Dois filmes de realizadores portugueses no Macau Indies
By pontofinalmacau
“Viagem no Tempo, de António Caetano Faria, Carolina Neves Rodrigues e João Silva é um dos filmes realizados por portugueses que integra a programação do Macau Indies. O outro é “A Ilha dos Ladrões”, de Ricardo Pinto.
Em “Viagem no Tempo”, Wong Kei, um rapaz de 25 anos a viver na cidade moderna, é levado numa viagem ao passado – à pequena vila piscatória de Macau. “O documentário ficcional desvenda as raízes da antiga profissão esquecida pelo progresso”, refere nota do Centro Cultural.
Também “A Ilha dos Ladrões” tem uma proximidade com o mar. Há cem anos, a pequena aldeia de Coloane transformou-se subitamente num campo de batalha entre as tropas portuguesas e os piratas locais. “As motivações de ambos os lados não eram completamente claras, mas o resultado era previsível”, enuncia a sinopse da obra.
As sessões do Macau Indies começam a 11 de Maio e estendem-se até dia 14. Ao todo serão mostradas 21 obras. Fei Ho, jovem realizador de “Macau no Limite”, filme que passou no festival do ano passado, está agora presente em dose dupla. “A Carta” conta a história de Chong, que leu as cartas escritas por Cheng uma vez por engano e a partir daí transformou-se num ladrão destas missivas. “Dez Anos–O Sonho da Dança” segue por sua vez um grupo de entusiastas de ‘break dance’, que contribuiu para esta história com uma década de suor.
Vincent Hoi, que os espectadores locais também já conhecem de outras andanças, mostra “Uma Pataca Apenas”, que segue Ah Yi, um agiota de casino que chega a casa bêbedo e é abordado por uma sombra. O vulto exige-lhe apenas uma pataca para uma misteriosa aposta.
“Todos = Um” é a obra do designer Puzzle Lai. A vida é como um filme. Tudo pode mudar nalguns segundos apenas. “Uma construção menor, ou uma pequena destruição, podem de facto ser suficientes para afectar a temperatura global e o meio ambiente”, diz a sinopse do filme.
Entre muitas outras propostas, conta-se ainda “Cavaleiros do Asfalto, de Chang Chi Hin. A Macau dos nossos dias inclui um numeroso grupo de motards. Alguns querem apenas afirmar-se através do grupo, outros querem fazer disso um modo de vida. Há ainda os que estão apenas a realizar um sonho.
Fonte: http://pontofinalmacau.wordpress.com/2011/03/15/dois-filmes-de-realizadores-portugueses-no-macau-indies/ (15/03/2011)
“Viagem no Tempo, de António Caetano Faria, Carolina Neves Rodrigues e João Silva é um dos filmes realizados por portugueses que integra a programação do Macau Indies. O outro é “A Ilha dos Ladrões”, de Ricardo Pinto.
Em “Viagem no Tempo”, Wong Kei, um rapaz de 25 anos a viver na cidade moderna, é levado numa viagem ao passado – à pequena vila piscatória de Macau. “O documentário ficcional desvenda as raízes da antiga profissão esquecida pelo progresso”, refere nota do Centro Cultural.
Também “A Ilha dos Ladrões” tem uma proximidade com o mar. Há cem anos, a pequena aldeia de Coloane transformou-se subitamente num campo de batalha entre as tropas portuguesas e os piratas locais. “As motivações de ambos os lados não eram completamente claras, mas o resultado era previsível”, enuncia a sinopse da obra.
As sessões do Macau Indies começam a 11 de Maio e estendem-se até dia 14. Ao todo serão mostradas 21 obras. Fei Ho, jovem realizador de “Macau no Limite”, filme que passou no festival do ano passado, está agora presente em dose dupla. “A Carta” conta a história de Chong, que leu as cartas escritas por Cheng uma vez por engano e a partir daí transformou-se num ladrão destas missivas. “Dez Anos–O Sonho da Dança” segue por sua vez um grupo de entusiastas de ‘break dance’, que contribuiu para esta história com uma década de suor.
Vincent Hoi, que os espectadores locais também já conhecem de outras andanças, mostra “Uma Pataca Apenas”, que segue Ah Yi, um agiota de casino que chega a casa bêbedo e é abordado por uma sombra. O vulto exige-lhe apenas uma pataca para uma misteriosa aposta.
“Todos = Um” é a obra do designer Puzzle Lai. A vida é como um filme. Tudo pode mudar nalguns segundos apenas. “Uma construção menor, ou uma pequena destruição, podem de facto ser suficientes para afectar a temperatura global e o meio ambiente”, diz a sinopse do filme.
Entre muitas outras propostas, conta-se ainda “Cavaleiros do Asfalto, de Chang Chi Hin. A Macau dos nossos dias inclui um numeroso grupo de motards. Alguns querem apenas afirmar-se através do grupo, outros querem fazer disso um modo de vida. Há ainda os que estão apenas a realizar um sonho.
Fonte: http://pontofinalmacau.wordpress.com/2011/03/15/dois-filmes-de-realizadores-portugueses-no-macau-indies/ (15/03/2011)
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