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Mostrando postagens de abril, 2012

Empresa fundada por português combate pirataria em alto mar

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As rotas internacionais ameaçadas pela pirataria são bem conhecidas por António Beirão, um português residente em Inglaterra, que criou no ano passado uma empresa de segurança marítima privada, negócio onde os riscos são vividos em alto mar. Com quase uma década de experiência no circuito internacional de segurança, António Beirão, de 43 anos, criou em outubro passado a SPG & MSC (Special Projects Group & Maritime Security Consultancy), empresa vocacionada para a proteção de embarcações que naveguem em águas perigosas, nomeadamente na Somália, região que registou mais de metade dos ataques de pirataria ocorridos em 2011. Criada em Inglaterra, onde o empresário reside há oito anos, e com uma base de operações na União das Comores, a empresa é composta por ex-elementos de forças militares e policiais portuguesas e britânicas. “Neste momento, só trabalhamos com 'rangers' (forças especiais), ex-paraquedistas, dois ou três ex-fuzileiros (...). Temos depois alguns elementos d

Navios europeus podem atacar alvos terrestres na Somália

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Praia em Mogadíscio: a força anti-piratas da UE vai poder atacar alvos em terra (Feisal Omar/Reuters) A União Europeia vai permitir às suas forças militares envolvidas numa missão anti-pirataria atacarem alvos em terra, e não só, como até agora, no mar. A alteração foi feita quando, nesta sexta-feira, os ministros da Defesa aprovaram a extensão da missão. Há actualmente até dez navios europeus a patrulhar as águas ao largo do Corno de África numa missão em que participa uma fragata portuguesa . A missão começou em 2008 com o objectivo de proteger navios que são alvo dos piratas na zona e também proteger a ajuda humanitária. O jornalista da BBC especializado em segurança Frank Gardner diz que a acção é significativa mas que arrisca uma escalada. Um responsável da UE disse, sob anonimato, à agência noticiosa francesa AFP que as novas regras iriam permitir aos navios de guerra europeus que disparassem contra depósitos de combustível, camiões e outros equipamentos nas praias. Estima-se que