Howard Pyle Walking the Plank: this was originally published in Pyle, Howard (August–September 1887). "Buccaneers and Marooners of the Spanish Main". Harper's Magazine.
Texto de Camila Fernandes As filmagens de “Piratas do Caribe 4” continuam a todo vapor, mas enquanto os trailers e fotos oficiais não aparecem, os fãs podem matar a curiosidade com as fotos dos sets do filme que não param de sair. Desta vez, vemos o Queen Anne’s Revenge, navio do vilão Barba Negra. Nesta nova aventura, o Capitão Jack Sparrow (Johnny Depp, de “Chocolate”) cruza com uma mulher de seu passado (Penelope Cruz, de “Nine”), e ele não tem certeza se é amor ou se ela o está usando para encontrar a lendária Fonte da Juventude. Quando ela o obriga a subir a bordo do Queen Anne’s Revenge, navio do temido pirata Barba Negra (Ian McShane, de “Caso 39″), Jack encontra-se diante de uma aventura inesperada, em que ele não sabe quem temer mais: Barba Negra ou a mulher de seu passado. O elenco conta com o retorno de Geoffrey Rush (“Elizabeth: A Era de Ouro”) como Barbosa. O longa conta ainda com as presenças de Stephen Graham (“Inimigos Públicos”), Astrid Bergès-Frisbey (“Barragem contra
O cinema fez as pessoas acreditarem que piratas utilizavam navios gigantescos de guerra. Nada disso! Eles preferiam os barcos pequenos, rápidos e de fácil manobra. No Mediterrâneo, os piratas usavam a chamada galera desde a antiguidade até os anos de 1700 dC. Esses elegantes barcos eram movidos pela força de remos, geralmente manuseados por escravos. Na época dos romanos, era famosa a trirreme - três fileiras de remos – que exigia cerca de 170 escravos sentados em fileiras de bancos distintos. Muitas galeras possuíam olhos pintados em sua proa. Os antigos navegantes possuíam a crença que assim, os barcos podiam “ver” seus inimigos e atacá-los com mais eficiência. Durante a Idade Média, os corsários da Barbária – litoral norte da África – e os Cavaleiros de Malta usavam galeras movidas por uma única fileira de escravos, que viviam e dormiam em seus bancos. Cada banco acomodava cerca de seis ou sete homens. A maior diferença, contudo, era que os barcos cristãos possuíam uma torre const
Amigos, Estamos de mudança! A partir desta data, o Blog "Piratas dos Sete Mares" está migrando para o formato de Coluna Jornalística ! Nosso apoiador será o Jornal Página 3 , o jornal mais antigo e tradicional de Balneário Camboriú, em Santa Catarina. A coluna " Piratas dos Sete Mares " terá agora crônicas autorais minhas sobre piratas, lendas, mitos, naufrágios, tesouros submersos, monstros marinhos, navios fantasmas, arqueologia subaquática e todo assunto de interesse ligados ao Mar e aos Oceanos. Começamos aqui uma nova etapa! Aguardo todos vocês lá! Piratas dos Sete Mares: Arquivos Piratas dos Sete Mares (pagina3.com.br) Abraços Dalton Delfini Maziero
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