Representante da União Europeia na África Oriental visita Quénia e Seicheles
Paris - A alta representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros e Segurança, Catherine Ashton, inicia hoje (terça-feira) uma digressão que a conduzirá ao Quénia, a Tanzânia e as Seicheles, países fortemente atingidos pela pirataria marítima, soube-se de Paris (França).
Na sua primeira viagem ao continente africano, que vai durar de 18 a 21 de Maio, Catherine Ashton manterá sessões de trabalho com os líderes políticos destes países afectados pela pirataria marítima e com os representantes das organizações internacionais e da sociedade civil.
A diplomata europeia vai explorar com os seus diferentes interlocutores opções para soluções eficazes e duradouras contra a pirataria nas costas leste do continente africano.
"A pirataria enfraquece a segurança marítima no Oceano Índico, a estabilidade e o desenvolvimento na região. Devemos abordar tanto as suas causas primeiras como os seus sintomas duma maneira global. Desejamos construir uma parceria com os países da região para soluções duradouras baseadas numa participação local com a assistência internacional", declarou.
A UE defende uma abordagem regional de luta contra a pirataria ao largo da costa da Somália, baseada na implicação dos países interessados e da UE e em esforços para assegurar a perseguição e detenção dos piratas suspeitos.
A UE concluiu acordos de transferências de tais detidos com o Quénia e as Seicheles e está a negociar com outros países da região para o mesmo tipo de cooperação, indica uma nota da organização.
Fonte: www.portalangop.co.ao/ (18/05/2010)
Na sua primeira viagem ao continente africano, que vai durar de 18 a 21 de Maio, Catherine Ashton manterá sessões de trabalho com os líderes políticos destes países afectados pela pirataria marítima e com os representantes das organizações internacionais e da sociedade civil.
A diplomata europeia vai explorar com os seus diferentes interlocutores opções para soluções eficazes e duradouras contra a pirataria nas costas leste do continente africano.
"A pirataria enfraquece a segurança marítima no Oceano Índico, a estabilidade e o desenvolvimento na região. Devemos abordar tanto as suas causas primeiras como os seus sintomas duma maneira global. Desejamos construir uma parceria com os países da região para soluções duradouras baseadas numa participação local com a assistência internacional", declarou.
A UE defende uma abordagem regional de luta contra a pirataria ao largo da costa da Somália, baseada na implicação dos países interessados e da UE e em esforços para assegurar a perseguição e detenção dos piratas suspeitos.
A UE concluiu acordos de transferências de tais detidos com o Quénia e as Seicheles e está a negociar com outros países da região para o mesmo tipo de cooperação, indica uma nota da organização.
Fonte: www.portalangop.co.ao/ (18/05/2010)
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