Russos “limpam” piratas somalis
Os piratas somalis que tomaram o petroleiro “Moskovski Universitet” e foram capturados pela Marinha Russa “não chegaram a terra e, aparentemente, morreram todos”, revelou ontem um alto funcionário do Ministério da Defesa da Rússia aos jornalistas.
O petroleiro russo de bandeira liberiana “Moskovski Universitet”, que transportava 86 mil toneladas de crude para a China, foi sequestrado no passado dia 05 de Maio por 11 piratas somalis no setor oriental do Golfo de Aden, a 350 milhas da costa.
O capitão conseguiu enviar um sinal de pedido de ajuda ao navio de combate russo “Marechal Chapochnikov”, que realiza uma missão de combate contra a pirataria no Corno de África.
O petroleiro foi libertado no dia seguinte, após uma intervenção de fuzileiros russos. Os membros da tripulação foram salvos e foi anunciado que, durante a operação, foi morto um pirata e dez detidos.
O Presidente russo, Dmitri Medvedev, prometeu “castigar severamente os piratas”, mas, no dia seguinte, as autoridades militares anunciaram a sua libertação, alegando não existirem bases legais para o seu julgamento.
Mikhail Voitenko, especialista em assuntos marítimos, admitiu a hipótese de os piratas terem sido todos liquidados durante a operação de resgate do petroleiro.
Fonte: www.jornaldamadeira.pt/ (12/05/2010)
O petroleiro russo de bandeira liberiana “Moskovski Universitet”, que transportava 86 mil toneladas de crude para a China, foi sequestrado no passado dia 05 de Maio por 11 piratas somalis no setor oriental do Golfo de Aden, a 350 milhas da costa.
O capitão conseguiu enviar um sinal de pedido de ajuda ao navio de combate russo “Marechal Chapochnikov”, que realiza uma missão de combate contra a pirataria no Corno de África.
O petroleiro foi libertado no dia seguinte, após uma intervenção de fuzileiros russos. Os membros da tripulação foram salvos e foi anunciado que, durante a operação, foi morto um pirata e dez detidos.
O Presidente russo, Dmitri Medvedev, prometeu “castigar severamente os piratas”, mas, no dia seguinte, as autoridades militares anunciaram a sua libertação, alegando não existirem bases legais para o seu julgamento.
Mikhail Voitenko, especialista em assuntos marítimos, admitiu a hipótese de os piratas terem sido todos liquidados durante a operação de resgate do petroleiro.
Fonte: www.jornaldamadeira.pt/ (12/05/2010)
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