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Mostrando postagens de junho, 2018

Predadores marinhos: A vida dos piratas

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Quem foram e como viveram os homens que espalharam o terror pelos sete mares no século 18 Foto:Acervo AH Brutamontes sanguinários ou nobres elegantes? Bandidos violentos ou homens que lutavam por sua liberdade? Bêbados inconsequentes ou estrategistas brilhantes? Quem eram e como viviam os homens que dominaram os mares nos séculos de ouro da navegação europeia? Por: Bárbara Soalheiro Bêbado, o velho capitão acordou de repente. Os pelos compridos da barba se agarravam às três argolas de ouro que lhe ornamentavam a orelha. Exalava um cheiro horrível, resultado do esvaziamento de algumas garrafas de rum na noite anterior. Passou pelo convés e viu o prisioneiro esticado no mastro. Quase morto. Havia uma faca pregada à perna do homem e o capitão se irritou. “Quem foi o imbecil que abandonou sua arma?”, gritou. Ninguém respondeu. O capitão foi até o coitado e retirou-lhe a faca. Viu, pela cor das fitas amarradas no cabo, que ela pertencia ao rapaz novato. “Idiota!”, gritou novamente.

No talvez maior achado marítimo de todos os tempos, 60 naufrágios foram encontrados no Mar Negro

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Um dos navios encontrados em um bom estado de conservação Foto:Rodrigo Pacheco-Ruiz A maioria das embarcações que pertenceram aos impérios romano, otomano e bizantino Por: Thiago Lincolins Iniciadas em 2015, as expedições do Black Sea Maritime Archaeology Program, um grupo internacional envolvendo universidades dos EUA, Inglaterra, Suécia e Bulgária, revelaram muito mais do que seus participantes esperavam. Em suas buscas no fundo do Mar Negro, os arqueólogos se depararam com 60 navios afundados, que foram datados em até 2.500 anos. Inicialmente, os arqueólogos estavam atrás de respostas para as mudanças climáticas ocorridas ao longo da história na Costa da Bulgária. Então toparam com um enorme cemitério de navios dos impérios romano, otomano e bizantino. Um navio do império bizantino / Rodrigo Pacheco-Ruiz O excelente estado de preservação dos navios impressionou aos pesquisadores. Ele se deve à notória falta oxigênio no fundo do Mar Megro, por conta de sua natureza merom

Carga de miles de millones: Revelan secretos detalles sobre el 'Santo Grial de los naufragios'

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Artefactos hallados en los restos del galeón español San José. Colombian Ministry of Culture / Reuters El galeón español San José cargado de oro y piedras preciosas fue descubierto en el Caribe hace tres años. Han sido revelados nuevos detalles sobre un galeón español del siglo XVIII cargado de tesoros, tres años después de que la nave naufragada fuera descubierta cerca de las costas de Colombia. Sin embargo, el lugar concreto se sigue mantenido en secreto. El San José, de 62 cañones y tres palos, ha sido apodado el 'Santo Grial de los naufragios' debido su carga significativa de oro, plata y piedras preciosas. Se hundió durante una batalla con buques británicos en 1708 durante la Guerra de Sucesión Española, poco después de zarpar de Cartagena de Indias hacia España. Se cree que los tesoros extraídos de las minas coloniales de Perú y Bolivia estaban destinados a financiar los esfuerzos beligerantes del rey Felipe V de España, y podrían evaluarse en 17.000 millones de