Cinema
Piratas do Caribe – No fim do mundo
(Pirates of the Caribbean – at world’s end, 2007)
O terceiro filme da milionária franquia de “Piratas do Caribe” aposta em carta marcada: entretenimento, com forte dose de humor e um pezinho no bizarro (existem cenas realmente estranhas aqui...) Contudo, o filme é grandioso em todos os detalhes: nas roupas de época, na direção de arte, nos efeitos especiais, na escolha das locações... Existem sequências verdadeiramente espetaculares, como o encontro com Sao Feng - numa representação despretensiosa e divertida de Chow Yun-Fat - e os piratas asiáticos e a batalha final entre os piratas e as forças oficiais. Mas no fundo tem algo nesta terceira parte que me incomoda...
Piratas do Caribe 3, em sua pretensão de superar os dois filmes anteriores, se afasta demais das histórias de piratas. Aqui, o fantástico assume a ponta, levando o espectador a uma história pouco crível e à batalhas impossíveis de acontecerem. Esqueça a ingenuidade dos antigos filmes sobre pirataria. O tesouro perdido, a caverna misteriosa... Nada disso importa em Piratas do Caribe 3.
O filme está longe de ser ruim, mas apostou definitivamente num caminho perigoso. O que irão fazer no quarto episódio? Levar Jack Sparrow ao espaço? Foram tão longe com o enredo do filme, acrescentando elementos tão fantásticos, que voltar ao que é realmente a pirataria torna-se quase impossível.
Destaque para a atuação sempre espetacular de Johnny Depp (Jack Sparrow) ...desta vez em sequências que beiram o bizarro...e Geoffrey Rush (Barbossa); além do cuidado técnico do filme como um todo.
Destaque negativo para o enlace da deusa Calypso com Tia Dalma (que culmina com uma transformação meio constrangedora) e para o enredo por demais confuso, dificilmente acompanhado pelo espectador. Vale destacar também a tão falada participação de Keith Richards (Rolling Stones) que é engraçada, exagerada, constrangedora e tudo o mais que poderia ser desta figura imortal do Rock!
(Pirates of the Caribbean – at world’s end, 2007)
O terceiro filme da milionária franquia de “Piratas do Caribe” aposta em carta marcada: entretenimento, com forte dose de humor e um pezinho no bizarro (existem cenas realmente estranhas aqui...) Contudo, o filme é grandioso em todos os detalhes: nas roupas de época, na direção de arte, nos efeitos especiais, na escolha das locações... Existem sequências verdadeiramente espetaculares, como o encontro com Sao Feng - numa representação despretensiosa e divertida de Chow Yun-Fat - e os piratas asiáticos e a batalha final entre os piratas e as forças oficiais. Mas no fundo tem algo nesta terceira parte que me incomoda...
Piratas do Caribe 3, em sua pretensão de superar os dois filmes anteriores, se afasta demais das histórias de piratas. Aqui, o fantástico assume a ponta, levando o espectador a uma história pouco crível e à batalhas impossíveis de acontecerem. Esqueça a ingenuidade dos antigos filmes sobre pirataria. O tesouro perdido, a caverna misteriosa... Nada disso importa em Piratas do Caribe 3.
O filme está longe de ser ruim, mas apostou definitivamente num caminho perigoso. O que irão fazer no quarto episódio? Levar Jack Sparrow ao espaço? Foram tão longe com o enredo do filme, acrescentando elementos tão fantásticos, que voltar ao que é realmente a pirataria torna-se quase impossível.
Destaque para a atuação sempre espetacular de Johnny Depp (Jack Sparrow) ...desta vez em sequências que beiram o bizarro...e Geoffrey Rush (Barbossa); além do cuidado técnico do filme como um todo.
Destaque negativo para o enlace da deusa Calypso com Tia Dalma (que culmina com uma transformação meio constrangedora) e para o enredo por demais confuso, dificilmente acompanhado pelo espectador. Vale destacar também a tão falada participação de Keith Richards (Rolling Stones) que é engraçada, exagerada, constrangedora e tudo o mais que poderia ser desta figura imortal do Rock!
Comentários
Postar um comentário