Amigos, Estamos de mudança! A partir desta data, o Blog "Piratas dos Sete Mares" está migrando para o formato de Coluna Jornalística ! Nosso apoiador será o Jornal Página 3 , o jornal mais antigo e tradicional de Balneário Camboriú, em Santa Catarina. A coluna " Piratas dos Sete Mares " terá agora crônicas autorais minhas sobre piratas, lendas, mitos, naufrágios, tesouros submersos, monstros marinhos, navios fantasmas, arqueologia subaquática e todo assunto de interesse ligados ao Mar e aos Oceanos. Começamos aqui uma nova etapa! Aguardo todos vocês lá! Piratas dos Sete Mares: Arquivos Piratas dos Sete Mares (pagina3.com.br) Abraços Dalton Delfini Maziero
O cinema fez as pessoas acreditarem que piratas utilizavam navios gigantescos de guerra. Nada disso! Eles preferiam os barcos pequenos, rápidos e de fácil manobra. No Mediterrâneo, os piratas usavam a chamada galera desde a antiguidade até os anos de 1700 dC. Esses elegantes barcos eram movidos pela força de remos, geralmente manuseados por escravos. Na época dos romanos, era famosa a trirreme - três fileiras de remos – que exigia cerca de 170 escravos sentados em fileiras de bancos distintos. Muitas galeras possuíam olhos pintados em sua proa. Os antigos navegantes possuíam a crença que assim, os barcos podiam “ver” seus inimigos e atacá-los com mais eficiência. Durante a Idade Média, os corsários da Barbária – litoral norte da África – e os Cavaleiros de Malta usavam galeras movidas por uma única fileira de escravos, que viviam e dormiam em seus bancos. Cada banco acomodava cerca de seis ou sete homens. A maior diferença, contudo, era que os barcos cristãos possuíam uma torre const...
Texto Marcello De Ferrari As primeiras referências ligadas a este naufrágio aparecem, na forma de um comunicado, em 1717: "Entrou neste anno nas Bahias de Pernaguá hum galeão hespanhol, do qual era Capitão Mr. Bolorot, que veio a refrescar, e refazer-se de mantimentos e aguada, por ter que seguir sua viagem ao porto do Chile, no mar pacifico". Esta embarcação, na realidade de bandeira da França, retornou no ano seguinte. No ínicio de 1718, entrou na baia de Paranaguá vinda de Valparaizo do Chile com uma grande carga em prata. Fundeou para abastecer-se de água e mantimentos antes de voltar para a Europa. Naquelas águas também estava a sumaca armada Louise que, vendo a embarcação francesa decidiu tentar apossar-se da mesma. Vendo que a sumaca pirata era mais rápida, o navio francês ancorou na parte interna da Ilha da Cotinga. Enquanto os piratas fundeavam na parte externa da ilha, o cargueiro rumou novamente para as proximidades de Paranaguá, fundeando no porto chamado "d...
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