Navios armados contra piratas
Os navios mercantes que navegam ao largo do Corno de África com bandeira britânica vão poder levar a bordo guardas armados para se protegerem de ataques piratas, disse ontem o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron.
"Acontece que os barcos que têm guardas armados não são alvos de ataques, de tomada de reféns ou pedidos de resgate", assegurou o chefe de Governo, em entrevista à BBC.
Cameron disse que o Governo vai informar "as embarcações que navegam sob bandeira britânica que, se o desejarem, podem ter guardas armados para assegurar a sua segurança" e considerou este passo "um importante avanço na luta contra a pirataria".
Esta autorização, que deverá começar a produzir efeitos dentro de um mês, irá abranger as embarcações utilizadas para o transporte de mercadorias ou de passageiros que naveguem perto do Corno de África, no Golfo de Aden, ao largo da costa da Somália, no mar Arábico e no oceano Índico. Quando lhe referiram que tal medida daria o direito a civis para "abrir fogo para matar", Cameron disse que "tinha de fazer escolhas." "O facto de que um bando de piratas na Somália possa tomar como reféns as nossas trocas comerciais e as do resto do mundo é - a meu ver - um verdadeiro insulto e o resto do mundo deve unir-se [contra eles] com muito mais força ", disse.
Fonte: http://www.jornaldamadeira.pt/not2008.php?Seccao=5&id=199230&sup=0&sdata= (31/10/2011)
"Acontece que os barcos que têm guardas armados não são alvos de ataques, de tomada de reféns ou pedidos de resgate", assegurou o chefe de Governo, em entrevista à BBC.
Cameron disse que o Governo vai informar "as embarcações que navegam sob bandeira britânica que, se o desejarem, podem ter guardas armados para assegurar a sua segurança" e considerou este passo "um importante avanço na luta contra a pirataria".
Esta autorização, que deverá começar a produzir efeitos dentro de um mês, irá abranger as embarcações utilizadas para o transporte de mercadorias ou de passageiros que naveguem perto do Corno de África, no Golfo de Aden, ao largo da costa da Somália, no mar Arábico e no oceano Índico. Quando lhe referiram que tal medida daria o direito a civis para "abrir fogo para matar", Cameron disse que "tinha de fazer escolhas." "O facto de que um bando de piratas na Somália possa tomar como reféns as nossas trocas comerciais e as do resto do mundo é - a meu ver - um verdadeiro insulto e o resto do mundo deve unir-se [contra eles] com muito mais força ", disse.
Fonte: http://www.jornaldamadeira.pt/not2008.php?Seccao=5&id=199230&sup=0&sdata= (31/10/2011)
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