de madeira, além de várias tampas, bases de barris com
gravuras e sapatos de couro.</p><p class="MsoNoSpacing"><o:p></o:p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrsl5kA_lA9DeHnRJplJ9xQVZKCzpPKzcXwX1_osrb9p0ZPnKeC5kiMtFXy9ugHe5ztDwSMarpYEmplby7KbHlKg8DYy6FPgdkUuWUHpEiSaHttcZdWhiy5xfoOoSF-uA0MVlOed-PkFL6OySpNSlXTPB34eInNLvck7gITWJwbfiBbLbO7dPrRNLy/s666/Utens%C3%ADlios%20dom%C3%A9sticos%20medievais%20s%C3%A3o%20encontrados%20em%20naufr%C3%A1gios%20na%20Su%C3%A9cia4.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="425" data-original-width="666" height="204" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrsl5kA_lA9DeHnRJplJ9xQVZKCzpPKzcXwX1_osrb9p0ZPnKeC5kiMtFXy9ugHe5ztDwSMarpYEmplby7KbHlKg8DYy6FPgdkUuWUHpEiSaHttcZdWhiy5xfoOoSF-uA0MVlOed-PkFL6OySpNSlXTPB34eInNLvck7gITWJwbfiBbLbO7dPrRNLy/s320/Utens%C3%ADlios%20dom%C3%A9sticos%20medievais%20s%C3%A3o%20encontrados%20em%20naufr%C3%A1gios%20na%20Su%C3%A9cia4.docx.jpg" width="320" /></a></div><p></p><p class="MsoNoSpacing">Schager afirma que a equipe coletou amostras de solo para
análise que podem conter restos de alimentos e
mostrar o tipo de carga que estava a bordo. “A partir disso, podemos entender
de onde eles vieram e para onde estavam indo”, explica a pesquisadora.</p>
<p class="MsoNoSpacing">Ela acrescenta que ainda não se sabe de fato como os
navios afundaram. Presumivelmente, os dois barcos naufragaram ao mesmo tempo,
mas não é possível dizer se estavam viajando juntos na ocasião dos desastres.</p>
<p class="MsoNoSpacing">Fonte: <a href="https://revistagalileu.globo.com/ciencia/arqueologia/noticia/2022/12/utensilios-domesticos-medievais-sao-encontrados-em-naufragios-na-suecia.ghtml">Utensíliosdomésticos medievais são encontrados em naufrágios na Suécia | Arqueologia |Galileu (globo.com)</a> <o:p></o:p></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-24768875315897309462022-11-26T13:36:00.000-08:002022-11-26T13:36:05.552-08:00Aparelho de sonar subaquático revela um dos naufrágios mais antigos da Noruega<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrmaMBRyhFrOxlEucSDZG4n0VraeddGuHZzFkzOA-fhDgz_mSm8Nf_PZ3nuOmSXwIAPvjOWWKm0gtS1gdtIsozG5pB7nF3BwDLBllmHXzQ5xLZKa4ThLcI8nuRVLoY3BCo2bHQ8LjIVcBlYTFTbM33g_TviQ5z_aC47p_ULzUankSr4w0eePa8LhDM/s1157/Aparelho%20de%20sonar%20subaqu%C3%A1tico%20revela%20um%20dos%20naufr%C3%A1gios%20mais%20antigos%20da%20Noruega1.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="308" data-original-width="1157" height="85" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrmaMBRyhFrOxlEucSDZG4n0VraeddGuHZzFkzOA-fhDgz_mSm8Nf_PZ3nuOmSXwIAPvjOWWKm0gtS1gdtIsozG5pB7nF3BwDLBllmHXzQ5xLZKa4ThLcI8nuRVLoY3BCo2bHQ8LjIVcBlYTFTbM33g_TviQ5z_aC47p_ULzUankSr4w0eePa8LhDM/s320/Aparelho%20de%20sonar%20subaqu%C3%A1tico%20revela%20um%20dos%20naufr%C3%A1gios%20mais%20antigos%20da%20Noruega1.docx.jpg" width="320" /></a></div><p><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Por: Flávia
Correia – 24/11/2022</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Durante uma
pesquisa realizada no fundo de um lago na Noruega, focada em procurar por
munições não detonadas na Segunda Guerra Mundial</span><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">, arqueólogos descobriram os restos de
uma misteriosa embarcação que pode ser um dos naufrágios </span><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">mais antigos do país.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Imagens de
sonar mostram o casco do navio de madeira de 10 metros de comprimento a uma
profundidade de cerca de 410 m abaixo da superfície do Lago Mjosa (pronuncia-se
“Miossá”), a cerca de 100 km ao norte da capital Oslo.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">“O que se sabe a respeito da construção do navio sugere que ele foi
construído até 700 anos atrás, logo após a transição dos navios vikings </span><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">para desenhos medievais com uma
proa e popa distintas”, disse um dos autores do estudo, Øyvind Ødegård,
arqueólogo marítimo da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia (NTNU),
em entrevista ao site <i>Live Science</i>.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Segundo o pesquisador, as imagens de sonar mostram o esboço de algo que
possivelmente poderia ser uma popa. “Se esse for o caso, então isso realmente
não aparece até os anos 1300”.<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjdKT_8mdnJbErED6CIGqjjsOfc_ra8PFzRCsN3RGq2V1KWD3X6OB1BuLbiA1DBt8UC9JNkyHvi1lKrJ8i7M1i2ki5dAvmC_HBQM5MoOpmNHeS-qVr8vK6C1jaTnuhW5b8oRnnZOiGdvSiVJit2PIetkIr85by6JHQfvnhKNQp27fpKHCjlLRArlJX/s677/Aparelho%20de%20sonar%20subaqu%C3%A1tico%20revela%20um%20dos%20naufr%C3%A1gios%20mais%20antigos%20da%20Noruega2.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="451" data-original-width="677" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjdKT_8mdnJbErED6CIGqjjsOfc_ra8PFzRCsN3RGq2V1KWD3X6OB1BuLbiA1DBt8UC9JNkyHvi1lKrJ8i7M1i2ki5dAvmC_HBQM5MoOpmNHeS-qVr8vK6C1jaTnuhW5b8oRnnZOiGdvSiVJit2PIetkIr85by6JHQfvnhKNQp27fpKHCjlLRArlJX/s320/Aparelho%20de%20sonar%20subaqu%C3%A1tico%20revela%20um%20dos%20naufr%C3%A1gios%20mais%20antigos%20da%20Noruega2.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Até o momento, o mau tempo e a baixa visibilidade impediram os
arqueólogos de investigar o local do naufrágio com equipamentos de câmera, e
parece que isso não será possível até que as condições melhorem, no próximo
ano.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Ødegård diz que as imagens capturadas pelo ultrassom mostram claramente
a estrutura diferente de um navio “construído com clínquer”, um método tradicional
de construção de barcos nórdicos </span><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">por meio do qual as tábuas do
casco se sobrepõem, para torná-lo mais leve. Durante o período medieval, esse
método foi substituído por tábuas suavemente unidas em navios mais fortes
“construídos em carvela”, uma inovação mediterrânea.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">O lago Mjøsa tem sido uma rota comercial vital entre comunidades
produtivas desde pelo menos a Era Viking (séculos VIII a 11), o que atraiu os
pesquisadores pela possibilidade de encontrar objetos culturais nas
profundezas.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">“Encontrar os destroços foi quase um subproduto da missão original de
mapear munições despejadas”, disse ele. “Eu esperava encontrar algumas coisas –
é por isso que eu estava participando do estudo”.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Para mapear o lago, eles utilizaram o veículo subaquático autônomo Hugin
(AUV), da Instituição de Pesquisa de Defesa Norueguesa (FFI). O AUV é equipado
com sonar – navegação sonora e alcance – que usa os reflexos dos pulsos sonoros
para fazer imagens acústicas detalhadas dos arredores, mesmo em ambientes quase
sem luz, como as profundezas do lago. Várias imagens acústicas do AUV foram
usadas para fazer um modelo tridimensional do naufrágio.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">A equipe deduziu que a embarcação teria um único mastro com uma vela
quadrada – muito parecido com um navio viking – mas que parece ter ostentado um
leme central, em vez do tradicional leme viking no lado direito do casco.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Ødegård acha que pode haver destroços ainda mais antigos para encontrar
no lago. “Se vamos encontrar um naufrágio viking na Noruega, então Mjøsa é
provavelmente o lugar com mais potencial para tal descoberta”.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Fonte: </span><a href="https://olhardigital.com.br/2022/11/24/ciencia-e-espaco/sonar-revela-um-dos-naufragios-mais-antigos-da-noruega/"><span style="color: windowtext; font-family: "Arial",sans-serif;">Sonar revela um dos
naufrágios mais antigos da Noruega (olhardigital.com.br)</span></a><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"> </span><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-32304404726911194092022-11-15T10:30:00.002-08:002022-11-15T10:30:53.894-08:00Naufrágio romano de 2.000 anos encontrado<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9SxluzfBHO8CDZd_Er13bQAT7kfuEarVC_ixoVdOa6hpSm83wo1fV-5u5R-c9zj5RP6ZAlgdTin2__hfCAa5CNTmUi7yhNC_oHUD8bOGW8IO32XK18MbQoYtCdv5PZ3KyFnBieJFlPtrXFZXKkBMXWt72GdHCYwb8Srl0G9AldBempMr_yJLa0zsJ/s719/Naufr%C3%A1gio%20romano%20de%2021.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="501" data-original-width="719" height="223" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9SxluzfBHO8CDZd_Er13bQAT7kfuEarVC_ixoVdOa6hpSm83wo1fV-5u5R-c9zj5RP6ZAlgdTin2__hfCAa5CNTmUi7yhNC_oHUD8bOGW8IO32XK18MbQoYtCdv5PZ3KyFnBieJFlPtrXFZXKkBMXWt72GdHCYwb8Srl0G9AldBempMr_yJLa0zsJ/s320/Naufr%C3%A1gio%20romano%20de%2021.docx.jpg" width="320" /></a></div><p><span style="color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Por <a href="https://marsemfim.com.br/author/admin/">João Lara Mesquita</a> - </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">11 de novembro de 2022</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b><span style="color: #cccccc;">Naufrágio
romano com 2.000 anos é encontrado na Croácia</span></b></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Mais uma descoberta fantástica, fruto dos avanços da </span><a href="https://marsemfim.com.br/arqueologia-submarina-cresce-no-mundo/" style="box-sizing: border-box; font-family: Arial, sans-serif;" target="_blank"><strong style="box-sizing: border-box;"><span style="text-decoration-line: none;">arqueologia submarina</span></strong></a><span style="font-family: Arial, sans-serif;">. Desta vez um
naufrágio romano com 2.000 anos foi descoberto </span><span style="box-sizing: border-box; font-family: Arial, sans-serif;">no
mar de Sukosan, Croácia, a apenas dois metros de profundidade! Isso mesmo,
apenas dois metros. Porém, o barco estava coberto de areia num local em que, em
1973, foi descoberto um antigo porto de Barbir. O<span style="box-sizing: border-box;"><span class="goog-text-highlight"> chefe de pesquisa disse que além das partes
externas, danificadas por vermes, o resto está em condições incrivelmente boas,
graças ao fato de que a madeira foi preservada na areia por dois milênios.</span></span></span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="color: #cccccc;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><b>Porto de
Barbir</b></span><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; box-sizing: border-box; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; overflow-wrap: break-word; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">Segundo o <strong style="box-sizing: border-box;"><i><span style="font-family: Arial, sans-serif; text-decoration: none;"><a href="http://www.croatiaweek.com">www.croatiaweek.com</a></span></i></strong>, o<span class="goog-text-highlight"><span style="box-sizing: border-box;"> antigo
porto de Barbir, perto de <span style="box-sizing: border-box;">Sukosan</span>,
foi descoberto em 1973 através de imagens fotográficas aéreas. Por muito tempo,
foi documentado apenas na superfície, graças à pesquisa do arqueólogo Boris
Ilakovac.</span></span><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="color: #cccccc;"><span class="goog-text-highlight"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Em 2017, iniciaram-se novas obras na área,
paralelamente à pesquisa de uma vila romana no continente, significativamente
danificada devido à construção moderna. </span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Felizmente, parte do local
sob o mar está bem preservado”, disse <span style="box-sizing: border-box;">Mladen
Pesik</span>, que também é o chefe deste projeto.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; box-sizing: border-box; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; overflow-wrap: break-word; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">A pouca profundidade do naufrágio
significa que as equipes podem permanecer no local por longos períodos de até
duas horas. Assim, as escavações podem ser feitas mais rapidamente.</span></span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; box-sizing: border-box; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; overflow-wrap: break-word; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span class="goog-text-highlight"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">A descoberta é creditada ao Centro Internacional de Arqueologia
Subaquática, que vem trabalhando em cooperação com o Instituto Arqueológico
Alemão, além de uma equipe multinacional.</span></span></span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="color: #cccccc;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><b>Moedas
cunhadas durante o reinado do imperador Constantino</b></span><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; box-sizing: border-box; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; overflow-wrap: break-word; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">Arqueólogos identificaram
pela primeira vez um possível local de naufrágio em 2021, depois de encontrar
pedaços de madeira e moedas cunhadas durante o reinado do imperador Constantino.</span></span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Isso
levou a uma pesquisa submarina em grande escala que expôs nove metros do casco,
enterrado em camadas de areia nas proximidades do porto romano de Barbir.</span><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; box-sizing: border-box; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; overflow-wrap: break-word; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">“Esperávamos que houvesse um barco ao lado”, diz Pesik. “Por
isso no ano passado abrimos as quatro primeiras praças, cada uma com uma área
de quatro metros quadrados, e começamos a pesquisar no local. E, de fato, havia
um navio romano lá que datamos do final do século I ou do início do século II.”</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtZwBvBwkkryudmFnLYGaQycRSs66DjDplyH9vH3GUY2T8jFQuNrhSdqAV-ZAZgXoVLkQh7Hg3vhrQQMTFajtUdLV4I9x-uzXVtCOsyUb86buW2j3BwSCm7ovgG2pbn8uChBjm7WEUXnK5870ZyXl-gX7-astckH-l0sBUW5vHNOJ4GkTOezdBtvuR/s723/Naufr%C3%A1gio%20romano%20de%2022.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="425" data-original-width="723" height="188" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtZwBvBwkkryudmFnLYGaQycRSs66DjDplyH9vH3GUY2T8jFQuNrhSdqAV-ZAZgXoVLkQh7Hg3vhrQQMTFajtUdLV4I9x-uzXVtCOsyUb86buW2j3BwSCm7ovgG2pbn8uChBjm7WEUXnK5870ZyXl-gX7-astckH-l0sBUW5vHNOJ4GkTOezdBtvuR/s320/Naufr%C3%A1gio%20romano%20de%2022.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">Amostras
foram enviadas à França para análise, na esperança de que uma data mais
definitiva possa ser determinada e, da mesma forma, descobrir se o material de
construção era local ou veio de outras regiões.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; box-sizing: border-box; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; overflow-wrap: break-word; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Quanto ao antigo porto, ao que parece era bem importante. De
acordo com o <strong style="box-sizing: border-box;"><i><span style="font-family: Arial, sans-serif; text-decoration: none;"><a href="http://www.ancient.origins.net">www.ancient.origins.net</a></span></i></strong><strong style="box-sizing: border-box;"><i><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><span style="box-sizing: border-box;">,</span></span></i></strong> Sukosan, recebeu
esses itens de diferentes partes do </span><span style="box-sizing: border-box;">Mediterrâneo</span><span style="box-sizing: border-box;">, incluindo a atual </span><span style="box-sizing: border-box;">Grécia</span><span style="box-sizing: border-box;">,
Turquia, </span><span style="box-sizing: border-box;">Península Arábica</span><span style="box-sizing: border-box;"> e Itália, todas importantes redes de rotas
comerciais. </span><span style="box-sizing: border-box;">A rede de rotas também
inclui fortes ligações com o norte da África, como evidenciado pelas
descobertas.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><span style="color: #cccccc;"><b>O navio
romano</b><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; box-sizing: border-box; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; overflow-wrap: break-word; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">O barco tem cerca de três metros de largura. E, até agora, cerca
de nove metros de seu comprimento foram descobertos. O líder do projeto de seis
anos até o momento, Pesik, diz que o único dano substancial ao naufrágio
resulta da ação de vermes que degradaram áreas expostas da embarcação.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; box-sizing: border-box; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; overflow-wrap: break-word; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">O navio foi inicialmente datado do século II, mas mais tarde
mudou para o século I vinculada com a construção da 1ª fase do porto. <span style="box-sizing: border-box;">Então, a Universidade de Zadar foi chamada para
ajudar a acelerar o processo.</span></span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; box-sizing: border-box; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; overflow-wrap: break-word; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">Esta é uma ótima notícia. Com o casco ainda intato, é provável
que em um futuro breve saberemos mais sobre a arte da construção naval na
antiguidade. Havia entre os povos antigos, grandes navegações.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; box-sizing: border-box; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; overflow-wrap: break-word; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">Contudo, sabe-se pouco da arte da construção naval de fenícios,
egípcios, gregos e romanos, entre outros.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">Naufrágios
romanos, bizantinos e otomanos encontrados em perfeito estado no Mar Negro</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; box-sizing: border-box; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; overflow-wrap: break-word; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">Ainda em 2018, foram encontrados <a href="https://marsemfim.com.br/naufragios-romanos-bizantinos-e-otomanos-no-mar-negro/" style="box-sizing: border-box;" target="_blank"><strong style="box-sizing: border-box;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; text-decoration: none;">naufrágios dos impérios romano, bizantino e otomano
no Mar Negro</span></strong></a>. Ed Parker, CEO do <em style="box-sizing: border-box;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Black
Sea Maritime Archaeological Project</span></em>, exultou: “Alguns dos navios
que descobrimos só foram vistos em murais e mosaicos até o momento. Há um navio
comercial medieval onde as torres na proa e na popa ainda estão lá.”</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">Este
é o ponto. A maioria das embarcações usadas na antiguidade só foram vistas em
desenhos, ou através de suposições em razão de outras descobertas no litoral.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; box-sizing: border-box; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; overflow-wrap: break-word; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">Agora, com estes achados em bom estado de conservação, é
possível que em breve saberemos mais sobre os demorados avanços da construção
naval do passado.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">O
pesquisador chefe do projeto que descobriu o navio romano confirma: “Com esta
pesquisa, conseguimos alcançar metade do navio. Cada elemento é marcado,
fotografado e, com base nisso, faremos depois o planejamento da embarcação. Ao
contrário da maioria dos navios antigos que afundam e acabam deformados no
fundo do mar, este conseguiu manter a forma.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Fonte: </span><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><a href="https://marsemfim.com.br/naufragio-romano-de-2-000-anos-encontrado/">Naufrágioromano de 2.000 anos encontrado - Mar Sem Fim</a> </span><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-29357576619628824452022-10-26T15:02:00.003-07:002022-10-26T15:02:58.947-07:00Naufrágio do navio irmão do navio de guerra mais famoso do século XVII da Suécia descoberto por arqueólogos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSpOS7t09MvgiPzffbxi-9x30X435RXCnqCAodH7cC4GaWkBA-sMV64YmVp3yvxCJ3LaDoPA2OY6y-bRywZ3Rfcx6NhOEaqaEKVjvhbuDQr1i0JOiSsQjd0cmYwlGQjzigSnxWQKTv8zhhbqjOisJ16BKIgObPjYMVKLzSOGMo2uTxvmasLk35-oyW/s703/Naufr%C3%A1gio%20do%20navio%20irm%C3%A3o%20do%20navio%20de%20guerra%20mais%20famoso%20do%20s%C3%A9culo%20XVII%20da%20Su%C3%A9cia%20descoberto%20por%20arque%C3%B3logos1.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="384" data-original-width="703" height="175" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSpOS7t09MvgiPzffbxi-9x30X435RXCnqCAodH7cC4GaWkBA-sMV64YmVp3yvxCJ3LaDoPA2OY6y-bRywZ3Rfcx6NhOEaqaEKVjvhbuDQr1i0JOiSsQjd0cmYwlGQjzigSnxWQKTv8zhhbqjOisJ16BKIgObPjYMVKLzSOGMo2uTxvmasLk35-oyW/s320/Naufr%C3%A1gio%20do%20navio%20irm%C3%A3o%20do%20navio%20de%20guerra%20mais%20famoso%20do%20s%C3%A9culo%20XVII%20da%20Su%C3%A9cia%20descoberto%20por%20arque%C3%B3logos1.docx.jpg" width="320" /></a></div><p><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Por: Redação
- 25.10.2022</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><b>Arqueólogos
marítimos suecos descobriram o naufrágio de “Applet” – a irmã há muito perdida
do icônico navio de guerra do século XVII “Vasa”.</b></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Arqueólogos
que trabalham no programa de pesquisa “The Forgotten Fleet” descreveram ter a
sensação de seus pulsos acelerados quando descobriram os destroços e
descobriram que era semelhante ao Vasa.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">“Nossos
pulsos dispararam quando vimos como o naufrágio era semelhante ao Vasa”, disse
Jim Hansson, arqueólogo marítimo do Museu Sueco de Naufrágios.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">“Tanto a
construção quanto as dimensões poderosas pareciam muito familiares. A esperança
de encontrar uma das naves irmãs de Vasa foi despertada dentro de nós.”<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O enorme
naufrágio foi descoberto em dezembro de 2021 em um estreito na ilha de Vaxholm,
perto da capital Estocolmo. Partes do costado do navio afundaram no fundo do
mar, mas o casco foi preservado em um convés de armas mais baixo. Seus lados
caídos tinham vigias que mostravam que o navio de guerra tinha dois decks de
armas.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Applet (The
Apple) foi lançado em 1629 e foi construído pelo mesmo construtor naval de sua
irmã malfadada.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Hansson
disse que a construção e as dimensões do naufrágio pareciam “muito familiares”
e acrescentou que esperavam que pudesse ser o navio irmão do Vasa.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Uma
investigação mais detalhada das peças foi realizada na primavera de 2022,
revelando detalhes que reforçaram ainda mais suas crenças ao combinarem com o
Vasa. O museu disse que detalhes técnicos como medidas e madeira confirmaram
que o navio era o Applet.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">“Com o
‘Applet’, podemos adicionar outra peça-chave do quebra-cabeça no
desenvolvimento da construção naval sueca”, disse Hansson.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Ele acrescentou
que sua descoberta permitiu aos pesquisadores estudar as diferenças entre
Applet e Vasa.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">“A
descoberta também é valiosa para aqueles que desejam descobrir um novo pedaço
de história emocionante através do antigo navio”, disse Hansson. “O applet faz
parte do nosso patrimônio cultural.”</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Patrik
Hoglund, outro arqueólogo, disse que sua descoberta ajudará a entender como
“grandes navios de guerra evoluíram, do instável Vasa a gigantes em condições
de navegar que poderiam controlar o Mar Báltico – um fator decisivo no
surgimento da Suécia como uma grande potência nos anos 1600”.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O Vasa, que
tinha 69 m (226 pés) de comprimento, afundou em sua viagem inaugural depois de
navegar pouco mais de 1.000 jardas. Foi nomeado após o rei da Suécia Gustav
Vasa e foi construído para se tornar um símbolo do poderio militar do país.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O Vasa foi
recuperado em 1961 e está em exibição no Museu Vasa de Estocolmo.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O Applet foi
encomendado pelo exército quando a marinha sueca se juntou à Guerra dos Trinta
Anos, com 1.000 homens a bordo, disse o museu.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">“A Applet
foi afundada em Vaxholm em 1659 para se tornar parte de uma barreira submarina
que impediria o inimigo de chegar a Estocolmo por mar”, disse o museu.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Fonte: </span><a href="https://g7.news/noticias/2022/10/25/naufragio-do-navio-irmao-do-navio-de-guerra-mais-famoso-do-seculo-xvii-da-suecia-descoberto-por-arqueologos"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">Naufrágio do navio
irmão do navio de guerra mais famoso do século XVII da Suécia descoberto por
arqueólogos - G7 News</span></span></a><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"> <o:p></o:p></span></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-51462912888440511862022-10-23T11:40:00.005-07:002022-10-23T11:40:54.136-07:00Quando os piratas vagavam pela Nova Inglaterra: a realidade era mais colorida do que o mito<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcxbgkLGKm6-iokohoR85ablAjEpLRXq2HRJGRkXD90PEMllxwQDAt0gGf4kyT9Xtox74fGmoZkQWv1x-uaB1617tfp4vidHlE0J-zrVSXqzrTuPw2mOtLphXvd1CChfVQ5MvK2HcvRTOuCA5ZjePF_n9ItXq2SEpR38qblmDRZQ7l3-OkdYxeEApq/s659/Quando%20os%20piratas%20vagavam%20pela%20Nova%20Inglaterra1.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="438" data-original-width="659" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcxbgkLGKm6-iokohoR85ablAjEpLRXq2HRJGRkXD90PEMllxwQDAt0gGf4kyT9Xtox74fGmoZkQWv1x-uaB1617tfp4vidHlE0J-zrVSXqzrTuPw2mOtLphXvd1CChfVQ5MvK2HcvRTOuCA5ZjePF_n9ItXq2SEpR38qblmDRZQ7l3-OkdYxeEApq/s320/Quando%20os%20piratas%20vagavam%20pela%20Nova%20Inglaterra1.docx.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www.wickedlocal.com/staff/3637342001/james-e-kukstis/" style="text-align: left;"><span style="color: windowtext; font-family: Arial, sans-serif; text-decoration-line: none;">Por: </span><span style="color: windowtext; font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">James E. Kukstis</span></a></div>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">19.09.2022</span></p><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">(Traduzido via <i>Google Tradutor</i> do original em inglês)</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;"><b>Tesouro enterrado. Papagaios. Bandeiras negras. Os pinos. Andando na
prancha. Rum.</b></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">De Hollywood a fantasia de Halloween, legos</span><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;"> a bebidas alcoólicas, minigolfes a feriados inventados,</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> o pirata mítico permeia a cultura americana — a promessa de aventura
sob vela e riquezas saqueadas sedutoras geração após geração.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Enquanto muitos provavelmente pensam nas águas mais ao sul quando pensam
em piratas, a Nova Inglaterra tem laços importantes e coloridos com a história
dos piratas — e o único naufrágio pirata autêntico e confirmado foi encontrado
em Cape Cod.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Aspecto romântico das escrituras dastardly<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">"Sempre houve um aspecto romântico na visão da pirataria",
disse o autor Eric Jay Dolin.</span><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;"> "Quando você está lendo sobre isso de sua poltrona, mesmo que
eles estejam fazendo coisas descaradas, você pode se divertir com isso."</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Dolin, um residente de Marblehead, é autor de vários livros históricos
de não-ficção, muitos dos quais se concentram no mar, incluindo "Black
Flags, Blue Waters: The Epic History or America's Most Notorious Pirates"
e "Rebels at Sea: Privateering in the American Revolution", que saiu
no início deste ano.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">No final do século XVII, muitos colonos da Nova Inglaterra tornaram-se
piratas - e ainda mais colheram os benefícios da pirataria. Durante esse
período, "Homens do Mar Vermelho" deixaram as colônias para o Oceano
Índico para saquear, trazendo de volta bens e moeda - de grande interesse para
os colonos que de outra forma dependiam da Inglaterra.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Piratas ativos, portanto, poderiam contar com portos amigáveis nas
colônias para provisões e porto seguro, mas no início do século XVIII, após a
Guerra da Sucessão Espanhola, os piratas começaram a se concentrar muito mais
em atacar navios ingleses, muitos dos quais vinham das colônias.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Com essa nova realidade, os piratas caíram em desgraça com os colonos.
Boston foi o lar de julgamentos piratas e a execução de muitos condenados por
pirataria. O famoso Puritan Cotton Mather publicou inúmeros panfletos e sermões
contra a pirataria.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;"><b>Piratas eram como os dos filmes?</b><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Piratas estavam definitivamente aqui na Nova Inglaterra centenas de anos
atrás - mas quão precisa é nossa representação cultural dessas notórias gangues
marítimas? Não muito.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">"Acho que é importante separar o romance e o aspecto hollywoodiano
do que realmente era - um negócio sujo, mau, muitas vezes mortal, no qual a
maioria das pessoas não conseguiu ficar rica", disse Dolin.
"Hollywood e relatos fictícios de piratas os transformaram das pessoas
repreensíveis que eram, bandidos no oceano, em rapscallions atraentes, rakish e
bem-humorados."</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Papagaios não estavam sentados nos ombros de todos, todas as outras
palavras não eram "Argh" (algo que não há registro de piratas
dizendo), e "andar na prancha" foi uma invenção do escritor Daniel Defoe. </span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Tesouro enterrado? Provavelmente não: piratas tipicamente saqueavam
mercadorias de navios mercantes, muitos dos quais eram perecíveis, que eles
venderiam de volta ao porto. Não há casos documentados </span><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">de mapas de tesouros piratas, nenhuma realidade para X marcando o
local.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Dolin chamou a ideia de piratas que captura a imaginação das pessoas de
"uma versão abstrata do que a pirataria realmente era" — embora uma
versão emocionante que seja divertida de assistir.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">"Bandeiras Negras, Águas Azuis", o livro de Dolin sobre
pirataria, conta a história de vários piratas, com informações retiradas dos
escritos daqueles que sobreviveram à captura de piratas, transcrições judiciais
e correspondência preservada entre a Inglaterra e as colônias. As histórias
desses personagens mostram a verdadeira história da pirataria na América
durante o período colonial é tão interessante quanto as histórias imaginadas
tantas vezes vistas nos filmes e na televisão.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;"><b>Whydah Pirate Museum é ouro pirata em Cape Cod</b><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Os nova-iorquinos podem ver em primeira mão milhares de artefatos
piratas autênticos no Whydah Pirate Museum em
West Yarmouth — uma grande adição a qualquer visita a Cape Cod, especialmente
quando chove ou muito quente para a praia.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">O museu abriga milhares de itens recuperados do Whydah, um antigo navio
negreiro que afundou durante uma tempestade em Wellfleet em 1717, matando a
grande maioria de sua tripulação de 146 pessoas.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">O navio desapareceu, juntamente com seus tesouros, até ser descoberto em
Cape Cod em 1984 pelo explorador Barry Clifford, tornando-se o primeiro
autêntico naufrágio pirata da Era de Ouro da Pirataria já descoberto.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Notavelmente, o naufrágio não estava longe da costa; foi encontrado sob
apenas 14 pés de água e 5 pés de areia.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Quando afundou, o navio foi comandado pelo pirata Samuel "Black
Sam" Bellamy; de acordo com a lenda, Bellamy estava voltando para Cape Cod
com suas riquezas recém-descobertas para cortejar Maria Hallett, nativa de
Eastham, que ele conheceu dois anos antes de sua morte.<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfOt-BaqgLAV2nTzDHFkP6K2aCiohmjuSsuwpjHB89T-ybVinKVsH4Vflvd0-5uSw62HrO2Ml5SVZRJK8F7Uzul413Wq9g9cTIfuLauB3kfkGQzI-rhERnGenJucgHUp-kD28Z0t-Hi6zbSJM0rtvyMQzTFGJKb45stVm_gkOlp_zxDKBcPrs8uh0k/s664/Quando%20os%20piratas%20vagavam%20pela%20Nova%20Inglaterra2.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="418" data-original-width="664" height="201" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfOt-BaqgLAV2nTzDHFkP6K2aCiohmjuSsuwpjHB89T-ybVinKVsH4Vflvd0-5uSw62HrO2Ml5SVZRJK8F7Uzul413Wq9g9cTIfuLauB3kfkGQzI-rhERnGenJucgHUp-kD28Z0t-Hi6zbSJM0rtvyMQzTFGJKb45stVm_gkOlp_zxDKBcPrs8uh0k/s320/Quando%20os%20piratas%20vagavam%20pela%20Nova%20Inglaterra2.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">O museu Whydah conta a história de Bellamy, a própria Whydah Galley, sua
tripulação e morte, os julgamentos subsequentes e execução (com uma
participação de Cotton Mather) e da descoberta do naufrágio e do trabalho de
preservação que Clifford e sua equipe ainda conduzem, quase 40 anos desde que
foi encontrado na praia de Marconi.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">"É a história perfeita, é um grande museu", disse Dolin sobre
o Museu Whydah. "Eu não concordo com todas as interpretações da história
que eles têm lá, mas eu acho que é um excelente museu. Estou feliz que eles
estão espalhando a palavra sobre piratas.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Os artefatos em exposição incluem ferramentas, armas, canhões, objetos
pessoais, e, apesar do clichê fato verificado acima, prata e ouro.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">"Você não pode passar por esse museu e ver que ouro e prata sem ter
seu coração pular uma batida", disse Dolin. "É emocionante."</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Restos de um segundo navio pirata, A Vingança da Rainha Anne, foram
encontrados em Beaufort, Carolina do Norte, em 1996. O naufrágio foi confirmado
como a Vingança em 2011.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;"><b>Piratas, a Máfia e Robin Hood</b><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Culturalmente, os piratas parecem ocupar uma posição semelhante à Máfia:
personagens que historicamente existiam, mas talvez não tão frequentemente
retratados na mídia fictícia.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Ambos os grupos roubaram e mataram, mas ainda eram frequentemente
abraçados em casa pelos benefícios que poderiam trazer para comunidades
negligenciadas.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Ambos os grupos têm uma qualidade robin hood para eles - um apelido
frequentemente usado em referência a Bellamy - de roubar dos ricos para ajudar
os pobres.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Ambos os grupos exibem um lado aventureiro da ilegalidade, com roupas,
sotaques e tradições distintas — embora esses entendimentos sejam
historicamente imprecisos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Mais impressionante, o apelo de ambos os grupos existe em uma
contradição necessária: pessoas realmente interessantes fazendo coisas
realmente desprezíveis.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">"Ainda posso estar interessado e fascinado por essas pessoas e
ainda não os desgos como indivíduos e não quero ter um pirata morando ao meu
lado", disse Dolin. "Ambas as coisas podem ser verdade ao mesmo
tempo. Você pode ser repelido por suas ações, mas fascinado por eles ao mesmo
tempo.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Fonte: </span><a href="https://www.wickedlocal.com/story/regional/massachusetts/2022/09/19/new-england-has-important-ties-pirate-history-whydah-museum-massachusetts/7841983001/"><span style="color: windowtext; font-family: "Arial",sans-serif;">Aprenda história pirata
ma no museu pirata Whydah em Cape Cod (wickedlocal.com)</span></a> <o:p></o:p></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-20538732153528302412022-10-16T15:32:00.003-07:002022-10-16T15:32:32.344-07:00A inesperada origem alimentar do termo pirata 'Bucaneiro'<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3otp7KdgoZ6znLxQ0_VdF5rnoR4avJpTESQve31SYoXAQZcjLLn_DSs1AaKZILpvB2Ku9JPynAXjgB69Lowh_wO2QsqZBCJedtbehtoY7W_MsLSAuyE2V92PPF3dUlQ_7wlTv4ePYx2K0qOfnkvib3wEn13CSCCtI-K3X6RosOSK0s9WCtGRuzBXJ/s758/A%20inesperada%20origem%20alimentar%20do%20termo%20pirata1.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="437" data-original-width="758" height="184" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3otp7KdgoZ6znLxQ0_VdF5rnoR4avJpTESQve31SYoXAQZcjLLn_DSs1AaKZILpvB2Ku9JPynAXjgB69Lowh_wO2QsqZBCJedtbehtoY7W_MsLSAuyE2V92PPF3dUlQ_7wlTv4ePYx2K0qOfnkvib3wEn13CSCCtI-K3X6RosOSK0s9WCtGRuzBXJ/s320/A%20inesperada%20origem%20alimentar%20do%20termo%20pirata1.docx.jpg" width="320" /></a></div><p><span style="font-family: Arial, sans-serif;">POR: JESSIE
MOLLOY - </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">19.09.2022 </span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">(<i>Traduzido
do original em inglês pelo Google Tradutor</i>)</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Qualquer fã
pirata que vale seu sal (mar) sabe que esses marinheiros swashbuckling passou
por muitos nomes. Piratas, corsários, corsários, bucaneiros e até mesmo a
palavra flibusteiro - agora mais comumente associada à política de impasse nos
EUA - derivada de um termo espanhol para um pirata ladrão (por Enciclopédia
Britânica). Mas você sabia que enquanto esse infame termo político se originou
na pirataria, outro conhecido apelido pirata realmente tem suas origens no
mundo da comida?</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">É verdade, é
verdade! De acordo com o Saturday Evening Post, quando os europeus chegaram ao
Caribe e à América do Sul, eles aprenderam como os nativos lentamente assaram
carne temperada sobre fogos abertos para cozinhá-la em uma espécie de precursor
para a grelha do quintal. De acordo com a CNN, o processo envolvia bater quatro
estacas bifurcadas no chão e criar um quadro com peças cruzadas. Em seguida,
eles fariam uma grelha com varas menores na moldura e colocavam carvão quente
de um fogo separado sob ele para cozinhar carne lenta esfregada em especiarias
e suco cítrico. Os espanhóis chamaram esse processo e a carne grelhada
resultante de "barbacoa", que acabou sendo traduzida para o inglês
como "churrasco". No entanto, os franceses usaram o termo "boucan"
para a carne assada e apelidaram as pessoas que a cozinhavam
"boucaniers" ou bucaneiros, como é mais modernamente soletrada.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><b>De
cozinheiros a capitães</b><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Então, como
os bucaneiros lavaram de uma palavra para cozinheiros caribenhos para um termo
comum para pessoas que saqueiam, saqueiam, rifle e saqueiam? Simplificando, os
cozinheiros decidiram que a vida pirata era para eles.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">De acordo
com a National Geographic, os marinheiros na era da pirataria eram sustentados
em uma dieta de pão simples, pão duro, rum, cerveja e carnes secas e
assadas. Quando eles chegaram em terra, eles precisariam reabastecer e
aproveitar a capacidade de adquirir alimentos frescos, incluindo ovos, frutas e
melhor carne e água (por Pirate Ship Vallarta). Como nota a CNN, muitas pessoas
que acabaram encalhadas no Caribe - incluindo marinheiros naufragados,
desertores navais e escravos fugitivos - ganhariam a vida se tornando caçadores
e boucaniers vendendo carnes assadas e secas e peles de animais para navios
navais quando paravam em portos locais como Tortuga.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Depois de um
tempo, muitos desses aspirantes a chefs perceberam que os navios para os qual
estavam vendendo eram navios comerciais e navios de tesouro espanhóis. Eles
decidiram que velejar e invadi-los era mais lucrativo do que vender churrasco.
Não demorou muito para que os simpáticos boucaniers caribenhos se tornassem os
temíveis bucaneiros que continuamos a ouvir e aprender.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><o:p> </o:p></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Fonte: </span><a href="https://www.tastingtable.com/1015201/the-unexpected-food-origin-of-the-pirate-term-buccaneer/"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">A inesperada origem alimentar do termo
pirata 'Buccaneer' (tastingtable.com)</span></a></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-80554122692523683612022-09-01T16:16:00.008-07:002022-09-01T16:16:59.601-07:00Restos de naufrágio na Patagônia podem ser de baleeiro perdido em 1859<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgR0wLj-Zdc79riwpXTzTw3HOjq6M6QL0x7ZM5zmOXj_l3whvNCSufBz_r1FHjarjV0apqA72_Nupeoq_k21sIMKnZnUSJPxvPyiVsuUR_E0hLCzGSNYB4mAlUdtjNnW9G9cgzdq9nMhtScmrKkrfYwHOLs1aSnSBj4wWanr2qDQ_-9jSua7bZMWLoQ/s627/Restos%20de%20naufr%C3%A1gio%20na%20Patag%C3%B4nia%20podem%20ser%20de%20baleeiro%20perdido%20em%2018591.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="399" data-original-width="627" height="204" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgR0wLj-Zdc79riwpXTzTw3HOjq6M6QL0x7ZM5zmOXj_l3whvNCSufBz_r1FHjarjV0apqA72_Nupeoq_k21sIMKnZnUSJPxvPyiVsuUR_E0hLCzGSNYB4mAlUdtjNnW9G9cgzdq9nMhtScmrKkrfYwHOLs1aSnSBj4wWanr2qDQ_-9jSua7bZMWLoQ/s320/Restos%20de%20naufr%C3%A1gio%20na%20Patag%C3%B4nia%20podem%20ser%20de%20baleeiro%20perdido%20em%2018591.docx.jpg" width="320" /></a></div><p></p><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>Pesquisadores acharam evidências em anéis de árvore da madeira daquele
que pode ter sido o barco "Dolphin", naufragado durante viagem vinda
do estado de Michigan, nos EUA</b></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR; text-transform: uppercase;">REDAÇÃO GALILEU<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">26 AGO 2022<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background-color: black;"><span style="color: #999999;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;">Um velho navio de madeira </span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;">que surgiu na costa do extremo sul da Argentina</span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;"> deixou
arqueólogos intrigados por anos em busca da origem da embarcação</span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;">.
Finalmente, pesquisadores desvendaram evidências convincentes de que se trata
de Dolphin, um barco baleeiro </span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;">perdido no século 19.</span></span></span><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Os
cientistas registraram a descoberta em 18 de junho na revista Dendrochronologia. A
análise foi realizada com base nos anéis da árvore </span><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">que pode ter originado as madeiras
do navio naufragado em 1859.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Ignacio
Mundo, principal autor do estudo, afirma “não poder dizer com 100% de certeza”
se tratar de Dolphin, mas salienta que a análise indica ser "muito
provável que este seja o navio”. Para realizar a pesquisa, os cientistas da
Columbia Climate School, nos EUA, consultaram um enorme atlas sobre anéis
arbóreos antigos da América do Norte, incluindo 30 mil árvores de mais de 2 mil
anos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Eles
descobriram que as madeiras </span><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">encontradas foram derrubadas na
Nova Inglaterra e no sudeste dos Estados Unidos pouco antes da construção do
navio, em 1850. “É fascinante que as pessoas construíram esse navio em uma
cidade da Nova Inglaterra há tanto tempo e ele apareceu do outro lado do
mundo”, observou Mukund Rao, especialista em anéis de árvores e coautor do
estudo, em comunicado. </span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Em 2004, os
restos parciais da embarcação surgiram nas planícies entre-marés perto de
Puerto Madryn. Embora moradores da área já soubessem sobre o navio, os
cientistas só investigaram o barco em 2006 e 2007, quando puderam escavar os
detritos durante marés baixas.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background-color: black;"><span style="color: #999999;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;">À esquerda do naufrágio havia elos
de corda, tábuas do casco e do teto. Em um estudo anterior, de 2009,</span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;"> pesquisadores dataram o barco como sendo construído no
século 19, a partir possivelmente de carvalho e pinho do Hemisfério Norte.
Contudo, ainda não se sabia se a madeira era mesmo de origem europeia ou
norte-americana, ou a qual espécie ela pertencia.</span></span></span><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Outras
evidências surgiram posteriormente, incluindo dois caldeirões de ferro e restos
de tijolos, indicativos da indústria de queima de gordura de baleia. Com a
nova análise dos troncos de árvore, os cientistas detectaram anéis mais
externos que haviam sido cortados em 1849 — coincidindo exatamente com a
construção do Dolphin.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"> A
equipe também descobriu que o marinheiro </span><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">argentino Luis Piedrabuena havia
resgatado 42 tripulantes. O marujo levou as vítimas até a cidade de Carmen de
Patagones, e de lá os refugiados voltaram para casa.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><strong><span style="border: none windowtext 1.0pt; font-family: "Arial",sans-serif; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Naufrágio
descrito em carta </span></strong><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Medindo
cerca de 34 metros de comprimento e pesando 325 toneladas, o Dolphin foi
lançado ao mar em 16 de novembro de 1850. O navio atravessou os oceanos Atlântico</span><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"> e
Índico por quase dois anos e meio, retornando carregado de petróleo em março de
1853.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Sua última
viagem começou em Warren, no estado de Michigan, nos EUA, em 2 de outubro de
1858. O navio acabou na Patagônia alguns meses depois. Uma carta do capitão,
Norrie, dizia que ele foi destruído quando "deitou nas rochas na parte
sudoeste de New Bay" — uma aparente referência ao Golfo Nuevo, um dos
portos naturais da Patagônia onde se sabia que os baleeiros aportavam.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Fonte: </span><a href="https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Arqueologia/noticia/2022/08/restos-de-naufragio-na-patagonia-podem-ser-de-baleeiro-perdido-em-1859.html"><span style="color: windowtext; font-family: "Arial",sans-serif;">Restos de naufrágio na
Patagônia podem ser de baleeiro perdido em 1859 - Revista Galileu | Arqueologia
(globo.com)</span></a><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"> <o:p></o:p></span></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-73432269086888918652022-08-11T16:02:00.000-07:002022-08-11T16:02:24.322-07:00Jóias afundadas, tesouro enterrado descoberto nas Bahamas de um naufrágio espanhol do século XVII<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRWgYxdTPH4CG7DfrKbf5jU9ATdVN8FmVkS9Oj4lA5HAykKksJ7sy2WykQjXW3eV_2hzLMM0t0NYtzxYbm4k1w1VxwxpoaFTdqrWkuGbaXDF-JKdOzjWngebm9RsZSNnI5ZJjhu32tzyiHd032gk54T1hXm8DjBGrrev5udvlqFwe4ZM9_oQPTxdQn/s582/Imagem01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="326" data-original-width="582" height="179" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRWgYxdTPH4CG7DfrKbf5jU9ATdVN8FmVkS9Oj4lA5HAykKksJ7sy2WykQjXW3eV_2hzLMM0t0NYtzxYbm4k1w1VxwxpoaFTdqrWkuGbaXDF-JKdOzjWngebm9RsZSNnI5ZJjhu32tzyiHd032gk54T1hXm8DjBGrrev5udvlqFwe4ZM9_oQPTxdQn/s320/Imagem01.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div>Acesse: <p></p><p><a href="https://minutomais.com/joias-afundadas-tesouro-enterrado-descoberto-nas-bahamas-de-um-naufragio-espanhol-do-seculo-xvii/">Jóias afundadas, tesouro enterrado descoberto nas Bahamas de um naufrágio espanhol do século XVII (minutomais.com)</a></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-81753309045584340642022-06-11T13:21:00.000-07:002022-06-11T13:21:02.157-07:00Novos naufrágios encontrados perto de galeão espanhol carregado de tesouros<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGYpzXZHw5RMRRgeFricqt9UwwtCtve9bbagWEP3A4noZA3g-iiBc-ySb3pcp3hqcpvCFvTJvYKT3YllzrQh4kbDLWlM7cSVbHEZX1DlOoogeZaR9IqjeRZrmXEzt_XHtOFsz4iPt-23tqOD9WS6rDgr1wDGt92FVlVk8e8nK2y7YtN4e2YoeL1QZE/s709/Novos%20naufr%C3%A1gios%20encontrados%20perto%20de%20gale%C3%A3o%20espanhol%20carregado%20de%20tesouros1.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="430" data-original-width="709" height="194" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGYpzXZHw5RMRRgeFricqt9UwwtCtve9bbagWEP3A4noZA3g-iiBc-ySb3pcp3hqcpvCFvTJvYKT3YllzrQh4kbDLWlM7cSVbHEZX1DlOoogeZaR9IqjeRZrmXEzt_XHtOFsz4iPt-23tqOD9WS6rDgr1wDGt92FVlVk8e8nK2y7YtN4e2YoeL1QZE/s320/Novos%20naufr%C3%A1gios%20encontrados%20perto%20de%20gale%C3%A3o%20espanhol%20carregado%20de%20tesouros1.docx.jpg" width="320" /></a></div><p></p><p class="MsoNormal"><span style="background-color: black; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13.5pt;"><span style="color: #cccccc;">Por Associated Press </span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="background-color: black; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13.5pt;"><span style="color: #cccccc;">8 de junho de 2022</span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: black; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13.5pt; line-height: 107%;"><span style="color: #cccccc;">(Traduzido via Google Tradutor, do original em inglês)</span></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: black; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13.5pt; line-height: 107%;"><span style="color: #cccccc;">A Colômbia encontrou
dois naufrágios, perto do lendário galeão San Jose, afundado há 300 anos e que
acredita-se estar carregando tesouros no valor de bilhões de dólares em
dinheiro de hoje. </span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: black; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13.5pt; line-height: 107%;"><span style="color: #cccccc;">O presidente Ivan Duque disse esta semana que os naufrágios,
que não foram relatados, correspondem aos períodos colonial e republicano,
segundo uma análise preliminar. "Apesar de este património estar
submerso... tem todas as garantias de proteção baseadas em milhares de fotos
que foram tiradas a profundidades superiores a 950 metros", disse Duque ao
mostrar imagens das embarcações. "Graças a isso, foi feita uma
reconstrução de todo o mapa morfológico da área onde está localizado este
naufrágio." </span></span></p><p class="MsoNormal"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivJzXHQYjkuyyBHGZ_y7aQaYDYke3plY028Zbwrws7JFbV-5RGA2RiBYGqpXILTM7x9y-F0GK7vaK_8ngokCjw2nxqOvbWrD4_eL2qWIxyY4GJriiAFhocmlvRzqFsUa7dXwVPBdrEj1lpAPk_E8jNIaincagKnWH5G8ex0ZbEJzBQkdOdhDG_tPJ4/s711/Novos%20naufr%C3%A1gios%20encontrados%20perto%20de%20gale%C3%A3o%20espanhol%20carregado%20de%20tesouros2.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="426" data-original-width="711" height="192" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivJzXHQYjkuyyBHGZ_y7aQaYDYke3plY028Zbwrws7JFbV-5RGA2RiBYGqpXILTM7x9y-F0GK7vaK_8ngokCjw2nxqOvbWrD4_eL2qWIxyY4GJriiAFhocmlvRzqFsUa7dXwVPBdrEj1lpAPk_E8jNIaincagKnWH5G8ex0ZbEJzBQkdOdhDG_tPJ4/s320/Novos%20naufr%C3%A1gios%20encontrados%20perto%20de%20gale%C3%A3o%20espanhol%20carregado%20de%20tesouros2.docx.jpg" width="320" /></a></div><span style="background-color: whitesmoke; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13.5pt;"><p class="MsoNormal"><span style="font-size: 13.5pt;">A Colômbia fortaleceu suas capacidades de exploração submarina
depois que o galeão San Jose foi encontrado em 2015, ainda não recuperado, que
supostamente contém tesouros e foi objeto de uma batalha legal com outros
países, como a Espanha, pelos direitos de extração. A empresa de exploração
marítima dos EUA que alegou ter encontrado o naufrágio em 1981 estimou em 2015
que o valor de seu conteúdo valia US$ 17 bilhões (US$ 23 bilhões). Com um
veículo de exploração remota, a Marinha colombiana se aproximou do naufrágio e
verificou que “não houve intervenção” de humanos. "Todos os tesouros e
elementos encontrados ali estão protegidos e continuarão protegidos",
disse o almirante Gabriel Pérez Garcés, comandante da Marinha. </span></p></span><p></p><p class="MsoNormal"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJgtYCJWFztx06ucQAhg4PFb8yHRkRaaKuDuku-lvxSJfBBx677nL1QU8B4yzRaV-cznXGT3LtFbQSS0Z-mALpa3sWwtqC1bhop3CnYqDyFocUhFeyaQ1Zh7Piezd0BkeN5oGkxstArSdBJUlugMbNPW40Sed2yyWr8i6pPlWxe5zTxTbi-XMtstm6/s702/Novos%20naufr%C3%A1gios%20encontrados%20perto%20de%20gale%C3%A3o%20espanhol%20carregado%20de%20tesouros3.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="426" data-original-width="702" height="194" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJgtYCJWFztx06ucQAhg4PFb8yHRkRaaKuDuku-lvxSJfBBx677nL1QU8B4yzRaV-cznXGT3LtFbQSS0Z-mALpa3sWwtqC1bhop3CnYqDyFocUhFeyaQ1Zh7Piezd0BkeN5oGkxstArSdBJUlugMbNPW40Sed2yyWr8i6pPlWxe5zTxTbi-XMtstm6/s320/Novos%20naufr%C3%A1gios%20encontrados%20perto%20de%20gale%C3%A3o%20espanhol%20carregado%20de%20tesouros3.docx.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2Grct58gd_DLRgA1n0Wwg7VC07aDcJ9neFVh-pmGFA82rUMmUWWpXHvx0pulO7BJ6faonEN-kSINUeBTE6Gytw5THydKDKZLzWqvlUBfC6C-HlbVb24Q0G9VZoOWxyYp3tBm1ZF_NJDWe6gTvgvf3wE14CKur0y63wkX3eRkUp4Y5a39Kqm8K_WsJ/s707/Novos%20naufr%C3%A1gios%20encontrados%20perto%20de%20gale%C3%A3o%20espanhol%20carregado%20de%20tesouros4.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="429" data-original-width="707" height="194" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2Grct58gd_DLRgA1n0Wwg7VC07aDcJ9neFVh-pmGFA82rUMmUWWpXHvx0pulO7BJ6faonEN-kSINUeBTE6Gytw5THydKDKZLzWqvlUBfC6C-HlbVb24Q0G9VZoOWxyYp3tBm1ZF_NJDWe6gTvgvf3wE14CKur0y63wkX3eRkUp4Y5a39Kqm8K_WsJ/s320/Novos%20naufr%C3%A1gios%20encontrados%20perto%20de%20gale%C3%A3o%20espanhol%20carregado%20de%20tesouros4.docx.jpg" width="320" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="background-color: black; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13.5pt; text-align: left;"><span style="color: #cccccc;">O governo
colombiano conseguiu identificar e fotografar espadas, louças chinesas e
canhões do galeão. Este último teria sido fabricado em 1655 nas cidades
espanholas de Sevilha e Cádiz. Também foram encontrados alguns objetos de ouro,
como um lingote e macuquinas (moedas) de oito reais. A Marinha colombiana tem
indícios de que pode haver outros naufrágios na área onde está localizado o
galeão San Jose. “Continuaremos trabalhando no futuro para poder explorar mais
de 13 locais que possam ter mais informações e ser o local de um determinado
naufrágio”, disse o diretor-geral marítimo, José Amézquita García. </span></span></div><p></p><p class="MsoNormal"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: black; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13.5pt; line-height: 107%;"><span style="color: #cccccc;">O San Jose
foi afundado em junho de 1708 perto das Islas del Rosario, na costa caribenha
da Colômbia, durante um combate com navios britânicos que tentavam levar sua
carga, como parte da Guerra de Sucessão Espanhola. O galeão era o principal
navio de uma frota de tesouros que transportava ouro, prata e outros itens
valiosos das colônias americanas da Espanha para o rei Filipe V. </span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="background-color: black; color: #cccccc;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13.5pt; line-height: 107%;">Apenas um
punhado de 600 tripulantes do navio sobreviveu quando o San Jose afundou.</span><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: black; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 13.5pt; line-height: 107%;"><span style="color: #cccccc;">Fonte:</span></span><span style="background: whitesmoke; color: black; font-family: "Helvetica",sans-serif; font-size: 13.5pt; line-height: 107%;"> </span><a href="https://www.9news.com.au/world/colombia-shares-images-of-holy-grail-of-shipwrecks-san-jose-galleon/105f9c8d-47a5-4a04-b7df-17cf7e20fd55">SanJose galleon: Colombia releases images of two new shipwrecks. (9news.com.au)</a>
<o:p></o:p></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-61350681525810117382022-05-04T16:15:00.000-07:002022-05-04T16:15:05.886-07:00Esqueça "andar na prancha". Retratos piratas - de Barba Negra ao Capitão Kidd - são mais fantasia do que fato.<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjINTVmyE48xvDAdK69TfBlCCybvgiRDQ4RbKcMkd0i85WnuDYHDG2dMWCtWAdtV_x7mgJy5M-t5zqePPOJ1KzF10-rP2RcVhRd0aXd9BOM5q-NhPw8vt_Zbwc9sVi6tYDcdXuk-irEf_8NEvdVZH_b9XIuRHm-3OiCZt2H5xx4clZD2-XXXKXoqUEf/s716/Esque%C3%A7a1.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="506" data-original-width="716" height="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjINTVmyE48xvDAdK69TfBlCCybvgiRDQ4RbKcMkd0i85WnuDYHDG2dMWCtWAdtV_x7mgJy5M-t5zqePPOJ1KzF10-rP2RcVhRd0aXd9BOM5q-NhPw8vt_Zbwc9sVi6tYDcdXuk-irEf_8NEvdVZH_b9XIuRHm-3OiCZt2H5xx4clZD2-XXXKXoqUEf/s320/Esque%C3%A7a1.docx.jpg" width="320" /></a></div><p></p><p class="MsoNoSpacing"><b style="font-family: Arial, sans-serif;">Como achamos que famosos swashbucklers andavam, conversavam e se vestiam
não vinham dos livros de história, então de onde vieram esses mitos piratas?</b></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: 2.25pt; mso-fareast-language: PT-BR; text-transform: uppercase;">POR JAMIE L.
H. GOODALL<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">03.05.2022</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Diga
"pirata", e as pessoas imaginam homens grisalhos com tapa-olhos,
papagaios e mapas de tesouros</span><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">. Eles imaginam bucaneiros forçando suas
vítimas a andar na prancha, e gritando "Trema-me madeiras" enquanto
eles hasteiam a bandeira jolly roger. Acontece que muitos desses estereótipos
não são verdadeiros. Piratas existem há quase tanto tempo quanto as pessoas
navegaram pelas águas do mundo, e, de fato, ainda existem. É como eles foram
retratados que muitas vezes é enganoso. Então, de onde vieram essas
interpretações erradas?</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: .4pt;"><b>Moda pirata</b><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Piratas são
comumente retratados usando trajes coloridos. Ele pode ostentar como uma camisa
de ajuste solto com uma bandana em torno de sua cabeça, um cachecol em torno de
sua cintura, calças rasgadas, usando botas esfarrapadas, como o Capitão Jack
Sparrow <em><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">da série de
filmes Piratas do Caribe</span></em>. Ou ele pode parecer um pouco foppish,
assim como Stede Bonnet, o "cavalheiro pirata" na série de 2022 <em><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Our Flag Means Death</span></em>.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Infelizmente,
esses olhares não são verdade. Grande parte dessa ostentação veio do artista
americano Howard Pyle, que se inspirou em bandidos espanhóis do final do século
XIX. Marinheiros do século XVIII, incluindo piratas, usavam coisas como calças
soltas cortadas no joelho e blusas na altura da coxa.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Membros
protéticos são outro traço pirata comum. É verdade que alguns piratas tinham
uma perna de pau ou uma mão de gancho, embora provavelmente não fosse a norma.
Na maioria das vezes, amputações no mar eram provavelmente uma sentença de
morte. Enquanto os navios carregavam baús de remédios, e os cuidados médicos
eram frequentemente dispensados por alguém da tripulação, a infecção e a perda
de sangue poderiam levar à morte. Mesmo que um pirata sobrevivesse a uma
amputação, sua habilidade de lutar seria limitada. Mas perder um membro não
significava que não poderia continuar no navio, mas ele não poderia a pessoa
pode servir a tripulação, por exemplo, como um cozinheiro.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: .4pt;"><b>Conversa pirata</b><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Frases
piratas comuns - como <em><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Arrrrr
me mateys!"</span></em> e "<em><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Arrepie-me
madeiras!" —</span></em> são comuns em filmes piratas e cultura pop.
Mas não são coisas legítimas que um pirata teria dito. Robert Louis Stevenson
imaginou alguns deles para seu romance de 1883 <em><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Treasure Island</span></em>, publicado mais de 150 anos após
a "era de ouro" da pirataria.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O tropo de
falar como um pirata é principalmente um produto de Hollywood do século 20. Em
particular, o ator britânico Robert Newton, que interpretou barba negra e Long
John Silver. Seu retrato do capitão fictício na versão dos anos 1950 de <em><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Treasure Island</span></em> usou um
exagero de seu próprio sotaque do País Ocidental e definiria o som do sotaque
de um pirata. Seu retrato também popularizou muitos dos ditados associados aos
piratas de hoje. Na realidade, os piratas provavelmente falavam de uma maneira
semelhante a todos os marinheiros da época.<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh949kP3aCfj5QrEh-H6lljmQofiso_GX5htm_463rV7403btqTf_v7CcHlCipcIDRB2N0jfk2rhMwy3JnEVZrr2UsLu5CSgZD88DTcObphHeNgsvbWh-Zjwhf0tlgE367SK3GccJNw8huKmQvI_qvFrXhA5_EeZV_ShTFXdQi_u_H2mzO7eL2bOzPE/s740/Esque%C3%A7a2.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="607" data-original-width="740" height="262" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh949kP3aCfj5QrEh-H6lljmQofiso_GX5htm_463rV7403btqTf_v7CcHlCipcIDRB2N0jfk2rhMwy3JnEVZrr2UsLu5CSgZD88DTcObphHeNgsvbWh-Zjwhf0tlgE367SK3GccJNw8huKmQvI_qvFrXhA5_EeZV_ShTFXdQi_u_H2mzO7eL2bOzPE/s320/Esque%C3%A7a2.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><b style="font-family: Arial, sans-serif; letter-spacing: 0.4pt;">Tesouro, enterrado ou não</b></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O Capitão
Kidd pode ter enterrado seu tesouro, mas essa foi uma rara exceção para a
maioria dos piratas. Normalmente, eles gastavam seus ganhos ilícitos em mulheres
e álcool em portos amigáveis aos piratas o mais rápido possível. Enterrar
tesouros seria perigoso devido à mudança de areias e marés, então pode-se
facilmente perder seu tesouro</span><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">. E havia uma clara falta de confiança,
sem saber se outros poderiam voltar para desenterrar o tesouro por conta
própria.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Além disso,
grande parte dos piratas de saque coletados não era na forma de prata ou ouro.
Tal tesouro teria sido difícil de encontrar. O "saque" mais comum
teria sido qualquer mercadoria ou mercadoria que pudessem colocar as mãos,
incluindo madeira, peles, sedas, algodão, especiarias e suprimentos médicos.
Eles também carregaram itens para realizar os reparos necessários em seus
navios, incluindo cabo, aparelhamento e velas.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: .4pt;"><b>Códigos piratas</b><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Há
evidências de que muitas tripulações piratas </span><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">adotaram
um código de honra ou artigos de acordo, principalmente para manter a ordem a
bordo do navio. Esses códigos tratavam de tudo, desde como dividir o saque, até
o que aconteceu com os piratas se eles se machucassem no cumprimento do dever,
até como o mau comportamento seria tratado, até como os prisioneiros seriam
tratados. Alguns artigos piratas sobreviveram até hoje, incluindo o código do
inglês George Lowther e sua tripulação, que, por exemplo, compensou uma pessoa
que perdeu um membro durante uma escaramuça.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Se um pirata
violou o código, é improvável que tenham sido obrigados a "andar na
prancha". Existem pouca ou nenhuma evidência histórica para apoiar essa
prática, que foi largamente retirada da ficção, incluindo <em><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">a Ilha do Tesouro.</span></em> Se
as vítimas eram punidas de alguma forma, era tipicamente através de
keelhauling. Keelhauling era sem dúvida um destino mais hediondo que envolvia
um indivíduo sendo amarrado a uma corda e arrastado sob o navio. Vítimas de
keelhauling ou morreram por sangramento devido a ferimentos infligidos por
cracas no casco do navio ou por afogamento. Outras formas de punição variavam
de ser jogado ao mar até ser chicoteado a ser abandonado em uma ilha deserta.<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhS-I4q_XpecYpYzzhSLqZUZBXgBsV1K5ajxoklq90jVAdC_-pbCm6RfShrDl_Qk7LKfX2k8njQCR1gjMCLSBaRtq19RWcBZ0Ham0SA93qTbZHjhbv2T1ySomtn-Y5UBeogsjhq097ft2pLllqMAQ7IcQeeMY5NJ--Kgv4q94HubykFE6AOlXQHV1Or/s753/Esque%C3%A7a3.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="504" data-original-width="753" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhS-I4q_XpecYpYzzhSLqZUZBXgBsV1K5ajxoklq90jVAdC_-pbCm6RfShrDl_Qk7LKfX2k8njQCR1gjMCLSBaRtq19RWcBZ0Ham0SA93qTbZHjhbv2T1ySomtn-Y5UBeogsjhq097ft2pLllqMAQ7IcQeeMY5NJ--Kgv4q94HubykFE6AOlXQHV1Or/s320/Esque%C3%A7a3.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><b style="font-family: Arial, sans-serif; letter-spacing: 0.4pt;">Navios piratas</b></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">A maioria
dos piratas não navegava galeões espanhóis, ou mesmo as fragatas como o <em><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Pérola Negra</span></em> do Capitão
Jack Sparrow. Eles privilegiavam pequenos navios mais manobráveis, o que
permitia uma fuga fácil de navios de guerra maiores que os perseguiam. Durante os
séculos XVI e XVII, os sloops foram a escolha mais comum para piratas. Eles
eram rápidos e tinham um rascunho raso, facilitando a fuga em águas rasas. As
escunas eram outra favorita dos piratas. Semelhante aos sloops, as escunas eram
rápidas, simples de manobrar, e podiam facilmente se esconder em estuários por
causa de seu rascunho raso.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">E, apesar do
mito popular, a maioria dos piratas não pilotava o famoso Jolly Roger — um
símbolo de crânio e ossos cruzados em uma bandeira preta. Alguns hastearam uma bandeira
preta, o que significava que o pirata estava disposto a dar uma moeda, enquanto
uma bandeira vermelha significava sangue e morte certa. A bandeira do Barba
Negra mostrou um esqueleto segurando uma lança apontando para um coração
sangrando. Tripulações piratas também frequentemente seguravam as bandeiras de
várias nações diferentes para que pudessem levantar uma bandeira específica
para sinalizar ser "amigável" a um navio que passava, apenas para
levantar sua bandeira pirata uma vez que eles estavam perto o suficiente para
atacar o referido navio.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: .4pt;"><b>Lutas piratas</b><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Uma coisa
que a maioria das representações da cultura pop de piratas acertou um pouco é
que eles gostavam de armas versáteis. Cutlasses, espadas curtas com uma lâmina
ligeiramente curvada, poderiam ser usadas para lutar efetivamente nas áreas
confinadas de um navio e também poderiam ser usadas para açougueiro carne.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Piratas
também gostavam de usar uma arma conhecida como blunderbuss. Tinha uma
focinheira queimada distinta que pulverizava pequenas bolas de chumbo nas
vítimas pretendidas. Canhões também eram comuns a bordo de navios piratas. Eles
podem ser carregados com tiros de corrente (duas balas de canhão acorrentadas
juntas), balas de uva (pequenas balas de canhão) ou balas de canhão básicas.
Seus alvos muitas vezes não tinham chance.<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmPpU8MWte8LMLeAGdZ1RUlmTMTlSaOLE2XFv1GoXy-uqxVFFB3CKk_FR3UaIrHmOyx4uDDrQQwShYTFuV9J8qGHjDNg4j4ENuMhcegBUR7ApXAzI_VFqwwMdN-9Hqh9nAcJ4Z7eGETXJABloDvntZDGw8dDbqYjpIHyOfeAR1l3_oM2BccIasUx0c/s749/Esque%C3%A7a4.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="607" data-original-width="749" height="259" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmPpU8MWte8LMLeAGdZ1RUlmTMTlSaOLE2XFv1GoXy-uqxVFFB3CKk_FR3UaIrHmOyx4uDDrQQwShYTFuV9J8qGHjDNg4j4ENuMhcegBUR7ApXAzI_VFqwwMdN-9Hqh9nAcJ4Z7eGETXJABloDvntZDGw8dDbqYjpIHyOfeAR1l3_oM2BccIasUx0c/s320/Esque%C3%A7a4.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Enquanto
livros, filmes e cultura popular podem ter tomado liberdade com descrições de
piratas através dos tempos, esses saqueadores aterrorizaram os mares por mais
de 2.000 anos de uma forma ou de outra, saqueando vítimas e atingindo o medo em
seus corações. Os piratas mais recentes trabalham nas costas da Somália e da
Malásia, parecendo muito diferentes da "era de ouro" das
representações da pirataria. Mas uma coisa permanece verdadeira: eles são tão
intimidantes quanto.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Partes deste
trabalho já apareceram em <em><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Piratas</span></em> por
Jamie L. H. Goodall. Copyright © 2021 National Geographic Partners, LLC.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Fonte: </span><a href="https://www.nationalgeographic.co.uk/history-and-civilisation/2022/05/forget-walking-the-plank-pirate-portrayals-from-blackbeard-to-captain-kidd-are-more-fantasy-than-fact"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Esqueça "andar na prancha".
Retratos piratas - de Barba Negra ao Capitão Kidd - são mais fantasia do que
fato. | National Geographic</span></a> <o:p></o:p></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-71940206386561986062022-05-04T16:10:00.002-07:002022-05-04T16:10:31.515-07:00A PROFUNDEZA DO MAR AZUL!<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7DnkR3H_Es5WW7lF5IFeWTsL1jU9lQ77Ahzj_oJyMovmw-3cnj9cq6MBSCln7tYvZXq98rayC1_o09EzCyGFREy4T9nSr0E-E4SQ9P2UWLMIRZBETaj6J7FNG7ALCGzz6CyMxWXoeMMi6bIDt3clzprB7bpW57yCs8DfblWw_sxU_suw6mRoIYMV5/s401/Livro3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="401" data-original-width="280" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7DnkR3H_Es5WW7lF5IFeWTsL1jU9lQ77Ahzj_oJyMovmw-3cnj9cq6MBSCln7tYvZXq98rayC1_o09EzCyGFREy4T9nSr0E-E4SQ9P2UWLMIRZBETaj6J7FNG7ALCGzz6CyMxWXoeMMi6bIDt3clzprB7bpW57yCs8DfblWw_sxU_suw6mRoIYMV5/s320/Livro3.jpg" width="223" /></a></div><p></p><p>A obra que conta a história da humanidade em busca de tesouros perdidos. As invenções e técnicas que sobrepujaram o medo ancestral pelas profundezas do mar. Da antiga Grécia ao século XIX, uma das mais fantásticas sagas da história humana. Visite a página do escritor em Clube de Autores:</p><p><a href="https://clubedeautores.com.br/livros/autores/dalton-delfini-maziero">Dalton Delfini Maziero - Clube de Autores</a></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><p></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-69408755467494214942022-04-24T12:39:00.002-07:002022-04-24T12:39:44.914-07:00 O dia em que o Príncipe de Astúrias, o 'Titanic brasileiro', naufragou nas águas de Ilhabela<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNprZE1XzmZQTOMjWiUN43Dm6ofqLqWU-veKHKTIzCSB6oE7kC70ju8lzxREs6VyO0fB-FI1AENZQXlG2BW-bCtQzTCMky7_TUJna0AO62k6VpWJu-lBh4wGQtSyR1d8SfmMq4KmIbgiTao99RWH7SF9a2vanECgUET8xWCWIyxZEEGeZTMC08YKQH/s643/O%20dia%20em%20que%20o%20Pr%C3%ADncipe%20de%20Ast%C3%BArias1.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="390" data-original-width="643" height="194" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNprZE1XzmZQTOMjWiUN43Dm6ofqLqWU-veKHKTIzCSB6oE7kC70ju8lzxREs6VyO0fB-FI1AENZQXlG2BW-bCtQzTCMky7_TUJna0AO62k6VpWJu-lBh4wGQtSyR1d8SfmMq4KmIbgiTao99RWH7SF9a2vanECgUET8xWCWIyxZEEGeZTMC08YKQH/s320/O%20dia%20em%20que%20o%20Pr%C3%ADncipe%20de%20Ast%C3%BArias1.docx.jpg" width="320" /></a></div><p><span style="font-family: Arial, sans-serif;">André Bernardo</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="color: #6e6e73; font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Do Rio de Janeiro para a BBC News Brasil<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">21 abril 2022</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Herson
Capri tinha nove anos quando sua mãe, Yole, o levou para ouvir o relato do naufrágio
do Príncipe de Astúrias da boca de um de seus sobreviventes: o tio Renato, de
60.</span></b></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O futuro
ator cresceu ouvindo a heroica epopeia de dois membros da família Capri que,
vindos de Verona, na Itália, chegaram a nado ao Brasil. Literalmente. Mas Herson
nunca teve o privilégio de ouvir a história narrada em primeira pessoa.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Título dado
ao primogênito do rei da Espanha, o Príncipe de Astúrias era o nome do mais
luxuoso transatlântico da frota espanhola da época.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Tão luxuoso
que o "palácio flutuante", como era chamado, tinha restaurante,
biblioteca, ambulatório e até salão de música.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: black; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #cccccc;">Com mais de 150 metros de
comprimento, podia alcançar velocidade de 18 nós (33 km/h) e transportar até
1.890 passageiros: 150 na primeira classe, 120 na segunda, 120 na segunda
classe econômica e 1.500 na terceira classe.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Os ambientes
da primeira classe eram ricamente decorados com móveis de mogno, poltronas de
couro e tapetes persas.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">A viagem
entre Barcelona e Buenos Aires durava, em média, 17 dias. Ao longo do trajeto,
o Príncipe de Astúrias fazia escala em sete portos: Valência, Almería, Málaga,
Cádiz, Las Palmas, Santos e Montevidéu.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Em sua sexta
viagem, o navio zarpou de Barcelona no dia 17 de fevereiro de 1916 e, depois de
passar dez dias em mar aberto, chegaria à capital argentina em 5 de março.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Renato,
então com 16 anos, e sua família embarcaram em Barcelona, no dia 17 de
fevereiro. Ele, o pai Ângelo, a mãe Sophia e três irmãos, Ângela, Stephano e
Carlo, viajavam clandestinamente na segunda classe, fugindo dos horrores da
Primeira Guerra Mundial. Usavam identidades falsas.<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkgH1K9m4kCVGnvheHSAnb59piyFNKfjQOaPGavFZ7G5v_rV4i2EgvuYsikXwNQOOg_pEkcp5BhI3k6mRoFj4zg8mRAZsDUjxfM3FaMoIn9EIw279aFE046lDSVS1QRaPuRK-BuuqTC--kCBSp0vG1HveSqHZOgot3aC6Ui0qMfVDO4FEi-nv--Y7j/s644/O%20dia%20em%20que%20o%20Pr%C3%ADncipe%20de%20Ast%C3%BArias2.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="391" data-original-width="644" height="194" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkgH1K9m4kCVGnvheHSAnb59piyFNKfjQOaPGavFZ7G5v_rV4i2EgvuYsikXwNQOOg_pEkcp5BhI3k6mRoFj4zg8mRAZsDUjxfM3FaMoIn9EIw279aFE046lDSVS1QRaPuRK-BuuqTC--kCBSp0vG1HveSqHZOgot3aC6Ui0qMfVDO4FEi-nv--Y7j/s320/O%20dia%20em%20que%20o%20Pr%C3%ADncipe%20de%20Ast%C3%BArias2.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Na manhã do
dia 28, o Príncipe de Astúrias cruzou com o Infanta Isabel a menos de duzentos
metros de distância. Os dois navios, gêmeos em luxo e conforto, eram operados
pela mesma companhia, a Pinillos Izquierdo.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"O
encontro ocorria todos os meses, porque as embarcações faziam a mesma rota, em
direções opostas", relata o jornalista José Carlos Silvares, autor
de <i>Príncipe de Astúrias — O Mistério das Profundezas</i> (2006)
e <i>Naufrágios do Brasil — Uma Cultura Submersa</i> (2011).</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">A bordo do
Infanta, o espanhol Manuel Balda registrou a última imagem do Príncipe de
Astúrias. Dali a seis dias, o navio espanhol sumiria do mapa.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Apesar
do mar calmo, (o navio) estava muito carregado e parcialmente adernado para
bombordo", observa Silvares.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><b>Naufrágio em
5 minutos</b><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Na noite de
4 de março de 1916, a tripulação transformou o restaurante do Príncipe de
Astúrias em salão de baile. Era sábado de Carnaval.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Fantasiados
de pierrôs, colombinas e arlequins, os passageiros cantaram marchinhas,
ergueram taças de champanhe e jogaram confete e serpentina uns nos outros.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">De
madrugada, muitos já tinham ido dormir quando, por volta das 4h15, os poucos
foliões que ainda dançavam no salão ouviram um estrondo que abafou o som da
orquestra.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Um relâmpago
iluminou a madrugada. Na cabine de comando, o capitão José Lotina Abrisqueta
avistou os rochedos. "É terra?", perguntou, horrorizado. "É terra!",
confirmou o segundo-piloto Rufino Onzain y Urtiaga.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O comandante
ainda ordenou aos seus homens: "Toda força a ré! Todo o leme a
boreste!". Mas, era tarde demais.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Na madrugada
de 5 de março de 1916, poucas horas antes de fazer escala em Santos, o Príncipe
de Astúrias colidiu com a Ponta da Pirabura, em Ilhabela, no litoral de São
Paulo.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">A colisão
abriu um buraco de 40 metros no casco duplo do navio. A água gelada invadiu a
casa das máquinas e provocou pane em duas das cinco caldeiras. Passageiros e
tripulantes foram lançados ao mar.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Muitos
corpos foram recolhidos em praias distantes, como a de Ubatuba, a 40
quilômetros do local do naufrágio.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Eram tantos
os cadáveres que, por vezes, os caiçaras os enterravam na areia, depois de
retirarem joias e outros objetos de valor. Não por acaso, uma das praias do
arquipélago é conhecida como a Praia das Caveiras.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Na hora da
colisão, a maior parte dos passageiros dormia em suas cabines. Renato Capri
tentou reencontrar a família na terceira classe, mas não conseguiu descer: a
água subia rapidamente pela escadaria que levava ao convés. Desesperado, o
rapaz pegou um colete salva-vidas e pulou na água.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Ângelo, seu
pai, também tentou resgatar a mulher e os filhos, mas não teve sorte. Em
alto-mar, sentiu uma criança se agarrar às suas costas. Certo de que era o seu
caçula, nadou rumo à praia.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Houve
náufrago, como o tripulante Gregório Siles Peña, que precisou nadar por até 18
horas, agarrado a um pedaço de madeira, até chegar a terra firme.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Em apenas
cinco minutos, o orgulho da Marinha espanhola desapareceu nas águas do
Atlântico. A título de comparação, o Titanic, depois de colidir contra um
iceberg, levou duas horas para submergir, quatro anos antes, em abril de 1912.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Foi tudo tão
rápido que o telegrafista não teve tempo de transmitir o S.O.S., nem a
tripulação de baixar os escaleres, espécie de bote salva-vidas, de proa fina e
popa larga, movido a remo. O único usado no naufrágio se desprendeu sozinho.
Graças a ele, mais de 60 pessoas se salvaram.<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4g5_dRf6t8xioNtNL80iLqdUpF6cCj_RQViYrxJ6ZlUIFHKONmi-IrZG7hvlbcENtbzz9sYSrRuUfKU9YU8e2l18Ih6Kg8r3P4Pf9EokTNu8_JOLRhABAGURF2noLDs9s2gVa02t6vTQXMGETYwSJouziR3BWLq5_nh61Gka29_WHy_MCpTDRlCS3/s637/O%20dia%20em%20que%20o%20Pr%C3%ADncipe%20de%20Ast%C3%BArias3.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="395" data-original-width="637" height="198" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4g5_dRf6t8xioNtNL80iLqdUpF6cCj_RQViYrxJ6ZlUIFHKONmi-IrZG7hvlbcENtbzz9sYSrRuUfKU9YU8e2l18Ih6Kg8r3P4Pf9EokTNu8_JOLRhABAGURF2noLDs9s2gVa02t6vTQXMGETYwSJouziR3BWLq5_nh61Gka29_WHy_MCpTDRlCS3/s320/O%20dia%20em%20que%20o%20Pr%C3%ADncipe%20de%20Ast%C3%BArias3.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">O naufrágio
do Príncipe de Astúrias entrou para a história como o pior desastre marítimo de
todos os tempos no país.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Meu
tio e meu avô nadaram umas três ou quatro horas até chegarem à terra firme. Os
dois se reencontraram, horas depois, numa praia do litoral de São Paulo",
relata Herson Capri, de 70 anos.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Logo,
o 'nonno' descobriu que a vida que ele ajudou a salvar não era a de um de seus
filhos e, sim, a de um garoto argentino que, na hora do desespero, se agarrou
ao primeiro pescoço que apareceu".</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Em homenagem
à avó materna, o ator deu o nome dela à sua caçula, Sofia, hoje com sete anos.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><b>'Jamais
esquecerei os gritos'</b><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Oficialmente,
o Príncipe de Astúrias transportava, entre passageiros e tripulantes, 588
pessoas. Dessas, 445 morreram — a maioria imigrantes espanhóis que fugiam da
miséria na Europa — e 143 se salvaram — 86 tripulantes e 57 passageiros.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Entre os
sobreviventes, um brasileiro: gaúcho de Sant'Ana do Livramento, José Martins
Vianna, de 20 anos, estudava Engenharia em Genebra.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Quando
saí da cabine e cheguei ao convés, o navio já estava sendo engolido pelas
ondas", declarou o rapaz ao jornal A Noite na edição de 21 de março de
1916. "Eu me salvei, mas jamais esquecerei os gritos das pessoas morrendo
afogadas".</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">José Martins
Vianna desistiu de continuar seus estudos na Europa. Casou com uma prima,
Virginia, e teve três filhos. A camisa branca que usou no dia do naufrágio foi
doada ao Museu de Naufrágios e Biologia Marinha da Fundação Mar, em São
Sebastião. Vítima de trombose, morreu em 1970, aos 73 anos.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O total de
vítimas fatais pode chegar a 1.000. Afinal, muitos imigrantes viajavam
clandestinamente. Por essas e outras, o Príncipe de Astúrias é conhecido como o
'Titanic brasileiro'.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Cinquenta e
cinco dos 143 sobreviventes foram resgatados pelo vapor francês Vega e levados,
sãos e salvos, para Santos. O capitão Auguste Poli foi recebido como herói na
cidade.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">José Carlos
Silvares trabalhava no jornal A Tribuna de Santos quando, "num plantão
chuvoso de 1981", recebeu a ligação de um radioamador argentino chamado
Juan Carlos que queria saber detalhes sobre o naufrágio que matou o avô de um
amigo.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Ao tomar
conhecimento da tragédia, Silvares resolveu escrever um livro sobre o assunto.
Incansável, viajou incontáveis vezes para Espanha, Inglaterra e Argentina e
visitou museus marítimos, centros náuticos e bibliotecas públicas.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"> </span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTvleibFeVDkUKviy2TZvK4xECDSrsFyN_FNOioR8JuwINIGYQUzCXh7-p70QAQb5nejPxnRVHr7ItHLFGpDUHI9NNShDN-cyTU0eojgvB0zOIHnSO3UdaQWKQvTZMiaaBLv6Bn6JW86fmSTVRHwn6nxVFgapHDtgOQQa6D9zWXgYgYavuL8aojb94/s643/O%20dia%20em%20que%20o%20Pr%C3%ADncipe%20de%20Ast%C3%BArias4.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="389" data-original-width="643" height="194" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTvleibFeVDkUKviy2TZvK4xECDSrsFyN_FNOioR8JuwINIGYQUzCXh7-p70QAQb5nejPxnRVHr7ItHLFGpDUHI9NNShDN-cyTU0eojgvB0zOIHnSO3UdaQWKQvTZMiaaBLv6Bn6JW86fmSTVRHwn6nxVFgapHDtgOQQa6D9zWXgYgYavuL8aojb94/s320/O%20dia%20em%20que%20o%20Pr%C3%ADncipe%20de%20Ast%C3%BArias4.docx.jpg" width="320" /></a></div><p></p><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Dos muitos
personagens do naufrágio, Silvares destaca a espanhola Marina Vidal Castro, de
26 anos, e o argentino Luís Descotte Jourdan, de 41.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Natural da
Galícia, Marina Vidal embarcou em Cádiz, viajava sozinha e ocupou uma cabine na
segunda classe. Representante de uma famosa boutique de Paris, vendia roupas e
artigos femininos, como chapéus, vestidos e lingeries.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Na madrugada
do dia 5, esperava acordada no convés para avistar as luzes do Carnaval no Rio
de Janeiro, onde morou dois anos antes e chegou a ter uma loja na Rua da
Assembleia.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Foi
considerada uma heroína por salvar cinco náufragos", relata Silvares.
"Os passageiros relataram seus atos de bravura aos jornais".
Traumatizada, a heroína do Príncipe de Astúrias nunca mais pôs os pés em um
navio. Morreu em 1974, aos 84 anos.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Luís Descotte
Jourdan era empresário, tinha uma loja de móveis e artigos de decoração em
Buenos Aires e voltava de uma viagem a Zurique. Era casado na Argentina e tinha
uma amante na Suíça.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Anos depois,
descobriu-se que Jourdan era o avô do escritor argentino Julio Cortázar
(1914-1984). "Seu corpo foi identificado pela barba, pelas roupas e pelas
iniciais L.D. na camisa", observa Silvares. "Deixou uma viúva de cada
lado do Atlântico: Julieta, em Buenos Aires; e Victoria, em Zurique".<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLFXh7VwKdNla90YzMJakZqq-G1p5WIsT07giyoD1E52tmB8-iY137N1T4oa6aGwLsrXFGDJOOLz43YkUAKro2KOz09EhdgtDV4gaRz10dFftK1aNNiiEnXgpo6RmI96MCJt6UG9uOIUMy4S-2bd9y0cUeraYAEPU7zgqa0ntN7r4K83obqNRNUmQh/s644/O%20dia%20em%20que%20o%20Pr%C3%ADncipe%20de%20Ast%C3%BArias5.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="391" data-original-width="644" height="194" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLFXh7VwKdNla90YzMJakZqq-G1p5WIsT07giyoD1E52tmB8-iY137N1T4oa6aGwLsrXFGDJOOLz43YkUAKro2KOz09EhdgtDV4gaRz10dFftK1aNNiiEnXgpo6RmI96MCJt6UG9uOIUMy4S-2bd9y0cUeraYAEPU7zgqa0ntN7r4K83obqNRNUmQh/s320/O%20dia%20em%20que%20o%20Pr%C3%ADncipe%20de%20Ast%C3%BArias5.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><b style="font-family: Arial, sans-serif;">As possíveis
causas</b></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Mais de um
século depois, a razão do naufrágio do Príncipe de Astúrias ainda é motivo de
controvérsia. A versão oficial sustenta que o navio foi à pique devido às
péssimas condições meteorológicas: chuva forte, neblina intensa e baixa
visibilidade.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Mas, há
outras hipóteses, nunca confirmadas. Em uma delas, o navio teria sido atingido
por um torpedo. Noutra, o naufrágio teria sido criminoso para justificar o
sumiço do ouro.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Segundo essa
versão, o capitão José Lotina teria mudado a rota e, na calada da noite, descarregado
uma carga valiosa entre as ilhas de Búzios e Vitória. Ao tentar voltar à rota
original, o comandante colidiu com a Ponta da Pirabura e submergiu.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O cadáver do
capitão, aliás, nunca foi encontrado. Reza a lenda que, ao ver o navio ir a
pique, Lotina e seu imediato, Antonio Salazar, teriam cometido suicídio, com um
tiro na cabeça. "Meu filho, estamos perdidos… Pobre gente!", teriam
sido suas últimas palavras.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O Príncipe
de Astúrias transportava um grande carregamento de ouro. Algo em torno de 11 toneladas.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">As hipóteses
são muitas: o ouro pertencia à Coroa espanhola e seria usado para financiar a
Revolução Mexicana, liderada por Emiliano Zapata (1879-1919); pagar a Argentina
pelo trigo fornecido durante a Primeira Guerra ou, ainda, abrir um banco em
Buenos Aires.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Que
fim levou o carregamento de ouro que o Príncipe de Astúrias trazia da
Espanha?", indaga o cineasta Eduardo Sallouti, codiretor do
documentário <i>Naufrágio — Mistério e Morte na Catástrofe do Príncipe de
Astúrias</i> (2010). "Bem, essa é a pergunta de um milhão. Ou, quem
sabe, muito mais".</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Em seu
compartimento de carga, o Príncipe de Astúrias transportava, também, 20
estátuas de bronze, em tamanho natural, destinadas ao monumento La Carta Magna
y las Cuatro Regiones Argentinas.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Das 20
estátuas, apenas uma, avaliada em 400 mil dólares, foi resgatada dos destroços
do navio, em 1990. Hoje, ela enfeita os jardins da Marinha, no Rio de Janeiro.
Todas as outras permanecem desaparecidas.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Apenas oito
meses depois do naufrágio do Príncipe de Astúrias, outro navio da Pinillos
Izquierdo, o Pio IX, também afundou. Morreram 40 tripulantes, incluindo o
capitão Manuel Oginaga.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Na noite de
9 de setembro de 1919, outra tragédia: o transatlântico Valbanera, da
mesmíssima companhia, desapareceu em meio a uma tormenta, com 488 pessoas a
bordo. Entre as vítimas, três marinheiros do Príncipe de Astúrias.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O fim do
Vega, o navio francês que socorreu os sobreviventes do Príncipe de
Astúrias,também foi trágico. Em 12 de abril de 1916, foi atacado por um
submarino alemão U-34, perto de Barcelona, na Espanha. Foi a pique em menos de
15 minutos.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Por sorte,
os 41 tripulantes, incluindo o capitão Poli, se salvaram. O bote do Príncipe de
Astúrias, recolhido do mar junto com os sobreviventes do navio espanhol,
afundou com o Vega.<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjnGLEGSIGriF4ve3b1Nu-ehNXTa_i15-fdiGSqC3F3RwetG2t4BbpJ67-AL-hLa-84Dpufgj2IZsq6SMfOkoZD2gkqiZUeTD_Lxb4ymbx8a9Av4WYLZy518W9SXRlrnV1hMKWLTWSnuPWFqpOxV4pwt4Rye2yLMEE1FkNVWm1O2zfDRHj_AcnT34n/s629/O%20dia%20em%20que%20o%20Pr%C3%ADncipe%20de%20Ast%C3%BArias6.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="395" data-original-width="629" height="201" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjnGLEGSIGriF4ve3b1Nu-ehNXTa_i15-fdiGSqC3F3RwetG2t4BbpJ67-AL-hLa-84Dpufgj2IZsq6SMfOkoZD2gkqiZUeTD_Lxb4ymbx8a9Av4WYLZy518W9SXRlrnV1hMKWLTWSnuPWFqpOxV4pwt4Rye2yLMEE1FkNVWm1O2zfDRHj_AcnT34n/s320/O%20dia%20em%20que%20o%20Pr%C3%ADncipe%20de%20Ast%C3%BArias6.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><b style="font-family: Arial, sans-serif;">Destroços
'mal-assombrados'</b></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Naufrágios
como o do Príncipe de Astúrias conferiram à Ilhabela o macabro apelido de
"Cemitério de Navios".</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Segundo o
Sistema de Informações de Naufrágios, banco de dados criado pelo mergulhador
Maurício Carvalho em 1995, em suas águas jazem os escombros de pelo menos 23
embarcações, desde o vapor inglês Crest em 1882 até o petroleiro grego Alina P.
em 1991.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"As
rochas de Ilhabela, de origem vulcânica, contêm minérios que desregulam as
agulhas das bússolas e fazem os navios perderem o rumo", explica a
escritora Isabel Vieira no livro <i>Príncipe de Astúrias — O Titanic
Brasileiro</i> (2014).</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O local do
naufrágio é também um dos mais disputados pontos de mergulho do país. O
mergulhador Clécio Mayrink é um dos muitos que já visitaram os destroços do
Príncipe de Astúrias. Quatro vezes, sendo a primeira delas em 2003.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Particularmente,
não gosto de lá. É um lugar sombrio", define. O navio jaz a 40 metros de
profundidade. Entre os achados do naufrágio, há desde o capacete de um
escafandro (traje usado por mergulhadores) até a cabeça de uma boneca de
porcelana. Essas e outras "relíquias" estão guardadas no Museu
Náutico de Ilhabela, atualmente fechado para reforma.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Mergulhador
há mais de 40 anos, Mayrink explica que a prática não é recomendada para
iniciantes. Um dos maiores perigos é aventurar-se pelo interior do navio e, por
falta de lanterna, bússola ou carretilha, ficar preso lá dentro.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Outro risco:
as chapas de aço, afiadas como navalhas, podem ferir os exploradores ou
danificar seus equipamentos de mergulho.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Já
houve ocasião em que os mergulhadores não conseguiram encontrar o Príncipe de
Astúrias", relata Mayrink. "Ficou encoberto por areia durante um bom
tempo."</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Mergulho em
naufrágio, explica Mayrink, requer um curso de 12 horas de aulas teóricas,
quatro de aulas práticas em piscina e mais quatro de mergulho em mar aberto.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"É mais
arriscado do que mergulhar em caverna", compara. "O risco de
desmoronamento é grande. Isso sem falar que, no caso de Ilhabela, a correnteza
é forte e a visibilidade, baixa".</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Tirar fotos
do que sobrou do Príncipe de Astúrias é, de fato, missão quase impossível: em
dias de sol, a visibilidade não passa de dois metros…</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Não bastasse
tudo isso, o 'Titanic brasileiro' ainda tem fama de mal-assombrado. Da primeira
vez que mergulhou lá, Mayrink passou por uma experiência, para dizer o mínimo,
sinistra.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Ouvi
gritos de mulher", confessa. "Já mergulhei em naufrágios onde houve
mortes, mas nunca vi nada parecido. Depois disso, soube de outros casos. Os
mergulhadores não tocam no assunto com medo de não serem levados a sério".</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Pelos
registros da Marinha, os 8.500 quilômetros do litoral brasileiro abrigam 2.128
naufrágios. Apenas 155 foram localizados.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O primeiro
de que se tem notícia em águas brasileiras aconteceu em 1503. A caravela do
explorador português Gonçalo Coelho (1451-1512) afundou no dia 10 de agosto
depois de colidir contra recifes na altura de Fernando de Noronha. Não houve
vítimas.</span></p>
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 11.0pt; line-height: 107%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">Fonte: </span><span style="font-family: "Calibri",sans-serif; font-size: 11.0pt; line-height: 107%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><a href="https://www.bbc.com/portuguese/curiosidades-61171359"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O dia em que o Príncipe de Astúrias, o
'Titanic brasileiro', naufragou nas águas de Ilhabela - BBC News Brasil</span></a></span>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-19796671315086254532022-03-09T15:40:00.001-08:002022-03-09T15:40:25.351-08:00Navio de explorador pioneiro da Antártida é encontrado após 107 anos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEheOReMNY2zLaO0T7D0hGs7MZfbuBUgHRlwbs3coYF36ohDXFx57AmcWdd8XJZYkKzUeZC8oJ5Q3tOVzI3aM994bpMxHKKAei8o9BXhYcEPtqlqzV-zJ64rKfu6P-vXXhpEG-xurW5s3Eklbp7BBInc1xsKC3WFDaB8gvdnc2TmlFiFJrlQ_CHKNmIY=s641" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="389" data-original-width="641" height="194" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEheOReMNY2zLaO0T7D0hGs7MZfbuBUgHRlwbs3coYF36ohDXFx57AmcWdd8XJZYkKzUeZC8oJ5Q3tOVzI3aM994bpMxHKKAei8o9BXhYcEPtqlqzV-zJ64rKfu6P-vXXhpEG-xurW5s3Eklbp7BBInc1xsKC3WFDaB8gvdnc2TmlFiFJrlQ_CHKNmIY=s320" width="320" /></a></div><p><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Por: Jonathan Amos</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Correspondente de Ciência da BBC - </span><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">09.03.2022</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Cientistas
encontraram e filmaram o navio Endurance, do explorador da Antártida Ernest
Shackleton, 107 anos após a embarcação ter naufragado.</span></b></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">A descoberta
foi feita no último fim de semana, nas profundezas do Mar de Weddell, no oceano
Antártico.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O navio foi
esmagado por blocos de gelo e afundou em 1915, levando Shackleton e seus homens
a uma fuga surpreendente a pé e em pequenos botes.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Vídeos do
naufrágio mostram que o Endurance está em condições notáveis.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: black; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #999999;">Mesmo estando a 3 km embaixo
d'água há mais de um século, se parece exatamente como no dia de novembro em
que afundou.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Suas
madeiras, embora rompidas, ainda estão bem unidas, e o nome — Endurance — está
claramente visível na popa da embarcação.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Sem
nenhum exagero, este é o melhor naufrágio de madeira que eu já vi — de
longe", afirmou o arqueólogo marinho Mensun Bound, que participou da
expedição de descoberta e realizou uma das ambições dos seus quase 50 anos de
carreira.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Está
na vertical, bem imponente e em excelente estado de preservação", disse
ele à BBC News.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O projeto
para encontrar o navio perdido foi organizado pelo Falklands Maritime Heritage
Trust (FMHT), usando um quebra-gelo sul-africano, o Agulhas II, equipado com
submersíveis operados remotamente.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O líder da
missão, o veterano geógrafo polar John Shears, descreveu o momento em que as
câmeras pousaram no nome do navio como "de cair o queixo".</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"A descoberta
do naufrágio é uma conquista incrível", acrescentou.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Concluímos
com sucesso a busca de naufrágio mais difícil do mundo, lutando contra a
mudança constante do gelo marinho, nevascas e temperaturas chegando a -18°C.
Conseguimos o que muitas pessoas diziam ser impossível."<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhXxnQniz_DZpbFP_hguCBZVMSVN5nwNXYYD6ckhUXXaz_cnPomQqIldFKSArfuo-17S4yR3rrQmhzJhI51C10ZxpG3RDo16dMj27Gmx7nufxyn9avh_oJU0fZlxgYSEQ9WmXod4pfRb9hWEE1aFR13Pov69qWWK996Batb6oZ4zeMZcFa3ta99TN_J=s641" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="408" data-original-width="641" height="204" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhXxnQniz_DZpbFP_hguCBZVMSVN5nwNXYYD6ckhUXXaz_cnPomQqIldFKSArfuo-17S4yR3rrQmhzJhI51C10ZxpG3RDo16dMj27Gmx7nufxyn9avh_oJU0fZlxgYSEQ9WmXod4pfRb9hWEE1aFR13Pov69qWWK996Batb6oZ4zeMZcFa3ta99TN_J=s320" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Onde o
navio foi encontrado?</span></b></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O Endurance
foi avistado no Mar de Weddell, a uma profundidade de 3.008m.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Por mais de
duas semanas, submarinos vasculharam uma área de busca predefinida, examinando
vários alvos possíveis, até finalmente descobrir o local do naufrágio no sábado
— 100º aniversário do funeral de Shackleton.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Desde então,
foram feitos registros fotográficos detalhados das madeiras e do campo de
detritos ao redor.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O naufrágio
em si é um monumento designado sob o Tratado Internacional da Antártida e não
deve ser perturbado de forma alguma. Nenhum artefato foi, portanto, trazido à
superfície.<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiLa5zWQ3uPIBZrN61wbTBBSrUDl9XzSzat0eHn2LKvW-C6BsTZAGdkQhSKnA-4pAJgZ10VopTjzwx9R167HWwjJRU2VFHJA03StN-AQuxtYxj9UdqpEDBHnzJgdvxvkUNKtLSSNHewwpHAgSGLvKWHcvcP2cYOBp2BwSEC1YYTis1ks8zNn5bw5_Mv=s657" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="574" data-original-width="657" height="280" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiLa5zWQ3uPIBZrN61wbTBBSrUDl9XzSzat0eHn2LKvW-C6BsTZAGdkQhSKnA-4pAJgZ10VopTjzwx9R167HWwjJRU2VFHJA03StN-AQuxtYxj9UdqpEDBHnzJgdvxvkUNKtLSSNHewwpHAgSGLvKWHcvcP2cYOBp2BwSEC1YYTis1ks8zNn5bw5_Mv=s320" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O que os
submarinos viram?</span></b></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O navio tem
a mesma aparência de quando foi fotografado pela última vez pelo cineasta de
Shackleton, Frank Hurley, em 1915.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Os mastros
estão abaixados, o cordame está emaranhado, mas o casco está bastante coeso.
Algumas avarias são evidentes na proa, presumivelmente onde o navio atingiu o
fundo do mar. As âncoras estão presentes. Os submarinos avistaram até algumas
botas e louças.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Você
pode até ver o nome do navio — ENDURANCE — arqueado em sua popa logo abaixo do
balaústre (um corrimão perto da popa). E abaixo, a brava Polaris, a estrela de
cinco pontas, em homenagem à qual o navio foi originalmente chamado",
disse Mensun Bound.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Você
teria que ser feito de pedra para não amolecer ao ver aquela estrela e o nome
acima", acrescentou.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Você
pode ver uma escotilha que é a cabine de Shackleton. Nesse momento, você
realmente sente a respiração do grande homem na nuca."<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi2zFT9QbPavRTZp-aas_Ih4LPh3om3iuQM8PE_boo5Yx-hvHRtFecoh-Ut9yPJjodvS0aKsqO_UX21P91LqVCrjDS8kuX1yMDl6bB2JFA9xahzqHs_VHZBGEEnvN7AVHFoRxvL6PnpQvE0fCAmekVuxe-Vfwwi588LWvuvQ1WnjQqpE4VispYO59Wt=s639" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="390" data-original-width="639" height="195" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi2zFT9QbPavRTZp-aas_Ih4LPh3om3iuQM8PE_boo5Yx-hvHRtFecoh-Ut9yPJjodvS0aKsqO_UX21P91LqVCrjDS8kuX1yMDl6bB2JFA9xahzqHs_VHZBGEEnvN7AVHFoRxvL6PnpQvE0fCAmekVuxe-Vfwwi588LWvuvQ1WnjQqpE4VispYO59Wt=s320" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Que tipo
de vida colonizou o navio?</span></b></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Curiosamente,
o naufrágio foi colonizado por uma abundância de vida — mas não do tipo que o
consumiria.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Parece
que há pouca deterioração da madeira, indicando que os animais que se alimentam
de madeira encontrados em outras áreas do nosso oceano não estão, talvez sem
surpresa, na região antártica sem florestas", comentou a bióloga marinha
polar, Michelle Taylor, da Universidade de Essex, no Reino Unido.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"O
Endurance, que parece um navio fantasma, está salpicado com uma impressionante
diversidade de vida marinha do fundo do mar — ascídias, anêmonas, esponjas de
várias formas, ophiuroideas e crinóides (parentes de ouriços e estrelas do
mar), todos se alimentam por filtração das águas frias e profundas do Mar de
Weddell."<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiAa64C-Pk8sgdaFxOwyRss9xa787VoEsbnaIQk2Jiohkvzm2pvPuVwafCrQTB9DuRMP5saEuZzEtNF9AfToAc_IkNxeTR0UbSiGO3uXzYSU_Bvyvm6851UvWIcalE7c_140-SRHhnNw6HlUZwMg219AofvOSpd4x4LYQLP6IK-43IZnsqkvLzMH8qJ=s637" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="418" data-original-width="637" height="210" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiAa64C-Pk8sgdaFxOwyRss9xa787VoEsbnaIQk2Jiohkvzm2pvPuVwafCrQTB9DuRMP5saEuZzEtNF9AfToAc_IkNxeTR0UbSiGO3uXzYSU_Bvyvm6851UvWIcalE7c_140-SRHhnNw6HlUZwMg219AofvOSpd4x4LYQLP6IK-43IZnsqkvLzMH8qJ=s320" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Por que
este navio é tão valorizado?</span></b></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Por duas
razões. A primeira é a história da Expedição Transantártica Imperial de
Shackleton.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O explorador
anglo-irlandês partiu para fazer a primeira travessia terrestre da Antártida,
mas teve que abandonar a missão quando o Endurance ficou preso e depois foi
perfurado pelo gelo marinho.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">A partir de
então, foi uma questão de sobrevivência. Shackleton de alguma forma conseguiu
colocar seus homens em segurança, e pegou um pequeno bote salva-vidas no mar
revolto para obter ajuda.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">A outra
razão foi o próprio desafio de encontrar o navio. O Mar de Weddell está
permanentemente coberto por uma camada de gelo marinho espessa, o mesmo gelo
marinho que rompeu o casco do Endurance.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Chegar perto
do suposto local do naufrágio já era difícil o suficiente, quanto mais realizar
uma busca. Mas aqui também reside parte do sucesso do projeto FMHT.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">No mês
passado, foi registrada a menor extensão de gelo marinho da Antártida já
observada durante a era dos satélites, que remonta à década de 1970. As
condições eram inesperadamente favoráveis.<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjhLJaSuYpRS9D7z_vlsueAkXHe7R6o6aeJjsUXdnPd2vVzC0yVDkqQUvCW9pnNzJUTjmBOXzupi4G2v-H8UQi1Cj62UAB6ax083AMeeaZyCpRS9QyWk7wjP2sA1aL9lfEpk0y1U-YQK675oPbxOuau0nVA7GLQeWiIfci40w_BNPNoSdYrq_skZZ8V=s641" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="408" data-original-width="641" height="204" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjhLJaSuYpRS9D7z_vlsueAkXHe7R6o6aeJjsUXdnPd2vVzC0yVDkqQUvCW9pnNzJUTjmBOXzupi4G2v-H8UQi1Cj62UAB6ax083AMeeaZyCpRS9QyWk7wjP2sA1aL9lfEpk0y1U-YQK675oPbxOuau0nVA7GLQeWiIfci40w_BNPNoSdYrq_skZZ8V=s320" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">O Agulhas
encerrou o levantamento do naufrágio e deixou o local de buscas na terça-feira.
O quebra-gelo está indo agora para seu porto de origem na Cidade do Cabo.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Mas a
intenção é ir até o Território Ultramarino Britânico da Geórgia do Sul, onde
Shackleton está enterrado.<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiQ8wdbMqgjzW-41_um4EbEWMfcjQWAv7K1mO7w3y_yWwpOxqk-l0Ma8M1HZKdk9Kar_o10FtRYKEK4sjfaj_Tky2UeTc2oPhC2r86e7Io9_0BhBnwLabCW9DxExIYQHlq38BHBtrsnQWxrvT3MymYEavTXrI24h42iFJ7MQbNpuH1rYHJiHA4yXjvR=s642" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="390" data-original-width="642" height="194" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiQ8wdbMqgjzW-41_um4EbEWMfcjQWAv7K1mO7w3y_yWwpOxqk-l0Ma8M1HZKdk9Kar_o10FtRYKEK4sjfaj_Tky2UeTc2oPhC2r86e7Io9_0BhBnwLabCW9DxExIYQHlq38BHBtrsnQWxrvT3MymYEavTXrI24h42iFJ7MQbNpuH1rYHJiHA4yXjvR=s320" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">"Vamos
prestar nossos respeitos ao 'Chefe'", disse Shears, usando o apelido dado
pela tripulação do Endurance ao seu líder.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><i><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: black; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #666666;">Todas as imagens do
naufrágio são cortesia do Falklands Maritime Heritage Trust e da National
Geographic.</span></span></i></p>
<p class="MsoNoSpacing"><i><span style="background: #FDFDFD; color: black; font-family: "Arial",sans-serif; mso-color-alt: windowtext;">Fonte: </span></i><a href="https://www.bbc.com/portuguese/internacional-60677613"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Navio de explorador pioneiro da
Antártida é encontrado após 107 anos - BBC News Brasil</span></a><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"> <o:p></o:p></span></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-52600222448367049302022-02-06T06:37:00.000-08:002022-02-06T06:37:04.162-08:00DESTROÇOS DO LENDÁRIO NAVIO DO CAPITÃO COOK PODEM TER SIDO FINALMENTE ENCONTRADOS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhu-hrDW6g1SJjecTTxUp1qh8xm3-GlEJ4zCslkOLLpM2kpSDoP7gFmBDTa8OcGgW4gK1YGwBppVWiNvH3mf7qsDBFCG1iXOSAaLJ7CBFWogE2yu3odczlI9t5R_23ftcFlCYVa5On0o7jxC6Duz4iYMrLOqSN8WUZjWizv8uSpsyGf_lOPYY8dY5Hn=s654" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="401" data-original-width="654" height="196" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhu-hrDW6g1SJjecTTxUp1qh8xm3-GlEJ4zCslkOLLpM2kpSDoP7gFmBDTa8OcGgW4gK1YGwBppVWiNvH3mf7qsDBFCG1iXOSAaLJ7CBFWogE2yu3odczlI9t5R_23ftcFlCYVa5On0o7jxC6Duz4iYMrLOqSN8WUZjWizv8uSpsyGf_lOPYY8dY5Hn=s320" width="320" /></a></div><p><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Embarcação foi usada no século XVIII em uma viagem
histórica pelos territórios inexplorados da Austrália e Nova Zelândia</span></b></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Por <i>History Channel Brasil</i> em <i>04</i> de <i>Fevereiro</i> de <i>2022</i> às <i>16:16</i></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background: rgb(0, 0, 0); font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #999999;">Na segunda metade do século XVIII,<strong><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"> o capitão britânico James
Cook </span></strong>escreveu seu nome na história devido a suas viagens
pioneiras por locais virtualmente desconhecidos do Oceano Pacífico. A bordo do
navio Endeavour, ele explorou os territórios selvagens da Austrália e Nova
Zelândia. Agora, pesquisadores afirmam que encontraram os destroços dessa
lendária embarcação.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><strong><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Destroços
do Endeavour</span></strong><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Entre 1768 e
1771, em nome do Império Britânico, o Capitão Cook comandou o Endeavour em uma
viagem histórica pelos territórios inexplorados do Pacífico. Oficialmente, seu
destino era o Taiti, onde estabeleceria um observatório astronômico para
registrar o trânsito de Vênus. Mas, na verdade, Cook cumpria a missão secreta
de <strong><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">encontrar a
"grande terra do sul" e reivindicá-la para Grã-Bretanha.</span></strong></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background-color: black;"><span style="color: #999999;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;">Quando o Endeavour retornou para a
Inglaterra, ele foi usado pelo Império Britânico para transportar carga para as
Ilhas Falkland, na América do Sul, e acabou sendo vendido para proprietários
privados. Em 1778, depois de ter sido aposentada, <strong><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">a embarcação foi afundada
propositalmente</span></strong> no litoral de Rhode Island, nos Estados
Unidos. Após anos de buscas, uma equipe de arqueólogos australianos anunciou
que seus destroços foram finalmente encontrados.</span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;"> </span></span></span><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif;"><o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhpDOZKJDq8aoaRbO9GU_rXSrx6WmO-ydI7r8V66UPuSimN7pULPVcqqvlAWswMF6MFKameRlOKIQJIWVXk0XZcfxeah7RFtyiJ6JgVl_Yxx9K3kWLcwLdj6cvA0q-x3Vff7vmHSBR2lNsqebKaAXiAdncQcScn7mGEhoQ2NExF7QWOs4pMby_aBMEv=s515" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="515" data-original-width="484" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhpDOZKJDq8aoaRbO9GU_rXSrx6WmO-ydI7r8V66UPuSimN7pULPVcqqvlAWswMF6MFKameRlOKIQJIWVXk0XZcfxeah7RFtyiJ6JgVl_Yxx9K3kWLcwLdj6cvA0q-x3Vff7vmHSBR2lNsqebKaAXiAdncQcScn7mGEhoQ2NExF7QWOs4pMby_aBMEv=s320" width="301" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Mas o
anúncio dos australianos causou polêmica. Isso porque seus parceiros nos
Estados Unidos </span><strong style="font-family: Arial, sans-serif;">não
confirmam que os destroços encontrados sejam mesmo do Endeavour.</strong><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> Eles
dizem que é muito cedo para afirmar com certeza que trata-se do navio do
Capitão Cook. DK Abbass, do Projeto de Arqueologia Marítima de Rhode
Island, afirmou que estudos mais aprofundados serão necessários antes de se
chegar a uma resposta definitiva. </span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O Capitão Cook
morreu no Havaí em 1779, durante sua terceira viagem ao Pacífico, a bordo de
outra embarcação. <strong><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Ele
foi assassinado por nativos</span></strong> depois que tentou sequestrar o
chefe deles.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Fonte: </span><a href="https://history.uol.com.br/historia-geral/destrocos-do-lendario-navio-do-capitao-cook-podem-ter-sido-finalmente-encontrados"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Destroços do lendário navio do Capitão
Cook podem ter sido finalmente encontrados | History Channel (uol.com.br)</span></a><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"> <o:p></o:p></span></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-8650247568633692302022-01-09T10:39:00.001-08:002022-01-09T10:39:23.748-08:00Mulheres Saqueadas e Swashbuckled Com o Melhor (e Pior) delas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjUVJ-hKuWrqkUh5zT7ljCT7W1fiRfIGqMyMJ5oBGE08z0MlzEbDChjvftPZT-uFzv6J3rA9VajToSHg52gRy_saKSTOIXRZxGblR36RE3qwKA8mNLSX4FgFAstjanFZin19B_K5KCDFFPXNopY5xY1USyJoYfqsQuIRhqWv1fBoS14SWzABHpzdnNG=s939" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="546" data-original-width="939" height="186" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjUVJ-hKuWrqkUh5zT7ljCT7W1fiRfIGqMyMJ5oBGE08z0MlzEbDChjvftPZT-uFzv6J3rA9VajToSHg52gRy_saKSTOIXRZxGblR36RE3qwKA8mNLSX4FgFAstjanFZin19B_K5KCDFFPXNopY5xY1USyJoYfqsQuIRhqWv1fBoS14SWzABHpzdnNG=s320" width="320" /></a></div><p><b style="font-family: Arial, sans-serif;">O novo livro "Mulheres Piratas" revela as histórias das
mulheres que navegaram para a história, desarmadas na mão</b><span style="font-family: Arial, sans-serif;">.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: 1.45pt; mso-fareast-language: PT-BR; text-transform: uppercase;">POR </span><a href="https://www.atlasobscura.com/users/sarah-durn?view=articles"><span style="color: windowtext; font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: 1.45pt; mso-fareast-language: PT-BR; text-transform: uppercase;">SARAH DURN</span></a><span style="font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: 1.45pt; mso-fareast-language: PT-BR; text-transform: uppercase;">4 DE JANEIRO DE 2022</span></p><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">(<i>Tradução livre via Google Tradutor, do original em inglês</i>)</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span class="section-start-text"><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: 1.45pt; text-transform: uppercase;">DESDE QUE
HOUVE </span></b></span><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">piratas
à espreita nas ondas, houve mulheres entre suas fileiras temidas, detestadas e
reverenciadas. Havia a Rainha Persa Artemisia I de Halicarnasso, que enfrentou
os gregos em 480 A.C. Havia Jeanne de Clisson do século XIV, que caçava navios
franceses depois que o rei francês executou seu marido. Havia a pirata
americana Rachel Wall, que saqueou ao lado do marido no final do século XVIII.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Essas
mulheres fizeram quase tudo que os piratas homens fizeram, desde lutar até
limpar os baralhos. Às vezes, eles faziam melhor. O pirata mais bem sucedido de
todos os tempos, homem ou mulher? <a href="https://www.atlasobscura.com/things-to-do/china" title="Things to do in China"><span style="color: windowtext;">China's</span></a>Cheng
I Sao. Ela acumulou uma frota pirata 60 vezes maior que a do infame Barba Negra
e colocou o governo chinês de joelhos no início do século XIX.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O novo livro
da escritora Laura Sook Duncombe, <a href="https://www.chicagoreviewpress.com/pirate-women-products-9781641602228.php"><em><span style="color: windowtext; font-family: "Arial",sans-serif; text-decoration: none; text-underline: none;">Pirate Women: The Princesses, Hookers and Privateers Who
Ruled the Seven Seas</span></em></a>, explora a vida dessas mulheres
extraordinárias em um mundo em sua maioria povoado por homens. <em><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Atlas Obscura </span></em>falou com
Duncombe sobre por que tão pouco foi escrito sobre piratas mulheres, a
dominação de Cheng I Sao, e o pirata que lutou com um bebê em seu quadril.<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgorqBhy3tn9pHjtH1n7b9GFP4JsCqVSV8_bOqh-mDEYTzPtdn27mAFgeBSOELSVr9pIuzBkPmFSMe3G3OnYFHQOch8NJMktUGxekscWwy13fJS6YfOagH2UzN2VHEBu1x-tn0UwIv1T8qfIc9Fqdo3OZlBNm492h_zc4B2gRmFIxlyBEXVHEqALqDY=s610" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="539" data-original-width="610" height="283" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgorqBhy3tn9pHjtH1n7b9GFP4JsCqVSV8_bOqh-mDEYTzPtdn27mAFgeBSOELSVr9pIuzBkPmFSMe3G3OnYFHQOch8NJMktUGxekscWwy13fJS6YfOagH2UzN2VHEBu1x-tn0UwIv1T8qfIc9Fqdo3OZlBNm492h_zc4B2gRmFIxlyBEXVHEqALqDY=s320" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><b style="font-family: Arial, sans-serif;">Como se
interessou por piratas?</b></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Sempre amei
piratas. Eu era um grande fã da versão mary martin de <em><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Peter Pan </span></em>quando eu era
uma garotinha, e os piratas apenas parecia que eles estavam se divertindo
melhor. Eu só queria ser como eles.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Mas sobre o
ensino médio, percebi que nunca vi piratas parecidos comigo e me perguntei se
havia piratas mulheres. Então eu comecei a fazer algumas leituras e eu
encontrei </span><a href="https://www.atlasobscura.com/articles/how-two-18th-century-lady-pirates-became-bffs-on-the-high-seas"><span style="color: windowtext; font-family: "Arial",sans-serif;">Anne Bonny e Mary Read</span></a><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">. Eles são o tipo de que todo mundo
conhece.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Mas então eu
continuei procurando, continuei lendo. Quando descobri sobre Cheng I Sao, que é
um pirata chinês e o maior pirata que já viveu por qualquer padrão mensurável,
fiquei tão zangado que as pessoas não sabiam sobre ela. Tive que escrever sobre
ela. Escrevi uma coluna, e eventualmente isso se transformou em um livro.</span></p><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><br /></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><b>O que as
pessoas erram sobre mulheres piratas?</b><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Na maioria
das vezes, eles nem sabem que existem. E se eles acham que existem, eles se
acham muito sexy e usando um bustier e tipo de swatting sobre em batom vermelho
e saltos. Eles eram frequentemente cobertos por jornalistas homens de uma
maneira assalariada. O fato de Anne Bonny e Mary Read estarem no mesmo navio,
eles tinham que ter sido amantes lésbicas, certo? Isso não quer dizer que não
estavam. Mas a primeira coisa que alguém pensa quando vê duas mulheres é como,
"Oh, eles eram definitivamente sexy, lésbicas sexy."</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Todos os
registros que temos sobre piratas dizem que eles continuaram da maneira que os
homens fizeram, nas roupas que os homens fizeram, não necessariamente que eles
estavam se escondendo, mas eles estavam fazendo tudo o que os homens estavam
fazendo. Eles estariam de calças e não de uma minissaia.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Em todos os
lugares que os piratas estiveram, houve piratas também. E por isso precisamos
abrir espaço para eles em nossa história porque eles sempre estiveram lá.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Você
menciona na introdução do seu livro essa ideia de que o mar é muitas vezes
personificado como feminino. Pode falar um pouco mais sobre isso?</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Piratas são
foras-da-lei e piratas são exploradores. São duas coisas que são
tradicionalmente masculinas. Temos homens explorando território virgem. O mar é
uma mulher selvagem lá para os homens conquistarem.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">E quando há
uma mulher envolvida, torna o mar menos saqueado. Você não pode falar sobre o
mar como uma mulher, porque há uma mulher ao seu lado atirando em armas e
armando o aparelhamento — às vezes como seu chefe. [O mar] não era apenas um
lugar onde os homens eram homens, porque as mulheres estavam lá, também.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O mundo é
construído por homens, para os homens. As mulheres têm que dar uma cotovelada
para usar um mundo que não foi projetado para elas e [tornar-se parte de uma]
história que não é registrada para elas. E isso vale o dobro, é claro, para
mulheres de cor e mulheres em qualquer outra comunidade marginalizada.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNoSpacing"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjP55yaA0DCLAKzFuvMKZfzDZ_5z8mY-ZdsZdq3ZwHOM3r22aeFbQvaRFGP9xe94PfXf3h8yaJ7w7Z7xsNrlWlOKWODbcGF_d8ax0A__ZhSH2gzE_niv3GJ4V-VkeY2H7oUWnhI17vybNCP-aazI-eDdAvAJnjR6jz30vvZ3Rg4esVarEUUO74aDhnz=s451" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="448" data-original-width="451" height="318" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjP55yaA0DCLAKzFuvMKZfzDZ_5z8mY-ZdsZdq3ZwHOM3r22aeFbQvaRFGP9xe94PfXf3h8yaJ7w7Z7xsNrlWlOKWODbcGF_d8ax0A__ZhSH2gzE_niv3GJ4V-VkeY2H7oUWnhI17vybNCP-aazI-eDdAvAJnjR6jz30vvZ3Rg4esVarEUUO74aDhnz=s320" width="320" /></a></div><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><br /></span></p><b>Quem é sua
pirata favorita?</b></span><p></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Essa é uma
pergunta tão difícil, mas eu acho que Cheng I Sao é meu pirata favorito porque
ela é o impulso que começou este livro e começou minha vida nesta grande
jornada.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Independentemente
da minha conexão pessoal com ela, ela era, sem dúvida, a maior pirata que já
viveu. Barba Negra, no auge de seu poder, tinha entre 12 e 20 naves.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Cheng I Sao
tinha 1.200 navios. Ela pirateou mais tempo. Ela fez mais dinheiro. Ela se
rendeu de sua própria vontade, conseguiu ficar com seu dinheiro, e viver o
resto de seus dias em liberdade, em vez de ser [encurralada] e assassinada por
um governo como o Barba Negra foi.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Realmente
quando crianças se vestem como piratas para o Halloween, o padrão deve ser uma
pirata chinesa. Garotas deveriam estar brincando de piratas e dizer aos irmãos:
"Ok, eu acho que você pode ser um pirata, também." Eu acho que
deveria haver, tipo, 15 filmes sobre [Cheng I Sao]. Temos quantos remakes do
Homem-Aranha agora? E não temos tempo para fazer um filme sobre uma pirata
chinesa que colocou a China de joelhos?</span></p><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><br /></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><b>Por que o papel
das piratas femininas não foi bem compreendido?</b><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Só acho que
essas mulheres precisam de campeões para suas histórias. E eu certamente estou
sobre os ombros de gigantes, como Anne Chambers, que escreveu </span><a href="http://www.graceomalley.com/index.php/grace-omalley/40th-anniversary-edition"><span style="color: windowtext; font-family: "Arial",sans-serif;">a biografia seminal de
Grace O'Malley</span></a><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">, e <a href="https://history.nd.edu/people/dian-murray/"><span style="color: windowtext;">Dian
Murray</span></a>, que fez toda a pesquisa para Cheng I Sao. Ela é a razão pela
qual alguém no mundo ocidental conhece Cheng I Sao.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Precisamos
de pessoas fora da maioria contando histórias e contando suas próprias
histórias porque temos uma visão tão estreita do que o mundo era. Isso não nos
dá a liberdade de sonhar com um futuro mais rico, porque quando estamos olhando
para o passado de uma forma tão estreita, só podemos imaginar que o futuro será
mais do mesmo. E realmente, o passado era muito mais do que o que nos ensinam
na escola, e assim o futuro pode ser muito mais, também.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Piratas
existiam fora das normas sociais, e por isso há quase um elemento de — é claro,
as mulheres eram piratas porque era um lugar para existir fora das restrições
da sociedade.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Acho que é
verdade. Era mais fácil para as mulheres se tornarem piratas do que para as
mulheres se tornarem banqueiros ou médicos. Você já tem um certo desrespeito
pela forma como as coisas são se você se tornar um fora-da-lei. Tripulações
piratas foram racialmente integradas antes das marinhas. As equipes piratas
foram religiosamente integradas. Eles eram muito mais tolerantes do que a
sociedade em geral porque eles já estavam infringindo a lei apenas por existir.<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi_vYmWCXx4g54vkLUXdUxfkl6YiUVutOQTSJxgcggRMJkzkMQNrhigq5oeUZ3oQOnFlCcdzynv7rxArGQIfWcQqyzzZuj7fYm0U5loamkhL_nwvQGSJI5FQ2bCVWLA-WzRHw-B-kgaZkQ3cVG3OCkRwbBoMBa6EiLRGXXEh8U8QRGHcVR32qtnBi44=s612" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="439" data-original-width="612" height="230" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi_vYmWCXx4g54vkLUXdUxfkl6YiUVutOQTSJxgcggRMJkzkMQNrhigq5oeUZ3oQOnFlCcdzynv7rxArGQIfWcQqyzzZuj7fYm0U5loamkhL_nwvQGSJI5FQ2bCVWLA-WzRHw-B-kgaZkQ3cVG3OCkRwbBoMBa6EiLRGXXEh8U8QRGHcVR32qtnBi44=s320" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">A maioria
das mulheres se tornaram piratas como um meio de sobrevivência. Se você pudesse
fazer outra coisa, você não costuma se tornar um pirata. Mas eu acho que a
sociedade sempre prescreveu tão estritamente o que as mulheres podem ou não
ser.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">E se suas
escolhas são vender seu corpo como prostituta ou navegar pelo mar como um
pirata, muitas dessas mulheres escolheram a pirataria, porque pelo menos
estavam no controle de seus próprios corpos e foram capazes de ganhar a vida
assim.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Pirataria
também é um trabalho muito duro. Essas mulheres que se tornaram piratas foram
levadas para esta vida, sem pensar: "Oh, isso será muito mais fácil do que
tudo o que estou deixando para trás." Mas, em vez disso, "Oh, esta é
uma maneira de controlar meu próprio destino."</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><b>Que
lições <span style="font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: .35pt;">aprendeu com </span>mulheres piratas?</b><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Acho que as
mulheres sempre disseram: "Você não pode ter isso. Você não pode sonhar
com isso. Você não pertence a este lugar. Eu certamente experimentei isso na
minha vida de maneiras triviais e grandes. E eu acho que só de ver que essas
mulheres estavam lidando com essa mesma velha bobagem e a maneira como eles
superaram isso neste jeito fabuloso, elegante, poderoso, que muda a história,
meio que me deu coragem para ficar com ela. Ser mulher e saber que sou
descendente, de alguma forma indireta, desses gigantes me faz sentir corajosa.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Obviamente,
eu não quero sair e roubar coisas das pessoas e esfaqueá-las com espadas. Não
quero seguir a carreira deles, mas gostaria de herdar o chutzpah deles. Quero
me apoiar na coragem deles.<o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiERMdgd1rKnUpkvRgAXUck4g7_XvB3Qiv8x0kYyN8otw33MpPPZax296p0153bAW8QSclvvuCjphOMV22K_T3UTLOSgI7LUk1LoSf_B_qwRWDjbGOmbhFbLQeFb996O5ZrQ7oVpUpxffiXDB6EfelyX7ItSBN3tPL_Zj_qdJqUaXkVtc4dJwUk8YpA=s516" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="516" data-original-width="450" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiERMdgd1rKnUpkvRgAXUck4g7_XvB3Qiv8x0kYyN8otw33MpPPZax296p0153bAW8QSclvvuCjphOMV22K_T3UTLOSgI7LUk1LoSf_B_qwRWDjbGOmbhFbLQeFb996O5ZrQ7oVpUpxffiXDB6EfelyX7ItSBN3tPL_Zj_qdJqUaXkVtc4dJwUk8YpA=s320" width="279" /></a></div><br /><p class="MsoNoSpacing"><b style="font-family: Arial, sans-serif;">Há algum
exemplo específico que você está pensando?</b></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Grace
O'Malley supostamente deu à luz seu filho mais novo a bordo de um navio. E
alguns dias depois, houve uma batalha. Ela estava abaixo do convés se
recuperando do nascimento, e eles eram como, "Grace! Graça! Precisamos de
você! Ela vem correndo pelas escadas, e ela está tão irritada que ela começa a
se afastar e vira a maré da batalha.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Penso muito
no equilíbrio entre trabalho e vida como mãe. Então a imagem de Grace com um
bebê no quadril e uma espada na outra mão, realmente me faz sentir melhor sobre
tudo. Eu acho que se eles podem fazê-lo, eu posso fazê-lo, também.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><em><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">* Alguns
estudiosos relatam que os piratas eram notórios por agredir e maltratar
mulheres em terra, mas, diz Dumcombe, não há evidências conhecidas de que as
mulheres piratas foram tratadas assim.</span></em></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Fonte: </span><a href="https://www.atlasobscura.com/articles/pirate-women-history"><span style="color: windowtext; font-family: "Arial",sans-serif;">Mulheres Saqueadas e
Swashbuckled Com o Melhor (e Pior) delas - Atlas Obscura</span></a> <o:p></o:p></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-67621547028087420322021-10-09T14:58:00.000-07:002021-10-09T14:58:11.496-07:00Museu do Naufrágio guarda há 16 anos a história dos Ingleses<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDlc7yGfv3A_8nGrlNKT21C3RW-ZGAbdY9mHI2jACRzVCsotDA_14ZjTq4MdPE5PwlU9vMielriZEp6zNRUKPGIxZYpsT9q5i3I0VyZOlY67HR63RS_VWq3YAkGnoD0QPFRQEJBdVkYhg/s740/Museu+do+Naufr%25C3%25A1gio+guarda+h%25C3%25A1+16+anos+a+hist%25C3%25B3ria+dos+Ingleses1.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="522" data-original-width="740" height="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDlc7yGfv3A_8nGrlNKT21C3RW-ZGAbdY9mHI2jACRzVCsotDA_14ZjTq4MdPE5PwlU9vMielriZEp6zNRUKPGIxZYpsT9q5i3I0VyZOlY67HR63RS_VWq3YAkGnoD0QPFRQEJBdVkYhg/s320/Museu+do+Naufr%25C3%25A1gio+guarda+h%25C3%25A1+16+anos+a+hist%25C3%25B3ria+dos+Ingleses1.docx.jpg" width="320" /></a></div><p><b style="font-family: Arial, sans-serif;">O manezinho Daniel Rian trabalha no Museu do Naufrágio, desde a
fundação, cuidando das relíquias do barco pirata que naufragou na antiga
Desterro</b></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span class="metadata"><b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: black; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif; text-transform: uppercase;"><span style="color: #eeeeee;">Por:
NÍCOLAS HORÁCIO, FLORIANÓPOLIS </span></span></b></span></p><p class="MsoNoSpacing"><span class="metadata"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: black; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif; text-transform: uppercase;"><span style="color: #eeeeee;">07/10/2021 </span></span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: black; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #eeeeee;">Um pedaço da história do bairro
Ingleses, no Norte da Ilha, continua preservado e muito bem cuidado pelo
manezinho da Ilha, Daniel Rian, curador do Museu do Naufrágio, localizado no
canto direito da praia. O espaço reúne artefatos de uma embarcação do Século
17. Com a história na ponta da língua, Daniel, que tem 51 anos, há 16 explica
para os visitantes o seu trabalho no museu e a história das peças que
conserva. Mais de 36 mil pessoas já visitaram o local.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: black; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #eeeeee;">“Aqui, fizemos o resgate de um barco espanhol,
mas quem estava nele eram piratas ingleses, que roubaram o barco no Peru.
Depois de se perder da frota e vagar durante seis meses, saqueando colônias
espanholas, eles tentaram voltar para Inglaterra, pararam aqui na Ilha e foram
capturados pelo fundador da Vila de Nossa Senhora do Desterro: Dias Velho”,
conta Daniel rememorando fatos de 1687.</span></span><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif;"><o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYqvlDbo4OsjCuMX3Aes-HaIc0ZLH2MTLKD1AeGmwyRrk3Pvij4pR8CV4Ms33g9gFG6zb6kIQ1TPx22wCmiY6N3R4Ykj5BK_trG9TGFQ0MOP3kwC3ITKOq1pZia25jnWImjyASG6d50Cg/s739/Museu+do+Naufr%25C3%25A1gio+guarda+h%25C3%25A1+16+anos+a+hist%25C3%25B3ria+dos+Ingleses2.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="518" data-original-width="739" height="224" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYqvlDbo4OsjCuMX3Aes-HaIc0ZLH2MTLKD1AeGmwyRrk3Pvij4pR8CV4Ms33g9gFG6zb6kIQ1TPx22wCmiY6N3R4Ykj5BK_trG9TGFQ0MOP3kwC3ITKOq1pZia25jnWImjyASG6d50Cg/s320/Museu+do+Naufr%25C3%25A1gio+guarda+h%25C3%25A1+16+anos+a+hist%25C3%25B3ria+dos+Ingleses2.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><span style="background-color: #444444; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #eeeeee;">Segundo ele, os piratas foram presos
e o barco acabou se deteriorando e afundando a 50 metros da praia. “Depois de
300 anos [1989], foram encontrados vestígios após uma ressaca do mar. Daí, a
Marinha do Brasil autorizou escavações e exploramos 30% do sítio arqueológico.
Os outros 70% estão lá ainda”, explica o curador do Museu do Naufrágio.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #444444; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #eeeeee;">A rotina de Daniel é contar a
história aos visitantes do museu, mas também preservar os artefatos do local,
entre as quais, 11 mil pedaços de cerâmicas, principalmente para comida, pois o
barco servia para carregar alimentos dos espanhóis.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #444444; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #eeeeee;">O museu também guarda anéis, dedais,
arames de cabo de espada, colares, relógios de sol, tampas de garrafa,
machados, bala de canhão, alças da embarcação, balas de revólver, pedaços de
couro da roupa dos piratas, ossos humanos, como vértebras e costelas. “Tudo que
está aqui dentro é do barco”, ressalta Daniel.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #444444; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #eeeeee;">O grande sino da embarcação,
importante para indicar a intenção de manobra, também está no interior do
museu. Em uma piscina, na frente do museu, está o leme do barco, que pesa uma
tonelada, e um pedaço da quilha.</span></span><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif;"><o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQrHuXjCxkhP11Kcwih2PR2vNnUMnp0HZ5cu7_GTItXIqRUFdqjahmPu6TBMl714tlzgDsFSsGDtmDOqLk1i8kYdHW1R8wybqO8v8qNohhzbMP2YLxI4bxIxSIzmCmHt3ReXeNI5JaJZ8/s740/Museu+do+Naufr%25C3%25A1gio+guarda+h%25C3%25A1+16+anos+a+hist%25C3%25B3ria+dos+Ingleses3.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="523" data-original-width="740" height="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQrHuXjCxkhP11Kcwih2PR2vNnUMnp0HZ5cu7_GTItXIqRUFdqjahmPu6TBMl714tlzgDsFSsGDtmDOqLk1i8kYdHW1R8wybqO8v8qNohhzbMP2YLxI4bxIxSIzmCmHt3ReXeNI5JaJZ8/s320/Museu+do+Naufr%25C3%25A1gio+guarda+h%25C3%25A1+16+anos+a+hist%25C3%25B3ria+dos+Ingleses3.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><span style="background-color: #444444; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #eeeeee;">Na quarta-feira (6), Daniel estava
explicando a história do local para um grupo de hóspedes do Costão do Santinho.
O resort, depois que a Fapesc (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do
Estado de Santa Catarina) parou de mandar verba para o museu, é o mantenedor do
espaço.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #444444; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #eeeeee;">Emerson Paulin, 49 anos, é de
Curitiba e estava no grupo de turistas que visitou o museu ontem. Ele veio
diversas vezes a Florianópolis, mas foi ao espaço que conta a história dos
Ingleses pela primeira vez.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><span style="background-color: #444444; color: #eeeeee;">“Muito legal
aqui. Muito bonito o trabalho feito. Uma pena que tem pouco apoio, mas é tudo
muito interessante”, disse Paulin. Ele estava com a esposa, Cida, a filha,
Gabriela, e a amiga dela, Sofia. De férias na Capital desde o último sábado
(2), os turistas ficam na cidade até sexta-feira (8).</span><o:p></o:p></span></p>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSOgn2PiNs-eh074DzkNKYtxx1Upsu3shZdQ7Ls5vjcN6bBSJIHD8b_dhSpFvjzh6P1lCgz-9q9hEtObdSj4YJHr4-jIok2h0ErbJatwldbOU1gchaNgTaaHuBvXAZAz9TPgj_qnpNN-o/s740/Museu+do+Naufr%25C3%25A1gio+guarda+h%25C3%25A1+16+anos+a+hist%25C3%25B3ria+dos+Ingleses4.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="537" data-original-width="740" height="232" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSOgn2PiNs-eh074DzkNKYtxx1Upsu3shZdQ7Ls5vjcN6bBSJIHD8b_dhSpFvjzh6P1lCgz-9q9hEtObdSj4YJHr4-jIok2h0ErbJatwldbOU1gchaNgTaaHuBvXAZAz9TPgj_qnpNN-o/s320/Museu+do+Naufr%25C3%25A1gio+guarda+h%25C3%25A1+16+anos+a+hist%25C3%25B3ria+dos+Ingleses4.docx.jpg" width="320" /></a></div><p class="MsoNoSpacing"><span style="background-color: #444444; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #eeeeee;">Atualmente,
não são realizadas novas escavações no local onde a embarcação está submersa. O
trabalho, agora, é catalogar as peças recolhidas e seguir contando história aos
visitantes.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background: rgb(68, 68, 68); font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #eeeeee;">“Minha rotina é ficar no laboratório
[nos fundos do museu], fazendo a conservação dos artefatos e o atendimento ao
público. Recebo escolas, universidades, arqueólogos, biólogos, geólogos”, conta
Daniel.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background: rgb(68, 68, 68); font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #eeeeee;">Segundo ele, na pandemia, o museu
ficou apenas 15 dias fechado. Depois, reduziu um pouco os atendimentos e o
horário de funcionamento. Agora, tudo normal, o museu abre de terça a sábado,
das 14h30 às 20h, e aos domingos das 8h às 12h. As visitas são gratuitas.</span></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="background-color: #444444;"><span style="color: #eeeeee;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;">Fonte: </span><a href="https://ndmais.com.br/cultura/museu-do-naufragio-guarda-ha-16-anos-a-historia-dos-ingleses/"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Museu do Naufrágio guarda há 16 anos a
história dos Ingleses | ND Mais</span></a></span></span><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">
</span><span style="font-family: "Arial",sans-serif; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6369741707651899833.post-27454987589342574992021-09-22T04:58:00.006-07:002021-09-22T04:58:56.393-07:00Capitão Samuel Bellamy: a história do “Robin Hood” dos mares<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2v3j5y6d6qrFKT-DmSJbjbspndOSeK_BidW9QOl6Y4zdKjbYN8yCGEUIJYAES3czf8yiFwjQyle1UbeguCKMaQfv8pP5yuiV3J_6P1IbL1Zrj7ykvAJl_xVrMMXdkKOHkU-AkM6A5FKw/s625/Capit%25C3%25A3o+Samuel+Bellamy1.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="377" data-original-width="625" height="193" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2v3j5y6d6qrFKT-DmSJbjbspndOSeK_BidW9QOl6Y4zdKjbYN8yCGEUIJYAES3czf8yiFwjQyle1UbeguCKMaQfv8pP5yuiV3J_6P1IbL1Zrj7ykvAJl_xVrMMXdkKOHkU-AkM6A5FKw/s320/Capit%25C3%25A3o+Samuel+Bellamy1.docx.jpg" width="320" /></a></div><p><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Por: Pedro
Freitas</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">28/08/2021</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Chamado de
"Black Sam" por seus marujos, o Capitão Samuel Bellamy teve uma bela
reputação nos sete mares. Apesar de as aparências sugerirem que ele era um pirata
temido, nunca foi realmente visto como alguém violento ou saqueador; na
verdade, sua principal virtude era ser justo com quem saqueava e generoso com
sua tripulação.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">O apelido
era uma homenagem aos seus belos cabelos negros que chamavam a atenção de
outros velejadores. Entretanto, a fama de gentileza escondia a proeza executada
por Bellamy em apenas 1 ano de atuação, entre 1716 e 1717: nesse meio-tempo, o
pirata conseguiu acumular cerca de US$ 140 milhões em tesouros. Entenda essa
história.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: -.4pt;"><b>A história de Bellamy</b></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Nascido em
1689, na Inglaterra, Samuel Bellamy aprendeu a viajar pelo mar desde pequeno.
Como a mãe dele havia morrido jovem e a sua família enfrentava uma situação de
pobreza extrema, a única saída para ele era passar os dias velejando por águas
profundas. Em 1702, ele começou a oferecer ajuda para navio de guerra.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Quando fez
17 anos, em 1706, Bellamy já havia-se tornado um velejador habilidoso. Entre
1714 e 1715, então, encontrou seu caminho até as colônias inglesas na América
do Norte. Ao chegar a Massachusetts, acabou desenvolvendo um relacionamento
amoroso com uma jovem chamada Maria Hallett, com quem queria se casar.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Porém, o
problema era que a família de Hallett não aceitava o casamento pelo fato de o
jovem marujo ser completamente pobre. Por conta disso, o rapaz decidiu voltar
para o mar em busca de dinheiro. Com dificuldades em encontrar tesouros em
navios afundados, Bellamy tomou uma decisão difícil: seguir a vida de
pirata. <o:p></o:p></span></p><p class="MsoNoSpacing"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXvZS5jcGpHpd_lNW3hyH7qVT7Gp-Qp3E_ymylYjmvxw7nZuLn4XqdbraXYKfaYkHsgfReXrSKZGj-BMOm29YrIb0p7RMr4OVdSqN7TrzjYH4cmqE-giHdUcbYxG_hphrNxuTQJK44ORA/s608/Capit%25C3%25A3o+Samuel+Bellamy2.docx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="307" data-original-width="608" height="162" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXvZS5jcGpHpd_lNW3hyH7qVT7Gp-Qp3E_ymylYjmvxw7nZuLn4XqdbraXYKfaYkHsgfReXrSKZGj-BMOm29YrIb0p7RMr4OVdSqN7TrzjYH4cmqE-giHdUcbYxG_hphrNxuTQJK44ORA/s320/Capit%25C3%25A3o+Samuel+Bellamy2.docx.jpg" width="320" /></a></div><b style="font-family: Arial, sans-serif; letter-spacing: -0.4pt;">Fama de "Robin Hood"</b><p></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">"Nunca
mais vocês serão escravos dos ricos. A partir desse dia, somos novos homens;
homens livres", disse Bellamy para sua tripulação enquanto hasteavam uma
bandeira preta no antigo navio e o nomeavam novo capitão da embarcação. Como
pirata, Black Sam pregava lealdade e igualdade entre seus comparsas.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Ele chegou a
ser apelidado de “Robin Hood” dos mares" por roubar dos ricos e dividir
entre os marujos. Durante 1 ano, Bellamy e seus companheiros saquearam mais de
50 navios e acumularam uma riqueza de praticamente US$ 140 milhões em viagens entre
o Caribe e o Oceano Atlântico. </span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Entretanto,
sua maré de sorte virou do avesso quando decidiu voltar para os braços de
Hallet. Enquanto retornava para casa, o navio Whydah, então recentemente
capturado pelos piratas, afundou durante uma tempestade em alto-mar. O acidente
levou Bellamy, o tesouro acumulado e a tripulação — exceto dois homens.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Até hoje,
pesquisadores continuam tentando encontrar os restos mortais de Black Sam
naufragados na costa de Massachusetts. </span></p>
<p class="MsoNoSpacing"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Fonte: </span><a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/119737-capitao-samuel-bellamy-a-historia-do-robin-hood-dos-mares.htm"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">Capitão Samuel Bellamy: a história do
'Robin Hood' dos mares - Mega Curioso</span></a><span style="font-family: "Arial",sans-serif;">
<o:p></o:p></span></p>Dalton Delfini Mazierohttp://www.blogger.com/profile/15492596667909197382noreply@blogger.com0