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Mostrando postagens de dezembro, 2022

Navio naufragado em 1749 ainda conserva sua carga na lama

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  O navio só foi reencontrado mais de dois séculos após o naufrágio, no mesmo ano em que a humanidade foi à Lua.   Felipe Miranda  - Escritor de ciência - 19.12.2022 Em janeiro de 1749, um navio cargueiro chamado Amsterdam desapareceu no Canal da Mancha em um dia frio e chuvoso. No mesmo ano em que o homem pisava na Lua, em 1969, mais de 200 anos depois do naufrágio, ele foi encontrado por pesquisadores em um inacreditável estado de conservação. Conheça hoje a incrível história do belíssimo cargueiro naufragado há dois séculos. Companhia Holandesa das Índias Orientais (VOC) O navio foi construído especialmente para a Companhia Holandesa das Índias Orientais (VOC). A empresa, que foi fundada em 1602, tornou-se, após algum tempo, uma enorme potência econômica e militar no mundo. Sim, uma empresa como uma potência militar. Ela não funcionava de maneira muito diferente de um Estado, embora fosse uma empresa, e possuía um monopólio garantido pelo governo holandês. O surgimento da

Utensílios domésticos medievais são encontrados em naufrágios na Suécia

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  Navios do século 14, descobertos a quase 10 metros de profundidade, continham itens como tigelas e colheres de madeira e faziam parte de antigas rotas de comércio Por Redação Galileu 05/12/2022 Arqueólogos da empresa escandinava Arkeologerna descobriram as ruínas de dois navios medievais nas águas costeiras do Mar Báltico, na Suécia. Os especialistas concluíram que as embarcações datam do século 14, mas eles ainda não sabem os motivos que levaram aos naufrágios. Segundo informa o site Ancient Origins , os navios datam da época da Liga Hanseática, uma aliança marítima de cidades mercantis do norte de Alemanha e comunidades alemãs, que dominava comercial e politicamente o norte da Europa entre os séculos 13 e 15. Os dois barcos vieram de muito longe, conforme mostraram novas análises da madeira retirada dos destroços. “É muito emocionante ver como eram os contatos comerciais medievais e as rotas de transporte marítimo ao longo da costa oeste”, observa a arqueóloga Elisabet Scha