Dinheiro da pirataria atrai somalis após as monções
Com o fim da época das monções e a acalmia do Índico, os somalis voltam a olhar para o oceano como um mar de oportunidades. A necessidade de dinheiro continua a chamar piratas.
Segundo a Ecoterra International, uma organização internacional que trabalha na África Oriental, os piratas da Somália controlam neste momento mais de 25 embarcações estrangeiras e 500 pessoas.
O The New York Times adianta ainda que algum dos navios são aprisionados mais perto da Índia do que de África.
Na semana passada, o resgate de uma embarcação da Coreia do Sul (controlada desde Abril) rendeu aos africanos cerca de 10 milhões de dólares, um valor recorde.
Um pirata ouvido pelo diário norte-americano revela que a distribuição do dinheiro nem sempre é tão lucrativa quanto parece.
Alguns piratas ficam com apenas 20 mil dólares, depois de terem pedido adiantamentos aos seus chefes, para gastarem em mulheres, estimulantes e bebida.
Com os milhões recebidos em resgates, alguns desses chefes estão a construir verdadeiros exércitos, e a pirataria está a atrair cada vez mais o Shabab, o grupo radical que tenta impor a lei islâmica em toda a Somália.
Fonte: http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional/Interior.aspx?content_id=4030 (10/11/2010)
Segundo a Ecoterra International, uma organização internacional que trabalha na África Oriental, os piratas da Somália controlam neste momento mais de 25 embarcações estrangeiras e 500 pessoas.
O The New York Times adianta ainda que algum dos navios são aprisionados mais perto da Índia do que de África.
Na semana passada, o resgate de uma embarcação da Coreia do Sul (controlada desde Abril) rendeu aos africanos cerca de 10 milhões de dólares, um valor recorde.
Um pirata ouvido pelo diário norte-americano revela que a distribuição do dinheiro nem sempre é tão lucrativa quanto parece.
Alguns piratas ficam com apenas 20 mil dólares, depois de terem pedido adiantamentos aos seus chefes, para gastarem em mulheres, estimulantes e bebida.
Com os milhões recebidos em resgates, alguns desses chefes estão a construir verdadeiros exércitos, e a pirataria está a atrair cada vez mais o Shabab, o grupo radical que tenta impor a lei islâmica em toda a Somália.
Fonte: http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional/Interior.aspx?content_id=4030 (10/11/2010)
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