Piratas dos Sete Mares

ARQUEÓLOGOS descobriram um "cemitério de navios" no Mediterrâneo, lançando uma nova luz sobre os navios romanos que afundaram há quase 2.000 anos. Por  CHARLIE BRADLEY 13/09/2020 (Traduzido via Google do original em inglês) Uma equipe de arqueólogos usou tecnologia de sonar para escanear o fundo do mar e se deparou com um "cemitério" de cinco naufrágios romanos antigos em estado intocado. A descoberta foi feita na pequena ilha italiana de Ventotene, onde cinco navios mercantes que datam do século I aC ao século V d.C. Eles foram encontrados a mais de 100 metros debaixo d'água e estão entre os destroços mais profundos descobertos no Mediterrâneo, afirmaram os pesquisadores. Parte de um arquipélago situado a meio caminho entre Roma e Nápoles, na costa oeste da Itália, Ventotene historicamente serviu como um local de abrigo durante o mau tempo no mar Tirreno. A descoberta foi feita em 2009 e deixou os pesquisadores surpresos. Timmy Gambin, chefe de ar

  Por: Pepe Gutiérrez-Álvarez   – 23/09/2020 En un lejano artículo aparecido en la revista “Dirigido por…” (nº 19, enero 1976), y en un artículo titulado  Reflexiones sobre el cine de piratas, contrabandistas y aventureros , Miguel Marías dice “Todos leímos de pequeños…”, y después cita no menos de cien referencias  comenzando con  La isla del tesoro  y cerrando con la emperatriz Yang Kwai Fei o el Dr. Mabuse, para añadir: “Durante el largo trecho  que separa la niñez de la adolescencia nos fue posible así el suplantar las `vidas imaginarias´ o sublidimadas de los más variopintos u exóticos personajes y habitamos con ellos en las más remotas épocas, parajes y latitudes” (p. 21). Donde decía “todos”, Marías tendría que haber escrito acaso “yo” o mejor quizás “algunos de nosotros”, porque esa descripción no tiene nada que ver con “los demás”, con los niños comunes que desdichadamente, no formábamos parte de una familia culturalmente tan privilegiada como la suya, y para los que la infa

Mastro raro de um naufrágio antigo encontrado no norte de Israel -  (crédito da foto: RONY LEVINSON) Cada artefato gerou informações que podem ajudar a desvendar os mistérios desta época. Por  HANNAH BROWN – 23/09/2020 ( traduzido via Google do original em inglês ) Um mastro encontrado em um naufrágio ao norte de Israel lança luz sobre a navegação e construção de navios durante o período da Antiguidade Tardia, de acordo com um artigo publicado no International Journal of Nautical Archaeology. Maayan Cohen, candidato a doutorado no departamento de civilizações marítimas da Universidade de Haifa, e a Dra. Deborah Cvikel, pesquisadora do Instituto Leon Recanati de Estudos Marítimos e conferencista sênior do departamento de civilizações marítimas - ambos da Universidade de Haifa - são os autores do artigo, intitulado “Aparelhagem do naufrágio Ma'agan Mikhael B (séculos VII a VIII dC): novas descobertas”. “Este cabeçalho é um achado único”, disse Cohen ao  The Jerusalem Post

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Réplica fiel do Uluburun - Divulgação / Instituto de Arqueologia Náutica (INA) O naufrágio chegou a ser considerado um dos mais importantes para o avanço da arqueologia Por: GIOVANNA DE MATTEO - 20/09/2020 O mergulhador Mehmed Çakir saiu para trabalhar em um dia de 1982, sem saber que estava prestes a fazer uma descoberta impressionante. Nadando ao largo da costa do  Uluburun  (Grand Cape), perto de Kaş, no sudoeste da Turquia. Numa encosta rochosa a uma profundidade de 44 a 52 metros, ele encontrou um impressionante naufrágio de 3.300 anos.  Estupefato, Çakir sabia que estava diante de um momento único. Ao lado do Instituto de Arqueologia Náutica, conduziu a partir do achado onze expedições que duraram de três a quatro meses, concluindo inúmeros mergulhos entre os anos de 1984 e 1992, numa área que englobou cerca de 61 metros, onde diversos artefatos estavam espalhados. O  naufrágio  de uluburun se tornou fonte de uma gigantesca pesquisa e expedição, ganhando fama ao longo do

A Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM) confirmou que há relatos desse tipo de crime, e que duas mortes supostamente causadas por "piratas" estão sob investigação Moradores do município de Maraã, distante 632 quilômetros de Manaus, denunciam o aumento de crime de latrocínio (roubo seguido de morte). Esses ataques seriam praticados por “piratas no rio” que abordam embarcações no rio Japurá, afluente do Solimões. A Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM) confirmou que há relatos desse tipo de crime, e que duas mortes supostamente causadas por “piratas” estão sob investigação. Segundo denúncias, os criminosos invadem as embarcações e fazem passageiros reféns em troca de gasolina, dinheiro e objetos pessoais, resultando, nos casos mais graves, em mortes violentas. No início deste mês, dois homens foram mortos a tiros dentro de uma embarcação no rio Japurá. O comandante de barco, Márcio Queiroz contou ao  G1  que os ataques dos piratas são cada vez mais frequentes,

Se determinó que entre 1855 y 1861, la nave llevó a Cuba un promedio mensual de 25 y 30 mayas capturados durante la Guerra de Castas o engañados con documentos falsos Agencias -  15 septiembre 2020 Ciudad de México.- En 2017, investigadores de la Subdirección de Arqueología Subacuática (SAS) del INAH encontró un pecio de vapor “La Unión”, a cerca de 3.7 kilómetros del puerto de Sisal, Yucatán; ahora, después de tres años de investigación, los especialistas pudieron confirmar que se trata del primer barco que fue usado para el tráfico de esclavos mayas. Para confirmar de qué tipo de barco se trataba, los especialistas realizaron investigación de campo y en archivos de México, Cuba y España, después se determinó que entre 1855 y 1861, la nave llevó a Cuba un promedio mensual de 25 y 30 mayas capturados durante la Guerra de Castas o engañados con documentos falsos. Los investigadores señalaron que el descubrimiento es de singular relevancia porque más allá de lo complejo que es id

  Um navio naufragado estranhamente bem preservado foi encontrado nas águas escuras do mar Báltico. Por: Amanda dos Santos - 15/09/2020  Essa descoberta inesperada foi realizada por mergulhadores da Finlândia ao explorar as profundezas do mar Báltico. Eles encontraram esse naufrágio incrivelmente bem preservado datado de aproximadamente 400 anos. Navio intacto naufragado Mergulhadores voluntários da equipe sem fins lucrativos Badewanne costumam encontrar relíquias do século 20 naufragadas. São  navios afundados durante as batalhas marítimas da Primeira Guerra Mundial e da Segunda Guerra Mundial. Então, descobrir o que parece ser um navio mercante holandês praticamente intacto e do século 17 foi realmente uma grande surpresa. O navio, um exemplo de filibote (ou fluyt) holandês,  foi encontrado perto da foz do Golfo da Finlândia, nas águas orientais do Báltico. A equipe de mergulho Badewanne voltou no tempo e descobriu esse navio holandês quase completamente preservado e in

    Galeones españoles en la batalla de Gibraltar en 1607 Un galeón de siglos pasados ha venido a fondear en su bahía Por: Alfonso Masoliver -  23/08/2020 Subido en uno de los pequeños barcos que pasean turistas por la bahía de Santander, escucho a una chiquilla, no llegará a los siete años, preguntar con dulce inocencia a su padre: “¿Lo habrán traído por el mar?”. El progenitor, visiblemente molesto por la simpleza de su hija, contesta: “¿Cómo iban a hacerlo? Sería  imposible  navegar eso”. Es su énfasis, tan seguro de la respuesta, lo que ha atraído mi atención. Busco con ojillos ansiosos el punto que señala un dedo minúsculo de la niña, allá en dirección al paseo marítimo de la ciudad y, podrá creerlo el lector, abandono mi faceta soñadora para concordar efusivamente con el hombre. Debe ser imposible navegar eso. Hablamos de 50 metros de eslora, una manga de 10 metros con otros 3 de calado y 37 metros de calado aéreo, ni más, ni menos. 930 metros cuadrados de persuasión y be

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  ARQUEÓLOGOS identificaram um naufrágio empilhado com um tesouro no valor de cerca de £ 1 bilhão - e um grande avanço se aproxima em sua recuperação. Por CHARLIE BRADLEY 12/08/2020 O Merchant Royal foi perdido no mar durante ventos fortes em Land's End, na Cornualha, e carregava mais de £ 1,1 bilhão em tesouros com o dinheiro de hoje. Entre o tesouro estava 100.000 libras de ouro, 400 barras de prata mexicana e quase 500.000 "moedas de oito", ou dólares espanhóis. Chamado de 'El Dorado dos mares', o Merchant Royal carregava vários artefatos e outras moedas quando afundou. A perda do tesouro ganhou as manchetes na época, com seu valor de volta estimado em um terço da receita do governo com impostos em 1641. Várias equipes de resgate tentaram recuperar os destroços ao longo dos anos, mas até agora não tiveram sucesso . Richard Larn, da Shipwrecks UK, disse em 2014 que existe um "tesouro fabuloso" definhando no mar. Em março do ano passado, foi enc