Piratas Marítimos Têm Que Ser Liquidados Como Terroristas
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O Sindicato dos marinheiros da Rússia começa a campanha chamada “SOS: Save our Seafarers”. O seu objetivo é atrair a atenção da comunidade internacional ao problema de pirataria marítima e fazer com que os governos de vários países passem a combatê-la com maior eficiência. Várias organizações internacionais que unem armadores e marinheiros juntaram-se a esta iniciativa.
As ações cada vez mais violentas dos piratas obrigaram a comunidade prestar atenção ao problema de segurança de navegação e dos marinheiros no Golfo de Aden. Durante o assalto não só ameaçam com armas, mas recorrem ao seu uso. As medidas tomadas pela comunidade internacional não são suficientes, opina o perito em direito marítimo do Instituto de estado e de direito da Academia Russa das Ciências Vassili Gutsulyak.
As medidas tomadas pelo Conselho de Segurança da ONU que já fez uma série de decisões ligadas com as maiores possibilidades de combate à pirataria perto da costa, a Organização marítima internacional e o Bureau marítimo internacional que opera como órgão de coordenação no combate à pirataria, infelizmente, não trazem resultados produtivos.
É preciso combater a pirataria assim como se faz em relação aos terroristas, diz o vice-presidente do Sindicato dos marinheiros da Rússia Yuri Sukhorukov.
Os marinheiros têm que examinar todas as variantes possíveis, inclusive roteiros alternativos que contornam o Golfo de Aden. Mesmo se a navegação nesta região for suspensa, o que é impossível por razões económicas, os piratas, como baratas, vão espalhar-se por todo o Oceano Índico. A escolta de cada navio por no oceano é menos eficiente do que a escolta de navios no Golfo de Aden. Para a luta produtiva contra os piratas é necessário combater a pirataria na costa, destruir as bases dos piratas, suas armas e meios de navegação. É preciso aprovar a resolução da ONU sobre a criação do grupo especial da marinha que terá o direito de liquidar piratas e as suas bases na costa. Para além disso, será necessário o bloqueio marítimo completo da Somália. Isso significa que qualquer navio que abandona a zona das águas territoriais de 12 milhas da Somália, tem que ser examinado, e, se resistir, - destruido.
O Sindicato, ao qual se juntaram a Câmara internacional de navegação, a Federação internacional de navegação, INTERCARGO, tem a certeza de que o combate à pirataria tem que ser realizado a todos os níveis: a partir da criação de uma legislação comum e da persecução penal até os golpes preventivos às bases dos criminosos, pois é mais barato organizar o combate eficiente à pirataria marítima do que sempre introduzir alterações à segurança marítima, acham os representantes do sindicato.
Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/2011/03/03/46864385.html (02/03/2011)
O Sindicato dos marinheiros da Rússia começa a campanha chamada “SOS: Save our Seafarers”. O seu objetivo é atrair a atenção da comunidade internacional ao problema de pirataria marítima e fazer com que os governos de vários países passem a combatê-la com maior eficiência. Várias organizações internacionais que unem armadores e marinheiros juntaram-se a esta iniciativa.
As ações cada vez mais violentas dos piratas obrigaram a comunidade prestar atenção ao problema de segurança de navegação e dos marinheiros no Golfo de Aden. Durante o assalto não só ameaçam com armas, mas recorrem ao seu uso. As medidas tomadas pela comunidade internacional não são suficientes, opina o perito em direito marítimo do Instituto de estado e de direito da Academia Russa das Ciências Vassili Gutsulyak.
As medidas tomadas pelo Conselho de Segurança da ONU que já fez uma série de decisões ligadas com as maiores possibilidades de combate à pirataria perto da costa, a Organização marítima internacional e o Bureau marítimo internacional que opera como órgão de coordenação no combate à pirataria, infelizmente, não trazem resultados produtivos.
É preciso combater a pirataria assim como se faz em relação aos terroristas, diz o vice-presidente do Sindicato dos marinheiros da Rússia Yuri Sukhorukov.
Os marinheiros têm que examinar todas as variantes possíveis, inclusive roteiros alternativos que contornam o Golfo de Aden. Mesmo se a navegação nesta região for suspensa, o que é impossível por razões económicas, os piratas, como baratas, vão espalhar-se por todo o Oceano Índico. A escolta de cada navio por no oceano é menos eficiente do que a escolta de navios no Golfo de Aden. Para a luta produtiva contra os piratas é necessário combater a pirataria na costa, destruir as bases dos piratas, suas armas e meios de navegação. É preciso aprovar a resolução da ONU sobre a criação do grupo especial da marinha que terá o direito de liquidar piratas e as suas bases na costa. Para além disso, será necessário o bloqueio marítimo completo da Somália. Isso significa que qualquer navio que abandona a zona das águas territoriais de 12 milhas da Somália, tem que ser examinado, e, se resistir, - destruido.
O Sindicato, ao qual se juntaram a Câmara internacional de navegação, a Federação internacional de navegação, INTERCARGO, tem a certeza de que o combate à pirataria tem que ser realizado a todos os níveis: a partir da criação de uma legislação comum e da persecução penal até os golpes preventivos às bases dos criminosos, pois é mais barato organizar o combate eficiente à pirataria marítima do que sempre introduzir alterações à segurança marítima, acham os representantes do sindicato.
Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/2011/03/03/46864385.html (02/03/2011)
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